Thursday, September 29, 2005







----------John Lennon o Karai

Karai era o nome dado aos profetas que começaram a aparecer nas sociedades índias da América pré-colombiana, estes profetas proclamavam a fuga ao estado prometendo uma vida melhor e livre da autoridade de outro sobre quem o ouvia. Esse lugar ficava perto do mar. Quem ouvia os karai ficava fascinado, imaginando como seria bom poder viver longe dos grandes agregados populacionais (junções de várias tribos primitivas) que haviam sido formados naturalmente por motivos de guerra (alianças). Quando o número de pessoas excede um determinado número é natural que apareça um chefe e que a sua autoridade cresça proporcionalmente ao número de indivíduos que tem de coordenar.

Esse sonho não passa disso mesmo, de um sonho que expressa todo o nosso egocentrismo e que todos gostaríamos que fosse real. No entanto, parece haver pessoas que não conseguem viver com as condicionantes da vida social, inventando por isso ideologias perversas e promissoras de coisas que não existem para que mais tarde possam elas mesmas ter o poder, que não queriam sobre si, mas para exerce-lo sobre os outros.

Foi o que aconteceu a quem seguiu os karai para longe, quem os seguiu até ao pé do mar sediou-se lá. Todos os meses vinham mais e mais, seguindo outros Karai e acabando por condensar tanta gente perto do mar quanto aquela que estava no anterior sitio de poder centralizado de onde haviam vindo. Todas as promessas dos karai foram uma farsa. Perante tanta gente não havia outro remédio se não fazer um outro estado centralizando o poder absoluto nas mãos de um outro homem. O novo chefe…Um karai! e, parece ser assim se legitima o provérbio, dividir para reinar, história que não para de se repetir…

Eis o roubo do comunismo ao autoritarismo que o precedeu! Este roubo baseou-se em mentiras. Estas mentiras são facílimas de desmascarar na seguinte musica do comunista sonhador utópico que foi John Lennon….
Descortinemos então:



Imagine there's no heaven[[
It's easy if you try
No hell below us


(sem céu e sem inferno, sem bem e sem mal, o bem e o mal são categorias soberanas do pensamento humano, servem para organizar a conduta em sociedade)

Above us only sky
(o ser humano pensa simbolicamente, tudo o que temos na nossa mente é provido de sentido e não a realidade em si, não temos nunca o “céu”real na cabeça mas uma representação valorativa do mesmo)

Imagine all the people
(se vivêssemos apenas o dia de hoje seríamos como as populações africanas, impedidos de pensar o futuro porque no momento seginte poderiamso estar mortos pela malária ou algo parecido , causador de morte fulminante…seria bom? seria mau? quem sabe, os imponderáveis da vida condicionaram-nos á evolução , temos de viver com ela , se não como é que tocaria o seu pianinho caro john)

Living for today... (carpe diem, amanha comes pedras)

Imagine there's no countries

(sem construções sombólicas potenciadoras de uma imagetica demarcadora dos países e separadora das etnias ainda hoje estariamos em Guerra permantente como acontece na maioria dos novos países africanos e não só)

It isn't hard to do
Nothing to kill or die for


(uuuuuutópico…não mata, não come, não mata a ovelha , come a maçã e as bacteriazinhas com ela… a morte faz parte da vida, há sempre motivos para o fazer quanto mais não seja a manutenção da própria vida…o ser humano é caçador e agricultor, pastor, o ser humano não é herbívoro, fazer a guerra é também uma forma de o humano se manter vivo juntamente com o seu grupo…olhe para o mundo natural está cheio de mortes e guerras, a natureza animal assim o dita)

And no religion too
(aponte-me uma sociedade humana sem religião, sem crença em algo fora da sua sociedade que a possa legitimar??? não há ,pura e simplesmente não há homem sem a religião, e , quem fala em religião , fala em ideologia, é precisamente a mesma coisa e faz parte da neurologia cerebral do ser humano)

Imagine all the people
Living life in peace...


(paz, o que é isso?)

You may say I'm a dreamer

(é com toda a certeza um grande sonhador)

But I'm not the only one

(não é o unico porque muitos antes de si, começando em Jesus cristo e outros como ele pensaram o mesmo e difundiram o ideal , a ideologia utopica e impraticável, mas que pinta belos quadros inexistentes no mundo real)

I hope someday you'll join us
(ora aqui está um bom remate. Está a tentar converter-me? isso cheira-me a religião!!! contradiz precisamente o inicio de toda a sua poetica)

And the world will be as one

(impossível, conhece algum grupo animal uno??? a natureza animal é a da separação, faz parte da seleção e especiação, contribui para a variedade genética e, entre os homens cultural, que permitem sobreviver as epidemias etc sem que toda uma espécie e milhares de anos com ela se percam…todos aqueles que não se dividiram pereceram!!!é por isso que não os vemos hoje )

Imagine no possession
(sem posses…entao os seus filhos pertencem a quem? ao mundo, é o mundo ou as arvores que os amamenta e educa? a posse vem daquilo que investimos nas coisas…)

I wonder if you can
No need for greed or hunger

(poesia…consegue controlar as emoções??? fingir que não as sente é ser hipocrita!)

A brotherhood of man

(e vivam as fratrias!!! sonhador…os homens tanto fazem a aliança como a Guerra, não se pode ter uma aliança mundial, conhece irmãos sem guerras ou desavenças…leia Freud sobre o complexo fraterno…até vem na bíblia, Abel e caím)

Imagine all the people
Sharing all the world...

(somos todos muito altruístas sim senhor…deixo o outro comer e passo fome!)

You may say I'm a dreamer

(finaliza com mais uma tentative de conversão ao seu ideal comunista e fantasioso a fazer lembrar o Francisco Louçã)

But I'm not the only one
I hope someday you'll join us
And the world will live as one
(sim sim ...está para se saber quando, tal nunca aconteceu, como pode saber que acontecerá??? curioso como tudo nos indica o contrario!)

para seguir em frente...

"os obstaculos que tu tens é a mediocridade dos outros"

krayhze

Monday, September 26, 2005

10 REGRAS PARA CRIAR FILHOS.... DELINQUENTES

Comecem cedo a dar ao vosso filho tudo o que ele quer. Assim ele convencer-se-á, quando crescer, de que o mundo tem obrigação de satisfazer todos os seus caprichos.·

Se, enquanto pequeno, o vosso filho utilizar expressões grosseiras, achem-lhe graça. Isso fará com que ele se convença de que é espirituoso e levá-lo-á a refinar a sua linguagem ordinária.

Não lhe dêem educação nem lhe inculquem princípios morais. Esperem pela sua maioridade para que, feitos os 18 anos,seja ele a fazer pessoalmente a sua escolha.

Evitem recriminá-lo, para que ele não crie um complexo de culpa. Estes complexos, como toda a gente sabe, não deixam que as crianças desenvolvam a sua personalidade.

Façam sempre tudo aquilo que devia ser o vosso filho a fazer. Arrumem as suas coisas e apanhem o que ele deitar para o chão. Desta maneira habituar-se-à a empurrar para os outros as suas responsabilidades.

Deixem que o vosso filho leia tudo o que lhe vá parar às mãos. Tenham o maior cuidado em esterilizar os talheres, os pratos e os copos, mas deixem que o seu espírito se alimente de imundices.

Discutam e zanguem-se em frente dele. Isso é muito útil para que ele se convença de que a família é uma instituição nociva e de que não deve qualquer respeito aos seus pais.

Dêem-lhe todo o dinheiro que ele quiser. Evitem que ele o ganhe com o seu trabalho ou através do seu comportamento. Tem tempo. Deixem-no ser feliz enquanto é jovem.

Satisfaçam todas as suas exigências ou caprichos, no que se refere a alimentação, vestuário e conforto, a fim de que o vosso filho não possa nunca sentir-se frustrado. As frustrações, como se sabe, não permitem que a personalidade se revele e tornam as pessoas mais infelizes.

10ª Defendam sempre o vosso filho! Dos seus amigos, dos vizinhos, dos professores e até -principalmente - da polícia. É tudo gente desprezível que apenas pretende embirrar com ele...
(Adaptação de um panfleto da Polícia de Houston, Texas, distribuído há alguns anos a todos os habitantes da cidade)

O inconcebível acontece

Por VASCO PULIDO VALENTE no Publico de 23.09.05

Alemanha sabe que precisa de reformas, mas não quer reformas.
A Franca sabe que precisa de reformas, mas não quer reformas.
A Itália sabe que precisa de reformas, mas não quer reformas.
Portugal sabe que precisa de reformas, mas não quer reformas.
A palavra reforma não descreve bem o remédio, ou, se quiserem, a necessidade. Do que se trata é de uma revolução. O modelo social tão querido ao socialismo e à Europa, sonho de um século (sec XIX), faliu. Faliu financeira, económica, social e politicamente. Não vale a pena repetir, argumentos a argumento, a razão porque não pode sobreviver, não pode; e estamos todos da Alemanha a Portugal na eminência de uma catástrofe que irá tornar o mundo que conhecemos num mundo irreconhecível e hostil. A maioria das pessoas não consegue imaginar mudanças de uma grande radicalidade. Mesmo quando os sinais se acumulam e a lógica se torna inescapavel. Em 1914, ninguém acreditava numa guerra de cinco anos, com (pelo menos) nove milhões de mortos. Ninguém acreditou depois que não havia espécie de maneira de “apaziguar” Hitler ou de negociar com Estaline. E com certeza que nenhum comunista admitiu o colapso do Império Soviético. O género humano não suporta demasiada realidade. Ainda por cima, nesse ponto, as coisas pioraram, o Estado de Providência transformou a cidade num quase absoluto irresponsável e os dirigentes da democracia fazem uma carreira de lhe mentir. Um adulto europeu espera no mínimo o seguinte: Que o estado lhe eduque os filhos, que o estado o trate na doença e que o estado lhe dê uma pensão para a velhice decente e prospera e, espera também trabalhar pouco (em França 35 horas por semana), um aumento de salário no fim do ano, que lhes paguem as férias, que lhe garantam o emprego e, muitas vezes que lhe deiam uma casa ou uma renda barata. Só que esta fantasia que assentava no domínio universal do ocidente, na miséria da Ásia e na escravidão da Europa oriental, acabou, e acabou para sempre. Não serve de nada por um remendo aqui e um remendo ali. Mais tarde ou mais cedo o edifício vem abaixo, e não virá abaixo em concórdia e paz. Nenhum regime político resiste à impotência e o que é hoje têm em comum os governos da Europa, na Alemanha como em França em Itália como em Portugal, é manifestamente a impotência. Da fraqueza não sai a ordem; e o inconcebível acontece.

Friday, September 23, 2005

Pequeno Apontamento Sobre a Normal Anormalidade Moderna

por J. A. Spínola

A infiltração da decadência trotskista na cultura ocidental tem obtido tanto sucesso que, actualmente, é quase impossível encontrar um jovem que se considere comunista ou de esquerda nas faculdades e estabelecimentos de ensino secundário portugueses. Refiro-me aos jovens em geral, não aos das associações de estudantes, pois esses, como sabemos ou deveríamos saber, são em esmagadora maioria do Bloco de Esquerda e do Partido Comunista Português.

“Então Zé”, dizem vocês, “esta malta tem toda aspecto efeminado, fuma ganzas, é anti-fascista e anti-racista, e ‘tás p’raí a dizer que não são de esquerda?”. Exactamente, a infiltração da decadência trotskista na cultura ocidental foi tão profunda que os jovens modernos, liberais, a favor do aborto só porque apetece, consumidores de drogas, defensores dos direitos das minorias sobre os direitos das maiorias e coniventes com a aceitação da homossexualidade como algo normal não são de esquerda… são “normais”!

Isso mesmo, “normais”, na maior parte dos casos são também “apolíticos”, uma etiqueta utilizada pela maioria dos jovens actualmente… o que me recordou alguns jovens “apolíticos” que, não muito longe da sede do PS, andaram a arrancar cartazes do PNR acabados de colar… Creio que este exemplo demonstra que tipo de “apolítica” é a deles…

E falo com conhecimento, como dirigente associativo que fui durante vários anos, convivi de perto com esta realidade e quando os “acusava” de serem comunistas lá vinha a resposta torta: “Não sou, nem gosto de política nem de políticos…” ou “Sou normal, tu é que pareces vindo da Idade da Pedra!” ou então “És é um fascista!”.

Graças à comunicação social e, em grande parte, à televisão e às suas programações de doutrinação politicamente correcta camuflada e subtil que causaria inveja a qualquer responsável soviético, as novas gerações crescem com uma noção de normalidade que é completamente anormal…

Recordo-me que há quatro anos, talvez menos, a RTP 1, canal público pago com o dinheiro dos contribuintes, ou seja, todos nós, na sua programação infantil aos Sábados e Domingos de manhã exibia um desenho animado japonês, Sakura, que relatava as aventuras de uma jovem liceal com poderes fora do comum que mantinha relações sexualmente desviantes com a melhor amiga… Aliás, boa parte das personagens eram bissexuais… E muitos pais, que aproveitam o fim de semana para dormir até mais tarde, nem devem ter notado que tipo de valores, ou anti-valores, estavam a ser incutidos nos seus petizes abandonados em frente do ecrã. O resultado está à vista.

Não esqueçamos também a chacina que Hollywood exerceu sobre os bons costumes. Desde os anos 80 que a maior parte dos filmes realça o mito do “anti-herói”, em que o personagem principal é, regra geral, um rebelde incompreendido, com problemas conjugais, problemas com a polícia, fumador e bebedor quanto baste, frequentador de casas de strip, com amizades no sub-mundo da droga e da prostituição. As personagens “certinhas”, principalmente nos filmes sobre liceus, colégios e institutos de ensino superior, são retratadas como os maus da fita, são ridicularizados os “betos” que não bebem nem fumam e que gostam de estudar e é valorizado o aluno rebelde que só gosta de festas, provocar os professores e copiar nos testes. O tratamento das personagens femininas mais pudicas também é de fugir. A virgindade e o recato são condenados e em cada conservadora há uma libertação sexual redentora, normalmente às mãos do anti-herói, as meninas putéfias que dormem com toda a turma e alguns professores são as mais evoluídas.

Mas o assalto principal nem é nos cinemas, é nas séries televisivas importadas dos EUA, esse “grande Satã”. Em todos os canais pululam séries televisivas que promovem o comportamento e uma visão decadente e adulterada do mundo real. Sobre “O Sexo e a Cidade” vou citar uma conservadora dos EUA, cujo nome nem recordo mas que podem encontrar numa qualquer página de conservadores da estirpe de Pat Buchanan: “Um programa em que um grupo de mulheres agem como homens gay!”.

E mais exemplos haverão, “Will & Grace”, “Diferentes Como Nós”, “A Juíza”, “Greg & Dharma”, “Seinfield” enfim, em quase todas as séries os promíscuos, os consumidores de drogas, os homossexuais e as galdérias sobem ao estatuto de heróis.

Tudo isto, bem como o financiamento e promoção por parte do sistema de festas multiculturais, festivais de cinema gay e derivados (e recordemos que a droga foi despenalizada), contribuiu para este estado de coisas, em que a anormalidade é normal e em que os jovens normais se sentem a mais, isolados e cercados, e acabam por sucumbir aos gostos maioritários.

A arte moderna é uma merda, o cinema actual uma merda é – conseguem lembrar-se de algum filme português actual sem uma cena de nudismo/sexo?! – a literatura uma desgraça, o sistema académico sofre de uma auto-censura, em que alunos e professores dissidentes da anormalidade oficial têm receio de ser denunciados pelos seus “apolíticos” alunos e professores doutrinados pelo BE e PCP, enfim… vivemos numa sociedade anormal em que tudo é perdoado… excepto o ser normal!

Thursday, September 15, 2005

o novo movimento ideologico-politico

Recordando...

No Expresso do dia 14 de Maio de 2004 dizia-se assim:
"Autoridade quer acabar «blogs»".

Queria aproveitar para então recordar um pouco daquilo que
disse heheeh:

shortdickman 14:59 26 Fevereiro 2005
Já agora...gostava que a tão prestigiada ANACOM se desse
ao trabalho de "acabar" com o spam que recebo no e-mail
todos os dias.
Obrigadinhos.SUCKERS!!!!

shortdickman 14:46 26 Fevereiro 2005
Hellooooooo????Epa acabar com os blogs?
Mas que notícia mais ridicula... Q?
vão obrigar todos os ISP's a bloquear os endereços que
contenham a palavra blog??? Vão mesmo conseguir fazer isto?
Então e os clientes desses ISP's vão ficar castrados e
caladinhos a pagar a quota mensal do serviço - sem blog?
Epa acho que vamos ter de inventar um novo nome...
talvez flog ou ulog (de uncensored log).
Essa gente que ainda há poucos anos andava a tratar
de casos de tasca futebolística, borda-d'agua,
a preencher boletins do totobola e totoloto enquanto
bebiam umas cervejolas e enfardavam o seu tremoço,
agora vêm falar de blogs...
Oh Zé! queres acabar com o blog,
carrega no botão para desligar o computador!!!!

Um vómito para vocês.

Ver original no jornal expresso.

Tuesday, September 13, 2005

América em 2050. Outro país.

--------------Pat Buchanan-------------

Em 1960 a América era uma nação com 160 milhões de pessoas, 90% dos quais brancos e 10% negros com poucos milhões de hispânicos e asiáticos.
Por esta altura, 1960, os americanos eram uma nação com o mesmo povo, adorando mesmo Deus e falando a mesma língua, estudando a mesma história americana e literatura inglesa, honrando os mesmos heróis, lendo os mesmos livros, vendo as mesmas séries de Tv. e visionando os mesmos filmes. Viam-se a si mesmos como defensores da civilização ocidental contra o comunismo ateu do império soviético.

Os americanos eram confiantes e orgulhosos de si mesmos.

Isto foi ontem. Devido à lei da imigração de 1965 e à revolução cultural dos anos 60, esta América desapareceu para sempre. Segundo as ultimas projecções a América das futuras gerações será completamente diferente, será o Brasil do norte.

Em 2050 a população triplicará desde os números de 1960 chegando aos 420 milhões. Os americanos brancos serão uma minoria, 49% e com tendência a decair. Os hispânicos serão cerca de 100 milhões e os asiáticos serão tantos como os afro-americanos nos dias de hoje.

Segundo os países de origem da maioria da sua população, a América será então uma nação do terceiro mundo e parecerce-á com Los Angeles nos dias de hoje. Los Angeles e as cidades do Texas, Arizona e Califórnia irão parecer-se com a cidade do México.

Quando a população branca pertencer ás minorias o que é que manterá unida a nação americana? com o crescimento de direitos de grupos e identidades politicas os brancos perderão os direitos, estes já estão a cair havendo já quotas que dão preferências a indivíduos de outras raças e etnias em detrimento da raça branca.

Nos anos 90, pela primeira vez desde a entrada dos hispânicos, a população branca da Califórnia decaio. Começou então o “White Flight”. A maioria branca votando com o seu êxodo está cedendo o seu estado dourado a imigrantes hispânicos e asiáticos.

Samuel Huninghton, professor de Harvard, despoleta o alarme: a maior parte desta imigração é ilegal. Um grande número de pessoas está a vir para os EUA apenas para trabalhar. Eles não estão a assimilar-se. Eles não querem tornar-se americanos. Estão a concentrar-se nos estados de fronteira com o México, a sua nação histórica, alimentando ao mesmo tempo maus sentimentos em relação aos EUA mas criando uma nação hispânica, com a sua língua e cultura dentro das fronteiras norte americanas, ou seja, em 2050, haverão milhões de pessoas dentro de território americano alimentando uma lealdade para com um país estrangeiro.

O multiculturalismo engoliu as escolas e colégios americanos, as crianças imigrantes irão ter recalcamentos contra a América e o ocidente reforçados à medida que vão crescendo e sendo educadas nas próprias escolas americanas. As elites académicas controlam essas escolas e pintam a América como uma nação com uma história podre cheia de genocídios, escravatura, opressão, racismo e imperialismo.

Como imigrantes as crianças crescem, quem lhes ensinará então a amar a América? Será que elas se absterão de mostrar negra hostilidade para com os EUA que vemos irromper nos jogos de futebol com o México nos dias de hoje? Lá, adeptos mexicanos quer de Los angeles quer em Guadalajara amaldiçoam os jogadores americanos e calam com as suas vozes o hino nacional americano para além de cantarem "osama !" "osama !" "osama !" quando os jogadores mexicanos marcam.

Segundo as estatísticas, pergunta-se aos americanos brancos se não os preocupa esta situação, e seu futuro perante a ameaça dos imigrantes especialmente para os seus descendentes? Não e não são as respostas.

Porquê esta resposta quando este tipo de futuro parece inevitável?

A resposta é simples: Embora a maioria dos americanos deseje preservar a terra onde cresceu para que as suas crianças também possam usufruir dela, as elites politicas, académicas, culturais e corporativas mostram o desejo de não conservar a América ou então mostram-se indiferentes ao seu desaparecimento.

A maioria dos americanos quer o fim das políticas de imigração e o repatriamento de indivíduos ilegais. Porque é que a maioria expressa e referendada não reflecte a lei ou as medidas de policiamento?
Porque a verdadeira republica democrática morreu!

As elites corporativas americanas ambicionam reservas infindáveis de trabalho barato.
Os juízes e legisladores direccionam as leis para os seus objectivos.
As elites académicas trabalham para ver a "América branca e racista" desaparecer.
As elites neo-marxistas desejam ser os coveiros da cultura ocidental cristã.
Os partidos conservadores americanos, os republicanos, acreditam que os hispânicos detêm a chave para a retenção do poder presidencial!

Se, por volta de 2050, a América em que esta geração cresceu se tornar uma torre de babel cheia de minorias em conflito e decadentes. Os culpados de tudo isto serão as elites e a falta de voltada de todos nos para os destronar.



Fonte adaptada: http://observer.guardian.co.uk/uk_news/story/0,6903,363750,00.html

Thursday, September 08, 2005

M L King-----did he has this dream ?

"I have a dream that one day this nation will rise up and live out the true meaning of its creed: "We hold these truths to be self-evident, that all men are created equal."
...And when this happens, when we allow freedom ring, when we let it ring from every village and every hamlet, from every state and every city, we will be able to speed up that day when all of God's children, black men and white men, Jews and Gentiles, Protestants and Catholics, will be able to join hands and sing in the words of the old Negro spiritual:

Free at last! Free at last!
Thank God Almighty, we are free at last!"
Martin Luther King, Jr












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http://www.resist.com/RacistVideos/videos/mlkriots.htm

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Direitos humanos ? E os deveres???

Democracia Moribunda esta em que vivemos.

Liberdade! Qual liberdade? A libertinagem de Abril condena-nos a vivermos com medo de sair de casa! Primeiro foi o degradante e permitido fenómeno da droga, hoje é sobretudo a imigração invasão que faz aumentar estrondosamente a criminalidade. A reacção do estado e da polícia é sempre a mesma desde Abril, indulgencia, indulgencia indulgencia... se eu mandasse a lei era para cumprir. Ainda hoje vi num programa infantil, uns desenhos animado didácticos como há muito não via na nossa televisão conspurcada. Nesses desenhos animados era explicitamente transmitida a mensagem de que as regras são para se cumprir e que o seu cumprimento é a prova do respeito que temos para com os nossos concidadãos. Nesses desenhos a ideia chave era a de que as regras, se existem é porque melhoram a qualidade de vida de todos nós, é porque facilitam as coisas mostrando sobretudo que toda e qualquer regra tem uma razão de ser que em principio não é para ser discutida mas obedecida. Exemplos simples como o de permitir que primeiro se deixem sair os passageiros do comboio e só depois se entra no mesmo eram ensinadas no programa ás crianças seguidos da explicação lógica fundadora das referidas regras sociais. É assim que se forma ordem nos povos e nos estados! Infelizmente a maioria dos pais não sabe educar os filhos que tem! Curiosamente, (ou não) eram desenhos animados de Origem Japonesa...porque será?! Demos uma olhadela ao Japão ou a Singapura por exemplo, terras onde reina a ordem e onde qualquer falha será com certeza muito bem punida. Por estas bandas do ocidente, não é só Portugal, mas em toda a Europa a ordem passou a ser um marco do passado. A polícia é paga com os nossos impostos mas não pode usar as armas para nos defender! Hoje não se pode tocar num criminoso, não se pode fazer justiça social mesmo em casos de crime flagrante. ou seja, a policia não toca, o civil não toca, quem toca então ??? O destino de muitos destes criminosos é passar pela mão das assistentes sociais , muitos dos quais conseguem atestados de insanidade o que os possibilita viver em liberdade condicional , ou seja, para além de continuarem a ser um perigo publico não pagam à sociedade o dano que lhe provocaram. Na pior das hipóteses estes criminosos vão parar ás nossas cadeias onde a esmagadora maioria viverá em melhores condições do que aquelas que viveria se estivesse no seu país de origem sem mexer uma palha porque a partir desse dia o comer é-lhe posto na mesa todos os dias com o dinheiro de quem trabalha e paga impostos!!! Hoje uma invençãozeca barata e populista chamada “direitos humanos” impede que cada povo possa fazer justiça sobre os seus criminosos. Os direitos humanos são criadores de Injustiça social mas ninguém parece querer ver isso!!!

Concordo plenamente a ideia do povo chinês dizendo que, cada país tem todo o direito de fazer as suas leis e as suas regras! A minha concordância deve-se ao facto de todos os dias ter de me perguntar porque é que Portugal tem de viver com esta obediência cega ás modas dos estados unidos, Canadá e da restante união europeia? Porque é que se inventou algo chamado direitos humanos e não se fez o mesmo tipo de carta para os deveres humanos? Aquilo que vejo a toda a hora à minha volta é um conjunto de pessoas a usufruírem de direitos sem respeitarem os deveres, os direitos entraram na lei, os deveres continuam baseados na moral em decadência impossibilitando por isso que legalmente possam ser feitos cumprir!
No fim de tudo quem paga esta conta é o cidadão cumpridor que se vê roubado, explorado humilhado por todos os que não cumprem os deveres que lhes deveriam dar, esses sim, acesso aos DIREITOS HUMANOS. Generalizaram-se os direitos, esqueceram-se os deveres, degradam-se as sociedades!!!

Tuesday, September 06, 2005

Manifesto pela salvação do país

Quando tenho que pagar 300 escudos (moeda antiga) para ter um caderno para estudar.Quando os manuais escolares custam cerca de quatro contos cada um...
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quando cada vez que saio de casa e uso o carro não sei quanto dinheiro me vai custar a gasolina.
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quando saio de transportes não sei quanto me custará o bilhete nem tão pouco se vou chegar de novo a casa sem facadas nas costas ou com a carteira e o telemóvel no bolso...
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quando os policias brancos portugueses são mortos e gozados por imigrantes ou descendentes dos mesmos em bairros como a cova da moura sem que seja feita justiça!
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quando os taxistas e todos os outros profissionais portugueses são mortos pelas ruas do país sem que ninguém faça nada!quando crianças são mortas e violadas volta e meia por pais negligentes e nada lhes acontece.
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quando o país arde e não se apuram culpas.quando traficantes circulam impunemente no nosso país vendendo droga, passaportes falsos, Bilhetes de identidade e hardware de toda a forma e feitio e ninguém faz nada!
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quando me proíbem de fazer justiça popular!!!
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quando nos destroem a identidade e a força com estratégias consumistas e sobretudo multiculturalistas! Quando se pratica a imigração invasão!
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Quando quero o meu legitimo direito à saúde e tenho de esperar meses por uma consultaquando os portugueses deixam de ter direito a um emprego digno para poderem sustentar a sua família!
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quando voto e o meu voto sustenta mentiras federalistas sei que o meu país está na m*r*da! É vergonhosa esta impunidade...
GOLPE DE ESTADO JÀ!
SOBERANIA AOS PORTUGUESES:::
OS PORTUGUESES ESTÃO PRIMEIRO!!!!

Friday, September 02, 2005

Parabéns Catarina!

Parabéns Catarina!
Pois é, a natureza bem sabe o mal
que o ser humano lhe faz. E por
isso tem de gerar devastação.
Mas isto é pouco, temos de nos
unir ao Blair,ao Bush, ao Bin Laden
e à Catarina e Tsunamis afins para
MATAR MATAR MATAR, esta raça virolenta
cheia debanha e ócio que é a Humanidade.

Temos de limpar o planeta!
O tempo urge, ou temos prados verdes e
lagos de águas puras, ou temos esgotos
ensanguentados a céu aberto e baldes de
bébés recém-nascidos mortos por não haver
mais espaço neste mundo para eles..
Para os que tão furiosamente defendem o direito à vida,
e se insurgem contra os que defendem que a morte
é um bem essencial na natureza, só lhes tenho
a dizer que também eles vão morrer e que:
mais vale um filho inteligente na mão do que
12 a chorar com fome..

A vida é para ser vivida com alegria, e não com alergia!

Errado!!! EUA , New Orleans após o furacão Katrina







Estas imagens pertencem a que país?











Tuesday, August 30, 2005

Monday, August 29, 2005

Portugal em 11 linhas

Governos sucessivos têm vindo a fazer tudo aquilo que o povo portugues não quer...as pessoas vão sustentando esta vidinha de sujeição a meia duzia de tachos politicos sem quaisquer excrupulos até cerca de 2013 , enquanto ainda houver subsidios de desemprego e afins. Apartir daí temos golpes de estado e guerras civis! Isto é uma tecnocracia em decadencia e está atornar-se altamente insustentavel! o verdadeiro barril de polvora é esta globalização absurda sustentada pelo capitalismo selvagem e desenfreado! Mais uma vez seremos nós, o povo, a arcar com as consequencias e nunca os "grandes"... Já cá faltava outro Marquês de Pombal, disposto a enforcar todos os "Távoras" que por aí andam!

os "Merdia" e a Pseudo-Democracia

No outro dia passei os olhos pela caixinha preta que dá imagens de lixo e sons irritantes e que permanece vestigialmente no meu quarto quando, qual é o meu espanto que, “descubro” que meia dúzia de das personagens de Hollywood, políticos de centro esquerda e direita não só norte americanos como inclusive o boliviano são todos descendentes de D. Afonso Henriques, mas vá lá, não dizerem que também Ghandi e Martin Luther King descendiam igualmente do nosso primeiro rei já foi um alivio... Este foi o culminar da estupidez dos “merdia”! A seguir à reportagem da "caldeirada" que foi à uns anos transmitida pela TVI, só nos faltava mais esta... ao fim ao cabo só serve para comprovar a minha ideia de que nesta terra mudam as moscas mas a merda é a mesma. Tenho visitado uns monumentos religiosos pelo nosso país e, não só me tenho dado conta de que a sua localização é sempre privilegiada como o fausto e o luxo são impares, mostrando que a nobreza que outrora não se poupava a mimos para com os clérigos. Afinal de contas o clero era a mão direita da governação monárquica. Eram estes quem domesticava o povinho, e por isso, a nobreza sem o clero era nada! Hoje, mudaram os tempos mas a lógica mantém-se. Passados anos, o povo vive ainda a ilusão das liberdades de Abril, muito bem instrumentalizada pelos intelectuais, mas cegamente adoptada pelo ignorante e pouco letrado cidadão português e que o impede de fazer a transição lógica para esta mesma forma de governação manipuladora. Tal como outrora a aristocracia se fazia auxiliar do clero para dominar o povo, hoje a democracia (sistema em decadência) apoia-se nos “merdia” para fazer valer as suas ideias sujas e corruptas branqueando umas imagens e sujando outras com boatos e meias verdades para além de encher a cabeça do trabalhador com doses industriais de novelas cor-de-rosa e jogos de futebol que lembram por vezes os gladiadores da antiga Roma! Muito do povinho julga-se livre e ateu porque simplesmente não está apto a perceber que a missa deixou de ser ás 10 da manha, e que os crentes já não se encontram no adro ás badaladas do campanário. Hoje a missa é ás 8 da noite quando o povinho ignorante se prospega em frente ao televisor a ouvir a ladainha do costume e a converter-se ao politicamente correcto e ás ideiazecas de conversão que a democracia oligárquica lhes imprime através dos “merdia”! Depois da ladainha já não vem a hóstia, mas sim uma bela dose de publicidade que é para a próxima vez quando saírem de casa para os novos lugares de culto, não terem problemas em pensar, sim porque que eu saiba num fórum pensa-se, no entanto hoje temos o país cheio de Fórums e a única coisa que lá se faz é consumir. São os fóruns de consumo onde cada um dos cordeirinhos processa muito eruditamente a importantíssima decisão que é escolher onde gastar o subsídio de desemprego!
A democracia está claramente em decadência, basta olharmos para todo o percurso de crescente descrédito na monarquia de outros tempos, começando por ser desacreditada, mais tarde gozada e finalmente escorraçada não só de Portugal como da maioria dos países. Em sua vez instalou-se um novo regime que se pretendia menos corrupto, mais transparente e legal, no entanto, vemos que, ao fim de alguns anos foi a democracia sujar-se na mesma lama que engoliu a monarquia. Hoje não há mais onde esconder tantos desfalques falcatruas, clientelismos, regalias “jobs for the boys “e “sacos azuis”. Os “merdia” vão falhar em seu tempo caindo juntamente com a farsa que é o actual sistema parasitário ao qual chamamos democracia representativa e republica! Apenas precisamos de alguém que dê um primeiro passo em direcção a uma nova ideologia governativa para que esta se propague por todo o mundo à velocidade de uma praga, tal como aconteceu no passado com os ideais de mudança proclamados pela a revolução francesa libertando-nos finalmente desta, pelo menos desta forma de exploração escravatura, selvajaria capitalista, atentado identitário, educação precária e obscura, violência e pensamento único!

Monday, August 08, 2005

A educação estatal e a tolerancia!

Face a esta vaga, que já não é nada nova, de crimes cometidos por indivíduos de raça negra e de etnia cigana, acabei por encontrar dados sobre aquilo que há muito suspeitava para justificar toda esta indulgência do povo português e talvez de todo o povo europeu completamente estigmatizado, favorecendo as minorias em vez de se defender a si e à sua honra e integridade. A origem deste estigma e desta desculpabilização está claramente na educação que recebemos na escola e que entra na cabeça dos cordeirinhos com a maior das facilidades… a história parece repetir-se dia após dia!
…pois...são escurinhos, são minoria coitadinhos, temos é que ter pena, tal como nos ensinaram na escola...
Imaginem que, estava eu a dar uma vista de olhos pelo manual escolar de português do sexto ano do meu irmão, quando para meu espanto, me deparo com um capítulo do livro chamado "todos diferentes todos iguais". Nesse capítulo os autores apresentam textos sobre pretos e ciganos, nomeadamente sobre uma criança africana que se infiltrou num avião à socapa com destino a Lisboa sendo um clandestino e dando a ideia de que nós, portugueses, temos obrigatoriamente que dar asilo a toda a pessoa vinda de africa, e também um texto sobre um grupo de ciganos que foram convidados a entrar na casa de uma rapariga e lá ficaram a comer sopas de pão com bacalhau e alho, fornecidos pela rapariga é claro, e a dançar danças ciganas no meio da cozinha da mesma...enfim! Anedótico. Para além de favorecerem a desculpabilização e a aceitação de comportamentos menos próprios a um individuo europeu, ainda sugerem exercícios onde os alunos são convidados a dizer bonitas frases sobre estes povos sob pena de terem más notas ou serem julgados pelos professores.
Textos que apresentam situações menos felizes de outros povos sem explicar muitas vezes as origens das mesmas são seguidos de frases como:
Que pensas disto?
Não haverá situações parecidas com esta na tua escola?
Ou
Que podes fazer para que a solidariedade não seja só uma palavra?

A questão mais grave é precisamente a idade em que estes ideais são transmitidos ás nossas crianças que, quando frequentam o sexto ano de escolaridade têm aproximadamente 11 ou 12 anos e como tal possuem uma certa escassez de opinião critica sendo elementos eminentemente assimiladores daquilo que lhes é ensinado! Mais grave ainda é que, nas páginas após os textos principais aparecem outros textos pequenos com analogias anti-discriminatórias que parecem autênticos discursos do bloco de esquerda! Sempre aludindo a palavras fúteis como “solidariedade”, “amizade” ou “fraternidade” como se na verdade fossemos todos iguais e tivéssemos todos os mesmos ideais…tretas, palavras vazias e politicamente correctas, tal como podemos ver no excerto que se segue e que parecem ser a origem dos bem convertidos animais da canhota!

"Imagina que um ratinho resolve definir um gato.
Provavelmente dirá: um gato é um animal enorme, com garras e dentes afiados.
É um depravado, meio-louco e a sua ocupação principal é assassinar e comer os ratos.
Vive escondido nas casas dos homens.

O ratinho não deu uma definição geral de gato.
Deveria dizer, muito simplesmente que os gatos são carnívoros.

(é mais geral do que dizer: ele come ratos.)

E também não foi objectivo. Acusou o gato de"se esconder" nas casas, chamou-lhe assassino e disse que era louco."


Este pequeno exemplo chega para perceber a lavagem cerebral que a educação estatal fornece ás nossas crianças. O estado esquerdista já cheira mal há muitos anos. O PS arruína-nos em todas as vertentes…económica e agora identitária! Já diria Nietzsche “nos estados grandes a educação pública será sempre medíocre pelo mesmo motivo que nas grandes cozinhas a comida é por norma má”. Tudo isto prova que a educação que recebemos na escola é uma treta de primeira, ensina-nos a desculpabilizar em vez de nos ensinar a relativizar culturas e a pensar cada uma no seu espaço e contexto! No entanto serve também para nos mostrar que esta nova ala politica: o bloco de esquerda, é um verdadeiro sucedâneo ideológico gerado pelo encontro desta má educação com os maiores cordeirinhos da sociedade, precisamente os mais inocentes e dotados de uma falta de capacidade critica impar!

Thursday, August 04, 2005

[Editorial] Este blog não é racista ou xenófobo!

Tenho lido várias críticas a este blog na imprensa internacional,
dizendo que o blog tem carácter racista e xenófobo.

Começam logo por criticar o nome: "shortdickman", ou em português
d'Alfama: "o homem da pila curta"; sugerindo que só os brancos têm a pila
curta e os pretos tem-na comprida.
A esta gentalha enteada da Ana Drago e da Helena Roseta, só lhes digo isto:
têm toda a razão; isto partiu de uma analogia com as estátuas gregas em que
se retratam os grandes heróis da Grécia antiga completamente despidos - os
pretos esses n podiam aparecer porque simplesmente as suas pilas não se
enquadravam nos standards de beleza da altura (ao que parece agora são bem
mais apreciadas pelo mundo lascivo feminino - afoito ao consumismo desenfreado!).
De facto este é um blog para todos os que têm a pila curta seja a própria, ou a do
companheiro sexual; para aqui despejarem as suas frustações e anseios.

Como devem calcular, quando alguém tem a pila pequena torna-se uma pessoa pouco
engraçada, porque aparentemente a sorte não lhe sorriu em termos de tamanho -
as implicações deste facto são enormes. Só um exemplo: as pessoas de pila pequena
abominam o samba porque simplesmente têm lá muita coisa para abanar.

OK, agora que vos esclareci, espero não ser incomodado por gente do El País ou
do Le Monde, nem mesmo esses palhaços da Time, porque simplemente não tenho tempo
para vos aturar!

Monday, August 01, 2005

O retorno a Nietzsche.

A sociedade ocidental, a perda da identidade e o encontro com o nihilismo!


"O intelectual formula os problemas mas sem os resolver. Escreve mas não realiza. O intelectualismo puro é uma cobardia permanente perante o homem e a vida. "

Drieu La Rochelle


Após uma reflexão sobre a situação sócio-economica dos estados europeus conclui que estamos a repetir a história do pré-holocausto mas desta vez a uma escala mais globalizante e mais controlada federalmente! Bruxelas, os direitos humanos, a discriminação positiva, a colonização inversa minam os estados europeus que empobrecem económica e identitáriamente. Preconizo por isso o retorno ao grande filósofo alemão Friedrich Nietzsche (1844-1900) e a um repensar crítico e actualizado dos seus pressupostos aplicado à catastrófica situação do mundo presente. O problema dos homens é que parecem cair sucessivamente no mesmo buraco, iludidos pela sua forma diferente, no entanto, a essência mantêm-se e é a verdadeira causa dos mesmos males!

Nietzsche descobriu que segundo as ideias morais os homens poderiam ser divididos em dois grupos os senhores e os escravos. Todo o humano é um senhor ou então um escravo em todas sociedades. Esta regra verifica-se também entre as várias raças do mundo onde umas são dominadoras e outras são dominadas. os senhores são fortes e capazes de se satisfazer , os escravos são fracos e obtêm o que precisam adulando, enganando , ou intimidando colectivamente os seus senhores.

Cinquenta anos antes de Hitler chegar ao poder, Nietzsche encontrava-se já preocupado e desgostoso com a situação social alemã, de tal forma que renunciou mesmo à cidadania alemã para se nacionalizar suíço. Nietzsche viu claramente, o desastre destrutivo do estado alemão. Proclamou a morte de Deus como forma de ultrapassar a decadência proveniente da herança judaico-cristã das sociedades ocidentais e sobretudo da Alemanha. Para ele Deus e o estado eram a origem de toda a decadência humana, o estado so proclamava mentiras e influenciava o pensamento individual acerca do bem e do mal. Parece haver uma clara analogia entre o estado e Deus. o homem criou deus como criou o estado, criou ambos porque acreditou na sua superioridade e eficiência. o estado e Deus são formas de expansão extra corporal do poder humano e tudo o que o homem ambiciona é poder.

“As regards the celebrated struggle for life, it seems to me for the present to have been rather asserted than proved. It does occur, but as the exception; the general aspect of life is not hunger and distress, but rather wealth, luxury, even absurd prodigality -- where there is a struggle it is a struggle for power”.
Friedrich Nietzsche

A fé no cristianismo começava na altura a projector as suas primeiras sombras sobre a Europa. A crença em Deus tira, segundo o autor, a força aos homens, gera ilusões e instala sintomas de fraqueza e ameaça à força humana.

"with God they declare the war to life, nature, the will of power”. Friedrich Nietzsche

Desembocamos então naquilo que Nietzsche chamou de niilismo, ou seja, a cultura do nada e da mortificação do corpo sustentada por ilusões de uma vida supraterrena.

A situação europeia dos inícios do século XXI parece estar a desembocar em praticas que assemelham em tudo ao niilismo descrito por Friedrich Nietzsche. Este nihilismo já não é linear como o dos inícios do cristianismo e da mortificação corporal que preconizava o abdicar do material mas desta vez através uma mortificação do corpo e “espírito” muito particular. Esta mortificação do corpo é feita em função do consumo exacerbado, como forma de suplantar todo o tipo de pulsões naturais do comportamento e a mortificação do “espírito”, através do assassinato da identidade, da honra e da moral por praticas multiculturais e globalizantes. Estas necessidades psicológicas de identidade honra e moral fizeram desde sempre parte da espécie humana e, como tal, podem e devem ser consideradas necessidades fundamentais do homem.

em resumo , O velho Deus e o novo “Estado” parecem querer impingir ao homem ideias e necessidades falsas e mesmo contrarias ás pulsões naturais do ser, à sua força e à sua vontade de Poder estas sim agora castradas mas que quando livres conduzem à verdadeira grandiosidade e celebração da plenitude.

"Everything the state says is a lie". Friedrich Nietzsche

O multiculturalismo bonito e colorido como o pintam é falso! Os humanos não necessitam de ser invadidos pela diferença, a diferença cria angustia, a diferença causa entropia e enfraquece os povos! Tal como o velho “Deus” impingia aos homens a compaixão pelo inferior que desordenava e tornava as sociedades deficientes como os próprios membros que compunham:



também os nossos estados assim os nossos estados e políticos demagogos e sonhadores procuram impingir-nos para seu próprio proveito económico o ideal da multiculturalidade como se este fosse uma virtude e não um mal!

”Reckoned physiologically, everything ugly weakens and afflicts man. It recalls decay, danger, impotence; he actually suffers a loss of energy in its presence. The effect of the ugly can be measured with a dynamometer. Whenever man feels in any way depressed, he senses the proximity of something ugly. His feeling of power, his will to power, his courage, his pride -- they decline with the ugly, they increase with the beautiful.” Friedrich Nietzsche

“In the beautiful, man sets himself up as the standard of perfection; in select cases he worships himself in it. Man believes that the world itself is filled with beauty --he forgets that it is he who has created it. He alone has bestowed beauty upon the world --alas! only a very human, an all too human, beauty”.
Friedrich Nietzsche

Prepararam-nos para isto durante anos, agora é uma realidade, mas, a natureza é mais forte, e encarregar-se-á de nos mostrar mais uma vez que este ideal de juntar o diferente não funciona porque nunca na vida nem há história da humanidade alguma vez funcionou. O humano precisa de uma plataforma social coerente e homogénea para se desenvolver saudavelmente, actualmente a entropia é tanta que perdemos a nossa definição, não sabemos quem somos, deixámos de nos ajudar para competirmos cada vez mais crua e cegamente.

“In large states public education will always be mediocre, for the same reason that in large kitchens the cooking is usually bad”. Friedrich Nietzsche

Por todo o background intelectual e sobretudo situacional de Nietzche o autor fez nascer o super-homem, o verdadeiro homem de poder e de força, sem compaixão pelo fraco e com ânsias de guerra e de fazer vencer o mais forte tal como manda a própria natureza!

“He who lives by fighting with an enemy has an interest in the preservation of the enemy's life
Friedrich Nietzsche


o super homem libertou-se dos constrangimentos do cristianismo ou do estado e passou a ouvir-se a si mesmo e aos seus impulsos. Ele libertou-se fundamentalmente da moralidade que lhe é imposta e que não é a sua adquirindo a partir daqui o controlo do seu destino.

Nietzsche fala-nos não só das mentiras De Deus, do estado e do governo mas sobrtudo das mentiras mais terrificas de todas , aquelas que verdadeiramente impedem o aparecimento do super-homem e que são a mentira ao ego. ou seja, enganarmo-nos a nos próprios.

hoje em dia temos toda uma nova geração de europeus mentindo-se a si próprios estando no entanto iludidos mas convictos das “suas” certezas . o que acontece é que essa mentira é tão bem socialmente aceite que lhe é difícil resistir, todos querem partilhar da sua virtude, mais uma vez a virtude de ser bondoso e ter compaixão! Embebidos nesta euforia de pseudo-virtuosidades quase esquecem os seus verdadeiros sentimentos e razões.

Os indivíduos enganam-se constantemente pela fantasia da democracia. Na democracia todos assinam os ideais de meia dúzia de presidentes, secretários, juízes e generais e anulam-se como indivíduos com vontade própria passando a subscrever os ideais do estado!

Everything the state says is a lie. Of course, it's really individuals who lie when they call themselves "the state" or "the government." Friedrich Nietzsche

Por toda esta moral fundada por meia dúzia de intelectuais esquerdistas e ideólogos sem sentido pratico, encontramos nos países europeus milhares de indivíduos europeus dispostos a aceitar toda e qualquer manifestação de orgulho minoritário, orgulho negro, orgulho gay , etc estando moralmente compelidos pelo sistema a ocultar a sua necessidade de identidade orgulho, no fundo impedidos de se orgulharem da história do seu povo e das suas nações bem como de mostrarem o seu orgulho em ser brancos!
o sistema fundou mesmo palavras para denegrir quem mostre tais sentimentos são elas entre outras “Racismo” e “Xenofobia” que, embora cientificamente sejam se considerem existir em indivíduos de todas as raças apenas parecem aplicar-se na pratica a indivíduos europeus ou norte americanos.

“Madness is something rare in individuals -- but in groups, parties, peoples, ages it is the rule”.
Friedrich Nietzsche

O que encontramos é de novo pessoas com a mesma moral dos velhos cristãos puritanos dispostos a abdicar da sua força e avidez em função dos pobres e miseráveis de corpo e espírito, e mais uma vez tal como os velhos cristãos, dispostos a entregar a sua glória aos fracos e inferiores.

“Christianity makes suffering contagious”. Friedrich Nietzsche

Desta vez não encontramos já este mesmo fenómeno ilustrado pela a personagem do velho cristão dando a esmola ao leproso, abdicando da sua sopa para que o inválido a consumisse mas sim um cenário do século XXI que deixa transparecer a hipocrisia e o politicamente correcto onde o europeu, herdeiro dos fundadores da civilização, do progresso, das descobertas, da indústria etc. a abdicar do seu bem-estar para que um indivíduo proveniente de um continente selvagem lhes retire o lugar. Hoje em dia o indivíduo europeu cede o lugar ao indivíduo do continente selvagem, cede-lhes o espaço para que possam procriar na abundância europeia, construída com o esforço de homens e mulheres europeus. Hoje todo o europeu abdica para que os indivíduos de outros continentes reproduzam não só genes como culturas que no passado se revelaram quase estéreis. E tudo isto é feito ás custas dos genes e memes da cultura europia que deixam de ser possíveis de reproduzir por se pautarem por níveis de qualidade e não de quantidade. Indivíduos de outros continentes consomem a abundância europeia e fazem decrescer no velho continente a qualidade de vida dos seus cidadãos nativos.

Este tipo de mentalidade indulgente parece derivar em grande parte desta herança cristã mas sobretudo da difusão de ideais marxistas, que preconizam a igualdade entre os homens, algo completamente utópico e comprovável enquanto utopia em todas as dimensões humanas, físicas, psicológicas, culturais, etc.

“The worst readers are those who behave like plundering troops: they take away a few things they can use, dirty and confound the remainder, and revile the whole.” Friedrich Nietzsche


A Revolução

o desejo de poder deve de ser libertado do enclausuramento moral para findar com este nihilismo e anulação à qual os europeus estão actualmente sujeitos! Nietzsche ilustrou este tipo de atitude com o espírito Dionisíaco das tragédias de Homero. Este espírito dionisíaco é caracterizado pela sua força e pela sua vontade, equilíbrio e autonomia, ele não depende de ninguém nem da moral de outrem, ele age porque ele tem a força e o poder, ao contrário dos que temem e que por isso criam regras castrantes.
Nos, povo europeu devemos adoptar esta força em nome da nossa identidade e dos antepassados da nossa civilização sob pena de incorrermos no etnocidio dos nossos valores seculares.
Dionísio é aquele que afirma a sua existência entusiasticamente, sem complexos de culpa independentemente da circunstância. O dionisíaco, super-homem dos nossos tempos, não deve temer mostrar o seu orgulho face aos orgulhos das minorias nem deve temer a sua raiva. Ela é natural!

There is more wisdom in your body than in your deepest philosophy”. Friedrich Nietzsche

“We must be physicists in order to be creative since so far codes of values and ideals have been constructed in ignorance of physics or even in contradiction to physics”. Friedrich Nietzsche

Nietzsche opôs ao super-homem todo o demagogo, ou seja, aquele que usa a filosofia e o intelectualismo (actualmente indivíduos de esquerda) para sofisticamente enganarem as populações.

Estes demagogos contaminam as mentes vulneráveis com discursos que integram talvez o imaginário das histórias infantis mas que não passam de isso e como vemos são acima de tudo impraticáveis!

O que no fundo Nietzsche parece defender é a passagem da não existência à existência.
Penso que nos últimos anos, após a segunda guerra mundial os europeus, estigmatizados, inferiorizados por complexos de culpa, e por isso bastante vulneráveis a discursos igualitários e multi-culturais, anularam inconscientemente a sua existência. Há que acordar para a triste realidade da invasão. Os europeus devem acordar para a invasão de que vêm sendo alvo, os europeus devem acordar para o embuste da democracia e para o seu verdadeiro significado e de começar a reconhecer o seu verdadeiro poder. Devem sobretudo agir com consciência da realidade em vez de adoptarem cegamente discursos populistas, e politicamente correctos, como quem concorda para ficar do lado do vencedor e participar da sua vitória, apenas para isso...

Este autor apresentou-nos também a possibilidade de mudança desde a mortificação para a acção gloriosa e satisfatória; a verdadeira vida! esta faz-se a partir da vontade de poder. A vontade de poder é algo tão forte que não só nos impele para a dominância dos outros como também para a dominância e controlo de nos próprios. É portanto a partir desta consciência da possibilidade e legitimidade de mudar que todo o homem se torna super-homem. O super-homem orgulha-se de si mesmo e não se ajoelha perante o outro tal como vemos milhares de jovens europeus praticantes de doutrina liberalista neo-marxista globalizadora fazerem ante o próprio inimigo (ladrão, homicida, bombista). O super-homem mata, expulsa, honra-se e glorifica-se perante a sua justiça!

“One must learn to love oneself with a wholesome and healthy love, so that one can bear to be with oneself and need not roam”. Friedrich Nietzsche


“Aquilo que não nos mata nos torna mais fortes”.

A única forma de superarmos esta ameaça é não nos deixarmos morrer enquanto cultura e enquanto povo apesar das invasões de que temos vindo a ser alvo, apesar de todas estas politicas e globalizações acredito que se formos a tempo ficaremos mais e mais fortes, caso contrario, a natureza seguirá o seu rumo marcando na história a caducidade do povo da Europa e transformando-o e a toda a sua bravura num simples mito do passado.

Por tudo isto a nossa luta é legítima!


A matter that becomes clear ceases to concern us”. Friedrich Nietzsche

Friday, July 29, 2005

Thursday, July 28, 2005

o mito do imigrante que enriquece o país. para quem anda mal informado acerca dos ideais do PNR

1. COMO SE DEFINE O PNR FACE AO ESPECTRO POLÍTICO PORTUGUÊS DA ACTUALIDADE?

O PNR é o único partido em Portugal que propõe o Nacionalismo como forma de resolver os problemas da nossa sociedade (Nacionalismo, entenda-se, identitário e respeitador das outras nações e não um Nacionalismo de carácter imperialista, que ao longo da História, por vezes, teve resultados desastrosos). O PNR entende que a soberania e a integridade do Povo Português estão acima de qualquer outra coisa. Nesse contexto, propõe uma revisão dos Tratados da União Europeia e rejeita o federalismo europeu, embora defenda uma aliança económica e estratégica de todos os países do Velho Continente em moldes diferentes dos da actual União Europeia. o PNR propõe o relançamento da economia nacional (para não dependermos da chantagem económica das multinacionais estrangeiras), investindo nomeadamente no sector da construção e reparação naval (que tantos empregos podem criar, nomeadamente em distritos como Viana do Castelo e Setúbal) e na abertura de novos mercados para as empresas portuguesas.

2. MAS O NACIONALISMO NÃO É ALGO QUE GERA GUERRAS?

Não. O Nacionalismo, tal como o PNR o entende, é respeitador da integridade dos outros países e é contra qualquer forma de imperialismo. Coisas simples como a existência de uma Pátria para o nosso Povo, postos de trabalho para os cidadãos nacionais, segurança e ordem pública, protecção do meio ambiente em que crescerão as nossas gerações futuras, estruturas sociais decentes, verdadeira liberdade de expressão e um sistema de governo com real participação de cada Povo na escolha dos destinos do seu País são fundamentais para o nosso Nacionalismo. Acreditamos que uma grande parte da população mundial concorda com estas ideias e não é por isso que andamos todos em guerra uns com os outros. Não é o Nacionalismo identitário e defensor da soberania dos povos que provoca as guerras: o que as provoca são as situações em que se obriga vários povos a compartilhar o mesmo espaço e a ter que competir pelos mesmos recursos para poderem sobreviver: veja-se, por exemplo, os casos da ex-Jugoslávia, da ex-URSS e de Caxemira.

3. O PNR CONSIDERA-SE UM PARTIDO EXTREMISTA OU RADICAL?

Não, de maneira nenhuma. O extremismo advoga a imposição de ideias sem discussão e/ou através da violência e o PNR quer divulgar o seu ideal através da distribuição de propaganda e da participação em debates políticos. O PNR é, aliás, bastante moderado ao defender o direito de todos os povos à soberania, à identidade e ao emprego nos seus territórios. Nesse aspecto, os políticos que alinham com a Nova Ordem Mundial e que querem impor um mesmo modelo a todos os povos, quer ele seja marxista ou liberal-capitalista, é que são radicais e contra a liberdade. Radicais são também as forças políticas que nos transformaram em vassalos de Bruxelas sem sequer terem submetido a aprovação dos Tratados da União Europeia a referendo.


4. EM POUCAS PALAVRAS, COMO DEFINIRIA O PNR?

O PNR é um Partido que se afirma pela positiva: é pró-pátria, pró-família e pró-vida. Pró-pátria porque tem uma concepção do mundo baseada na cooperação entre pátrias diferentes vivendo cada uma segundo os seus costumes próprios; prófamília porque é na defesa da instituição da família que está o futuro de cada povo e deve ser aí que o indivíduo começa a ser equilibradamente integrado na sociedade; pró-vida porque, para o PNR, deve ser defendida uma Cultura da Vida, baseada nas actividades ao ar livre, no ensino de valores de cooperação e de socialização.

5. QUE TIPO DE PESSOAS COMPÕEM O PNR?

O PNR é composto, isso sim, por pessoas de TODAS as idades e provenientes de TODOS os estratos sociais (pois para nós a luta é pela Nação e não contra esta ou aquela “classe”). Em suma, o PNR é composto por pessoas que querem assegurar a existência do seu povo e um futuro para as crianças portuguesas respeitando a legalidade vigente. O PNR escolhe os seus militantes com base nas ideias e não com base na idade, proveniência social, maneira de vestir ou tamanho do cabelo.

6. PARA O PNR A IMIGRAÇÃO É A CAUSA DE TODOS OS MALES?

Não. Para o PNR o grande problema é a perca da soberania do nosso povo e a globalização (seja ela a do capitalismo selvagem das grandes empresas multinacionais ou a do marxismo que quer obrigar todos os povos a viver segundo um mesmo modelo filosófico). O PNR considera sagrado o direito do povo português à posse de Portugal e defende a soberania de todos os povos do mundo (ou seja, defende um nacionalismo identitário e não um nacionalismo de carácter imperialista). Mas considera que a globalização e o multiculturalismo (fruto, nomeadamente, da imigração) podem levar ao desaparecimento da nossa cultura, da nossa identidade, de muitos dos nossos empregos, da nossa segurança e do nosso povo, para além de provocar conflitos sociais gravíssimos. Não queremos ver as nossas cidades transformadas em palcos de motins raciais como os subúrbios de Los Angeles e Nova Iorque. Os povos podem enriquecer as suas culturas através de contactos mútuos, mas para isso não precisam de deixar de existir e passarem todos a ser um só povo em todo o Planeta. A utopia do multiculturalismo só tem levado à violência, seja nos estados comunistas (como a ex-Jugoslávia) seja nos países capitalistas e economicamente prósperos como os EUA. Não queremos Bósnias, Kosovos e Novas Iorques em Portugal. E estamos no nosso direito de não os querermos. Ou será que não estamos?

7. O PNR É CONTRA OS IMIGRANTES?

O PNR nada tem contra os imigrantes como pessoas. Mas estamos contra um sistema que importa mão-de-obra barata sem ter em consideração aquilo que o nosso povo acha disso. Nunca perguntaram ao povo português se queria uma sociedade multi-étnica no seu país. Nunca perguntaram aos trabalhadores não-qualificados portugueses se queriam a concorrência desleal da mão-de-obra mais barata vinda de África, do Brasil e dos países da Europa de Leste. Nunca perguntaram à população da Amadora se queria bairros como o da Cova da Moura junto às suas casas. Portugal, neste momento, está a ser vítima de uma colonização e não tem condições para integrar tanta gente, pois é um país pobre, onde faltam coisas tão básicas como hospitais, centros de saúde e faculdades de medicina. Deixar vir para cá gente de fora é levar a uma baixa dos preços da mão-de-obra que prejudica os trabalhadores portugueses e é criar guetos de gente que muitas vezes cai na criminalidade pois não está preparada para viver na nossa terra de acordo com os nossos padrões. Além de que esta colonização de que estamos a ser vítimas coloca em risco a nossa identidade, a nossa segurança nas ruas e até mesmo a nossa soberania enquanto povo (já há freguesias da zona de Lisboa onde a população de origem portuguesa é minoritária).

8. ENTÃO QUAIS SÃO AS SOLUÇÕES QUE O PNR DEFENDE PARA O PROBLEMA DA IMIGRAÇÃO?

Parar com a vinda de imigrantes para Portugal, salvo em casos pontuais em que estes fossem comprovadamente necessários. Seria necessário, entre outras coisas, um maior controlo fronteiriço para combater a imigração ilegal. O PNR poria também em marcha um programa humanitário de repatriamento dos imigrantes que actualmente cá residem, negociando com os seus países de origem formas de se abrirem empresas com capital português nesses mesmos países (nomeadamente os africanos), de modo a criar meios de subsistência e emprego nesses mesmos países e acabando assim a com a necessidade das gentes locais de procurarem uma vida melhor em Portugal ou noutras paragens. uma tal prática permitiria a Portugal retirar benefícios económicos e não apenas gastar dinheiro em fundos que empresta a esses países e que depois nunca nos são pagos.

9. MAS OS PORTUGUESES TAMBÉM JÁ FORAM IMIGRANTES NOUTROS PAÍSES...

Sem dúvida. Só que foram para locais onde a sua integração era possível e foram apenas com o objectivo de trabalhar, montar negócios e dinamizar esses países e não com o objectivo de colonizar esses países ou de viver à custa dos seus contribuintes. Os portugueses foram para trabalhar e não para formar gangues de assaltantes, de mafiosos ou para viver à custa dos outros. Além disso, os portugueses integraram-se bem além-fronteiras porque tinham várias coisas em comum com os povos dos locais para onde imigraram: é mais fácil um habitante de Viseu integrar-se em Paris do que um habitante de Islamabad integrar-se em Lisboa ou no Porto.

10. QUE ACHA O PNR DOS DADOS QUE DIZEM QUE OS IMIGRANTES CONTRIBUEM PARA O AUMENTO DO PIB EM PORTUGAL?

Esse argumento de que a imigração gera riqueza é falso. Os imigrantes podem contribuir para o aumento do PIB, mas as despesas que a presença deles em Portugal implica fazem com que eles no fundo apenas contribuam para o nosso empobrecimento: é fácil demonstrar pelas estatísticas que as despesas que o Estado tem devido aos imigrantes (legais ou ilegais) são superiores aos lucros: centros de acolhimento, casas em bairros camarários, abonos a famílias que não param de crescer, recrutamento de mais polícias para vigiar certos bairros, subsídios de desemprego aos que não conseguem trabalho, assistência sanitária, cursos profissionais e de língua portuguesa, etc, etc... tudo isto custa milhões. E as contribuições e impostos pagos pelos trabalhadores imigrantes ao Estado Português ficam muito aquém desses milhões. Até porque uma grande parte dos imigrantes que vive no nosso país não faz descontos, pois dedica-se ao trabalho ilegal, ao qual acrescem as situações de criminalidade, na qual caem muitas vezes por se verem numa situação de extrema pobreza depois de virem para um país também ele pobre e sem estrutura para albergar mais gente. Por último, há ainda a salientar o facto de uma boa quantidade do dinheiro ganho pelos imigrantes ser enviada para as suas terras de origem, pelo que Portugal pouco ou nada ganha com o seu trabalho. Ganharia muito mais se houvesse trabalhadores portugueses a gastar o seu dinheiro em Portugal para dinamizar as nossas empresas e a nossa economia. Em suma, do ponto de vista económico a imigração é um desastre, que nos faz gastar milhões em apoios sendo nós um país pobre, traz-nos insegurança e faz com que o dinheiro saia do país. Com o que gastamos em apoios, podíamos dar incentivos às famílias portuguesas para terem mais filhos, acabando assim com o problema da “baixa natalidade” e do “envelhecimento da população”, ao mesmo tempo que preservávamos o nosso povo e a nossa cultura. Portugal precisa de mais crianças portuguesas e não de mais imigrantes.


11. NÃO SERÃO OS IMIGRANTES NECESSÁRIOS PARA FAZER OS TRABALHOS QUE OS PORTUGUESES NÃO QUEREM FAZER?

A questão aqui é: os Portugueses não querem ou não podem fazê-los? Se os trabalhos mais pesados e sujos fossem realmente bem pagos (como merecem ser), haveria muitos portugueses dispostos a aceitá-los. Mas se são pagos miseravelmente é porque os imigrantes se sujeitam a eles por qualquer preço, acabando, isso sim, por provocar uma baixa do preço da mão-de-obra e fazer concorrência desleal aos trabalhadores portugueses, nomeadamente no sector fabril e, sobretudo, na construção civil. Efectivamente, os imigrantes sujeitam-se a viver a monte e a trabalhar sábados e domingos por pouco dinheiro, pois na situação de ilegalidade em que muitos deles se encontram não têm de pagar impostos ou o empréstimo da casa ao banco e a educação dos filhos, ao contrário do que acontece com os Portugueses. O pouco dinheiro que os estrangeiros ganham por cá valerá muito quando o levarem para a terra deles, pelo que se sujeitam às condições de exploração mais chocantes para o ganhar e os trabalhadores Portugueses não podem competir com salários tão baixos. Aqueles que defendem a vinda para Portugal destas populações sem qualquer restrição (como por exemplo, os pseudo-intelectuais do Bloco de Esquerda) acabam por estar a fazer o jogo daqueles empresários sem escrúpulos que lucram com a mão-de-obra barata e com a sua exploração. Porque só por muita ingenuidade ou demagogia se pode acreditar que Portugal, que não tem dinheiro para atender sequer às necessidades dos Portugueses, está em condições de dar uma vida decente a quem venha de fora. Resumindo, os imigrantes, graças à permissividade do Governo e a alguns empresários sem escrúpulos, sujeitam-se a trabalhos pesados por salários baixíssimos, que jamais permitiriam a uma família portuguesa viver condignamente. A imigração é, assim, uma forma de concorrência desleal aos trabalhadores portugueses, os quais ficam privados de postos de trabalho que continuarão sempre a ser mal remunerados enquanto houver imigrantes a baixar o preço da mão-de-obra. O baixo preço da mão-de-obra no nosso país apenas faz com que os Portugueses tendam a imigrar pelo facto de não estarem dispostos a fazer certos trabalhos duros e mal pagos em Portugal.

12. PARA O PNR, COMO SERÁ O FUTURO SE ESTA VAGA DE COLONIZAÇÃO DO NOSSO PAÍS CONTINUAR?

Neste momento, os Portugueses e os europeus de um modo geral correm sérios riscos de que os seus filhos venham a viver num clima de conflitualidade étnica e racial. Os presságios dessa conflitualidade já se anunciam nas periferias das grandes cidades, que nem todo o dinheiro do mundo tornaria capazes de absorver verdadeiras migrações em massa de povos estrangeiros, culturalmente diferentes dos autóctones, o que leva a que estes últimos se sintam invadidos no seu próprio espaço (o instinto de defesa é intrínseco à espécie humana, tal como nos prova a ocorrência de motins raciais mesmo num país economicamente próspero como os EUA). Por isso, em vez de sonhar com uma utópica sociedade multi-étnica onde mais tarde ou mais cedo surgiriam sempre rivalidades e onde haveria sempre a tendência para as populações, inseguras face ao contacto com estranhos, se fecharem em guetos, é melhor que as pessoas sejam realistas e lutem por uma sociedade onde cada povo possa ter a liberdade de viver no seu país sem ser arrastado para um desenraizamento que só serve os interesses da globalização/mundialização, ou seja, daqueles que nos querem impingir uma Cultura Única Mundial (para melhor nos poderem massificar em termos de pensamento) e impor assim mais facilmente uma Economia Única Mundial (para melhor nos poderem explorar economicamente).

13. MAS NÃO É O FACTO DE AS PESSOAS SEREM POBRES E NÃO ESTAREM INTEGRADAS NA NOSSA SOCIEDADE QUE AS LEVA A ROUBAR E A REVOLTAREM-SE CONTRA NÓS?

Antes de mais nada, lá porque uma pessoa é pobre isso não lhe dá o direito de roubar. Se todos os pobres de Portugal fossem ladrões seria necessário construir mais umas centenas de cadeias. Mas é um facto, a pobreza e a falta de integração fazem com que muita gente caia na marginalidade. É precisamente por isso que o PNR diz que, uma vez que Portugal é um país cada vez mais pobre e que não tem estrutura para integrar os imigrantes, deve começar a repatriá-los.

14. OS POLÍTICOS E ALGUNS JORNALISTAS DIZEM A VERDADE QUANDO ACUSAM O PNR DE SER UM PARTIDO “RACISTA”?

Não. Racismo é detestar os outros grupos étnicos. E nós não detestamos os africanos, os asiáticos, etc. Mas consideramos que nós, Portugueses, temos o direito de preservar a nossa identidade e de mandar na nossa terra, tal como os outros povos têm o direito de preservar a sua identidade e de mandar nas suas terras. O PNR defende que os Portugueses, tal como todos os outros povos (quer sejam de origem africana, asiática ou europeia), devem ter direito a uma pátria, à segurança, à identidade, à liberdade, a um emprego no seu país e a viver segundo a forma de governo escolhida pelo seu povo.

15. O QUE ACHA O PNR DAS AGRESSÕES COM MOTIVAÇÕES RACISTAS?

Para o PNR, agredir uma pessoa só pela sua proveniência étnica está errado. Mas a maioria dos actos de violência racista em Portugal têm como vítimas cidadãos portugueses. Quando há um acto de violência racista e a vítima é de origem africana, a imprensa não se cala, o país pára e os políticos choram pedidos de desculpa. E aparecem também entrevistas com membros daquelas organizações hipócritas e supostamente anti-racistas, que nunca aparecem a condenar esse tipo de ataques quando as vítimas são portugueses e os agressores são estrangeiros. Mas, quando as vítimas são portugueses e os agressores africanos ou asiáticos, o resultado é quase sempre um silêncio total. Se, por exemplo, no jogo de futebol Portugal-Angola em Alvalade os agressores tivessem sido os portugueses, ainda hoje se falava nisso. Mas como os agressores foram os angolanos e os portugueses foram as vítimas a imprensa esqueceu, a polícia nada pôde fazer e os políticos e organizações ditas anti-racistas passaram ao lado de tudo. Em situações como esta, os políticos não assumem as suas responsabilidades pelo estado a que este país está a chegar, a imprensa não fala disso e tudo é abafado. O PNR é a única força política que tem uma atitude coerente, pois condena todos os ataques racistas, quer as vítimas sejam portugueses, africanos ou asiáticos.

16.O QUE É ISSO DA “IDENTIDADE DO POVO PORTUGUÊS”, DE QUE O PNR TANTO FALA? SERÁ QUE ISSO EXISTE, UMA VEZ QUE OS PORTUGUESES SÃO O FRUTO DE UMA MISTURA DE POVOS?

Sim, somos fruto de uma mistura de povos. Mas, em primeiro lugar, quase todos esses povos eram parentes muito próximos uns dos outros, pois eram europeus. Logo desde o início que houve uma certa homogeneidade na população que cá viveu. Em segundo lugar, há pelo menos oito séculos que a população portuguesa não sofre alterações genéticas significativas (não houve invasões nem colonizações). Por isso formou-se em Portugal um povo distinto de todos os outros, que fala uma língua própria e que tem traços culturais próprios e bem evidentes na música, gastronomia e costumes. Esse povo somos nós e esses traços culturais formam a nossa identidade, que é portuguesa e europeia.

17. COMO PODE O PNR FALAR DA “NOSSA IDENTIDADE PORTUGUESA E EUROPEIA” SE O NOSSO TERRITÓRIO JÁ FOI HABITADO POR POPULAÇÕES NÃO-EUROPEIAS?

Falamos de identidade portuguesa porque é inegável que os Portugueses têm uma cultura e uma identidade própria. E consideramos que essa identidade é também europeia, entre outras coisas porque a genética acaba de provar que qualquer português de raiz tem entre 80% e 97% de sangue europeu. Se isto não nos permite considerarmo-nos europeus, permite-nos considerarmo-nos o quê? Chineses? Os húngaros, os finlandeses e os bascos têm menos sangue europeu do que nós... e não deixam de se considerar (e com toda a legitimidade) povos europeus por causa disso.

18. O PNR É ANTI-EUROPA?

De forma nenhuma! Queremos cultivar uma grande amizade e cooperação com os nossos irmãos europeus e queremos o melhor para o nosso Continente. Para nós, quem quer o mal da Europa são os federalistas, ou seja, aqueles que defendem o centralismo de Bruxelas e querem privar os povos europeus da sua soberania e liberdade e colocar os nossos destinos nas mãos de banqueiros, eurocratas e financeiros que ninguém elegeu. Queremos uma Europa das Pátrias, dos Povos e das Nações e não queremos um super-estado europeu governado por uma elite que controla na sombra os cordelinhos dos nossos destinos. Defendemos um modelo de aliança de Estados Europeus e rejeitamos a PAC (que nos faz depender alimentarmente de países estrangeiros (neste momento, a quantidade de alimentos que importamos é tal que, se houvesse uma catástrofe em França ou em Espanha teríamos uma enorme escassez de víveres no nosso País) e a Constituição Europeia (que nos retira direitos de soberania e liberdade enquanto Povo). O que nós não queremos de todo é Portugal, com os seus quase 900 anos de História, transformado numa mera província de Bruxelas.

Monday, July 25, 2005

"posts" no forum-nacional

Face à leitura de um post no fórum-nacional , de um individuo que se mostrava apreensivo quanto à sua aceitação num meio nacionalista decidi responder-lhe com uma opinião critica.

“Eu tou registado neste fórum recentemente, sem problemas digo que já ouvi hip hop ,foi uma fase que tive ,mas neste momento não oiço, sou eclético em termos musicais .Costumava ouvir mind gap e dealema que são do porto e eles tem uma mensagem positiva muito virada para a cultura PORTUGUESA e seus valores não apelam aos gangs nem aos roubos .Muitos de vocês devem ‘tar a pensar este gajo é um nigger lover, um bolicao, etc. Eu aceito as opiniões pois eu tenho vindo a despertar ao longo do tempo e compreendo que muitos os que estão aqui presentes já tem estas convicções nacionalistas há muito tempo. E que já tem ao longo de muito tempo tentado fazer crescer o vosso movimento.Mas eu nunca andei com pretos a roubar, nunca andei com pretos para me armar em bom, nunca chamei ninguém para bater em quem quer que fosse, nunca andei pelas ruas a desfilar com pretos, nunca roubei ninguém nunca precisei dos pretos para nada, trabalho desde os quinze anos, sempre trabalhei. Tenho vindo a abrir os olhos e digo e afirmo que a maioria deles tem ódio aos PORTUGUESES. Não sou um traidor pois desde sempre me senti um patriota, tenho orgulho do nosso pais e da nossa história, nunca prejudiquei o meu pais, na sociedade sempre tive uma postura serena, educado e respeitador. Não peço para ser aceite neste movimento pois muitos de vocês já andam aqui há muito tempo e não vou eu agora chegar e dizer quero ser nacionalista, não sei que não sei que mais. Dai ai eu adquirir um estatuto próprio de freelancer pois assim se desiludir alguém será a mim próprio. Vou continuar a participar no forum, ouvir e partilhar opiniões. Isto é um desabafo de quem não esconde nem tem nada para esconder. Provavelmente haverá mais utilizadores recentes que partilhem de uma história igual não tenham medo de desabafar para podermos ser respeitados temos que ser sinceros. De maneira nenhuma quero denegrir ou prejudicar este forum vou continuar a participar com respeito e consideração OBRIGADO A TODOS UM ABRAÇO PARA TODA A GENTE.”

Achei extremamente interessante e pertinente a participação do 5 escudos. A questão é que muitos de nos tivemos um passado contagiado por idealismos esquerdistas. Tudo começa na escola quando os professores pintam de negro o fascismo alemão e o salazarismo enquanto branqueiam o comunismo soviético e o 25 de Abril português esquecendo-se que na verdade os mortos dos regimes comunistas superam em larga escala aqueles dos regimes fascistas! Esse ensinamento complementa-se muitas vezes em casa pelo facto de muitos de nós termos tidos pais que viveram o 25 de Abril de muito perto. Este tipo de ideologia terá provavelmente tocado e influenciado o intimo de muitos de nós prolongando-se até à adolescência e marcando pontos no estilo de música que ouvimos, no tipo de festas a que fomos e inclusivamente na escolha dos nossos amigos. Esse estigma sobre a direita foi tão forte durante a minha educação que, só há pouco tempo percebi que o fascismo é por natureza uma força a favor dos nacionais e não esse bicho papão que pintaram após o 25 de Abril. Há que não esquecer sobretudo que a situação vivida em Portugal durante o período de Salazar comportou um período de guerra da qual o presidente do concelho decidiu abdicar da violência não conseguindo no entanto livrar o povo da fome.
Desta forma, primeiro de tudo, na época do nosso nascimento e socialização o mundo não tinha a estrutura globalizante que hoje tem. Meia dúzia de imigrantes enchiam o nosso país de alguma cor e variedade que chegavam mesmo a dar um toque de graça variando as ethnoscapes.
No entanto, com o passar dos anos vejo que hoje Portugal se encontra “contaminado”! Hoje estamos desprovidos de identidade, deixámos de ser um país autónomo e um dos mais vitoriosos historicamente para sermos promovidos a um dos piores da Europa em grande parte devido a sucessivos anos de governação socialista e centrista. Hoje vimos a nossa identidade abalada por todas essas importações multiculturais. Com o passar dos anos vimos crescer guetos, vimos as nossas prisões, pagas com os nossos impostos encherem-se de imigrantes, vimos os nossos polícias serem mortos pelos mesmos imigrantes nos mesmos guetos, vimos os nossos concidadãs serem humilhados e roubados em plena luz do dia nos subúrbios das grandes cidades sob pena de levarem tiros ou facadas por essas mesmas pessoas que vindas de fora. Essas mesmas pessoas vieram agravar igualmente o problema do desemprego, o esquerdismo português esqueceu-se de algo chamado contrato de trabalho e parece achar bem atribuir a nacionalidade portuguesa a pessoas com raízes noutros continentes, bem como oferecer subsídios e residências que são muitas vezes renovadas devido ao aumento estrondoso do agregado familiar importado por tradição cultural! Hoje não só estamos mais pobres como estamos inseguros. De dia para dia o rácio populacional cresce a nosso desfavor, e cada vez mais cidades que um dia foram sítios próprios de desenvolvimento e bem-estar se transformam em antros terceiro-mundistas! Esta não é a realidade dos anos oitenta, esta é a realidade presente com a qual têm de lidar os jovens portugueses! Por tudo isto acho que nenhum de nos se deve arrepender do seu passado…nenhum de nos se deve incriminar por ter tido a educação e a influencia que teve. Agora somos pessoas livres de pensamento, conscientes e operantes politicamente. Atingimos finalmente o estatuto de indivíduos numa sociedade liberal. Temos de lutar por Portugal e pelo nosso futuro como cidadãos e como nação, é essa a consciência que espero que, mais tarde ou mais cedo nasça na cabeça e no coração de todos os verdadeiros portugueses!

Thursday, July 14, 2005

portugal o país do sindicato!

O falhanço da educação é algo de muito triste!
fala-se critica-se mas ninguém toca nos meninos protegidos que são a classe de professores responsavel pela educação dos nossos filhos! ninguém lhes toca primeiro porque são funcionarios publicos, depois porque há tantos sindicatos de professores que até assusta...viva o tachinho!!! quantos mais melhor..choquem-se!!!.



ASPL Associação Sindical dos Professores Licenciados
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SPZC Sindicato dos Professores da Zona Centro
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SEPLEU Sindicato dos Educadores e Professores Licenciados pelas Escolas Superiores de Educação e Universidades
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SPLIU Sindicato Nacional dos Professores Licenciados pelos Politécnicos e Universidades
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SPGL Sindicato dos Professores da Grande Lisboa
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SPZN Sindicato dos Professores da Zona Norte
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SPRC Sindicato dos Professores da Região Centro
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SPN Sindicato dos Professores do Norte
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SPZS Sindicato dos Professores da Zona Sul
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SPRA Sindicato dos Professores da Região dos Açores
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SDPA Sindicato Democrático dos Professores dos Açores
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SPM Sindicato dos Professores da Madeira
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SDPSUL Sindicato Democrático dos Professores do Sul
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SDPM Sindicato Democrático dos Professores da Madeira.
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SDPGL Sindicato Democrático dos Professores da Grande Lisboa
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SINDEP Sindicato Nacional e Democrático dos Professores
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SINAPE Sindicato Nacional dos Profissionais da Educação
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SINDLEP Sindicato Nacional de Delegados e Subdelegados Escolares
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Freitas em Washington

















E andava este gajo esquecido lá no CDS...até que pensou :
--epah , mas o que é que aqui o badocha anda a fazer neste partidozeco que em terra esquerdista nunca chega ao poder?!! deixa-me mas é mudar ali para a ala rosa e arranjar um tacheco para ir laurear a "puvide"!

Tuesday, July 12, 2005

A riqueza das nações




Bruxelas afirma que as medidas de combate ao défice tomadas em Portugal são insuficientes. E é obvio que são, não passam de mais um estratagema subtil de rebaixar a classe media…as medidas contra o défice têm de passar por toda uma reestruturação da economia e sobretudo do funcionamento do aparelho de estado português.

Em meu entender, as medidas contra o défice passariam obrigatoriamente por:

1- Diminuir o número de funcionários a metade (distribuindo melhor aqueles que estão em excesso em certas funções, para funções onde há escassez) e obriga-los a trabalhar como gente grande, debaixo de chicote, cumprindo horários e findando o sistema de horas extra. instaurar-se-ia também o fim de ADSE e do Sistema especial de aposentações passando a auferir de reforma os mesmos 3.000 anuais que os restantes cidadãos do privado e não os 11.000 que auferem agora muito injustamente.
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2- Diminuir o aparelho de estado a metade, findar com subsídios de toda e qualquer espécie neste sector, finalizar a atribuição de veículos estatais e outras regalias materiais. (que coisas assim já só se vêm em africa e são precisamente o maior entrave ao seu crescimento sustentado)!
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3- Acabar com metade das regalias e hegemonias posicionais e estratégicas na sociedade portuguesa que vários sectores profissionais detêm, tais como juízes, advogados, médicos etc.
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4- Dar regalias para a fixação de empresas em território nacional que só assim se gera emprego, exportação e riqueza.
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5-diminuir o poder dos sindicatos na constituição nacional!
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6-empenhar-se económica e qualitativamente num sistema educacional digno de formar cidadãos conscientes do que é a verdadeira riqueza de uma nação, para que nunca mais tenha que ouvir da boca de pessoas civilizadas como os "filhos de Confúcio" que ao empregar trabalhadoras portuguesas se vêm obrigados a despedi-las porque:
"--as portuguesas trabalham a um ritmo muito lento, não dá assim!".
Até os chineses afirmam não entenderem a mentalidade dos ocidentais que se queixam de mais e trabalham de menos:
"--vocês têm muitas regalias e estão sempre insatisfeitos, porquê, se têm de tudo?"
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Eu realmente também não entendo!
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O que eu sei é que nenhuma riqueza se faz sem trabalho.
A verdadeira riqueza provem só e apenas do trabalho, já diria Adam Smith….infelizmente os católicos não entendem os protestantes é por isso que estamos na lama...com todo este plantel de políticos com excelentes planos para a ruína.
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Não é com subsidiosecos que se superam crises!

70% dos alunos do nono ano de escolaridade chumbaram nos exames nacionais de matemática.

A educação portuguesa parece ir a par do défice. todos reconhecem que algo está mal , mas, aquilo que se faz para mudar é pouco ou nada, não se olha para os modelos de sucesso e fazem-se sucessivas reformas educativas regidas pelo principio de que mais dinheiro significaria mais qualidade de ensino. no meu entender isso não passa de mais um erro crasso. as culpas deste falhanço educacional remetem-se no fundo para duas realidades, uma cultural e a outra politica!

Concelhos a esta educação:

1- A parte civil = os cidadãos portugueses têm de entender que, a instrução e a educação escolar são algo de extremamente valioso para os seus filhos, para isso há que fomentar nas crianças o gosto pelo saber, desencorajando a balda e encorajando a pesquisa e o conhecimento.

2- A parte escolar = deverá de haver uma maior rigidez na selecção de professores. Nem todos os professores parecem estar aptos a ter uma forma de ensino direccionada para os alunos parecendo mais máquinas falantes e pré-programadas que só sabem ensinar as coisas de uma forma. Acontece que, estudos comprovam que as crianças têm sistemas integrativos diferentes e, como tal, aprendem as mesmas informações de formas diferentes. Por isso, todo e qualquer professor de matemática deveria de provar estar apto a ensinar a mesma matéria de formas várias respondendo desta forma as exigências intelectuais dos alunos.

3- Ainda de competência escolar, tem de se findar com esta espécie de comunismo escolar. Há que premiar os bons alunos e desencorajar os maus resultados. Para isto há estratégias extremamente fáceis e eficazes que só não são implementadas pela hipocrisia deste sistema político. Bons alunos teriam direito a viagens de finalistas, direito a reconhecimento na instituição, bolsas entre outros atractivos ao contrario dos maus... os maus teriam de lhes seguir os exemplos de estudo para escalar para estas posições de mérito. A ideia é uma básica transposição do esquema económico liberal para o sistema educativo onde só o mérito e o trabalho devem de ser compensados.

4 - A quarta medida que considero essencial é o reestablecimento da autoridade ao professor na sala de aula. Seguindo este modelo de libertinagem do pos 25 de Abril o professor que ralha ou que manda um tabefe no menino que responde mal ou cospe no chão ganha automaticamente o estatuto de tirano! Por isso temos hoje, como cenário nada raro nas nossas escolas, casos de alunos que batem em professores, correm pela sala de aula, mandam cadeiras pela janela e fazem toda uma absurda panóplia de atrocidades que só visto. Há que retirar da cabeça da comunidade civil este estigma do professor malévolo e retornar a um regime de ensino regrado e com disciplina gosto e motivação, nuances que são transmitidas precisamente pelo professor e que há muito não se vêm no nosso país devido aos sucessivos governos bananas! o resultado desta balda é professores que metem baixas por depressões, a comprovar a falência do sistema…

Aliás, isto já se fazia no antigo regime...mas, em nome desta pseudo-liberdade a educação descambou em libertinagem, falta de respeito e competências para com as instituições escolares.

A culpa não é dos alunos. Os alunos são as vítimas. Os seus pais sustentam com impostos uma educação que se constata deficitária e o estado demagogo volta a fazer nada, como já vem sendo habito.

Monday, July 11, 2005

Portugal disponibiliza 791 milhões de euros a países pobres

Portugal triplicou as ajudas públicas ao desenvolvimento dos países mais pobres em 2004, tendo disponibilizado 791 milhões de euros, mais 187,5% do que no ano anterior, informou esta segunda-feira a Comissão Europeia em Bruxelas.

Os dados indicam que, no ano passado, a ajuda nacional subiu para 0,63% do Rendimento Nacional Bruto (RNB), ultrapassando assim a meta de 0,51 a atingir em 2010 que Bruxelas se prepara para aprovar terça-feira na reunião do colégio de comissários, em Estrasburgo.

Em 2003, Portugal disponibilizou 224 milhões de euros aos países mais pobres, o que correspondia a 0,22% do RNB, segundo os dados de Bruxelas e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), em Paris.

Nesse ano, Portugal foi um dos quatro países dos Quinze que menos contribuíu para o desenvolvimento, tendo sido incluído na categoria dos «vilões» da Europa definida por um conjunto de organizações não-governamentais (ONG) de desenvolvimento.

e viva a riqueza!!!
pareceu-me ter ouvido a palavra défice...hummm
nãããã, foi um zumbido...


http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_digital/news.asp?section_id=20&id_news=50136

Nighty night-- o melhor do humor negro