Face a esta vaga, que já não é nada nova, de crimes cometidos por indivíduos de raça negra e de etnia cigana, acabei por encontrar dados sobre aquilo que há muito suspeitava para justificar toda esta indulgência do povo português e talvez de todo o povo europeu completamente estigmatizado, favorecendo as minorias em vez de se defender a si e à sua honra e integridade. A origem deste estigma e desta desculpabilização está claramente na educação que recebemos na escola e que entra na cabeça dos cordeirinhos com a maior das facilidades… a história parece repetir-se dia após dia!
…pois...são escurinhos, são minoria coitadinhos, temos é que ter pena, tal como nos ensinaram na escola...
Imaginem que, estava eu a dar uma vista de olhos pelo manual escolar de português do sexto ano do meu irmão, quando para meu espanto, me deparo com um capítulo do livro chamado "todos diferentes todos iguais". Nesse capítulo os autores apresentam textos sobre pretos e ciganos, nomeadamente sobre uma criança africana que se infiltrou num avião à socapa com destino a Lisboa sendo um clandestino e dando a ideia de que nós, portugueses, temos obrigatoriamente que dar asilo a toda a pessoa vinda de africa, e também um texto sobre um grupo de ciganos que foram convidados a entrar na casa de uma rapariga e lá ficaram a comer sopas de pão com bacalhau e alho, fornecidos pela rapariga é claro, e a dançar danças ciganas no meio da cozinha da mesma...enfim! Anedótico. Para além de favorecerem a desculpabilização e a aceitação de comportamentos menos próprios a um individuo europeu, ainda sugerem exercícios onde os alunos são convidados a dizer bonitas frases sobre estes povos sob pena de terem más notas ou serem julgados pelos professores.
Textos que apresentam situações menos felizes de outros povos sem explicar muitas vezes as origens das mesmas são seguidos de frases como:
Que pensas disto?
Não haverá situações parecidas com esta na tua escola?
Ou
Que podes fazer para que a solidariedade não seja só uma palavra?
A questão mais grave é precisamente a idade em que estes ideais são transmitidos ás nossas crianças que, quando frequentam o sexto ano de escolaridade têm aproximadamente 11 ou 12 anos e como tal possuem uma certa escassez de opinião critica sendo elementos eminentemente assimiladores daquilo que lhes é ensinado! Mais grave ainda é que, nas páginas após os textos principais aparecem outros textos pequenos com analogias anti-discriminatórias que parecem autênticos discursos do bloco de esquerda! Sempre aludindo a palavras fúteis como “solidariedade”, “amizade” ou “fraternidade” como se na verdade fossemos todos iguais e tivéssemos todos os mesmos ideais…tretas, palavras vazias e politicamente correctas, tal como podemos ver no excerto que se segue e que parecem ser a origem dos bem convertidos animais da canhota!
"Imagina que um ratinho resolve definir um gato.
Provavelmente dirá: um gato é um animal enorme, com garras e dentes afiados.
É um depravado, meio-louco e a sua ocupação principal é assassinar e comer os ratos.
Vive escondido nas casas dos homens.
O ratinho não deu uma definição geral de gato.
Deveria dizer, muito simplesmente que os gatos são carnívoros.
(é mais geral do que dizer: ele come ratos.)
E também não foi objectivo. Acusou o gato de"se esconder" nas casas, chamou-lhe assassino e disse que era louco."
Este pequeno exemplo chega para perceber a lavagem cerebral que a educação estatal fornece ás nossas crianças. O estado esquerdista já cheira mal há muitos anos. O PS arruína-nos em todas as vertentes…económica e agora identitária! Já diria Nietzsche “nos estados grandes a educação pública será sempre medíocre pelo mesmo motivo que nas grandes cozinhas a comida é por norma má”. Tudo isto prova que a educação que recebemos na escola é uma treta de primeira, ensina-nos a desculpabilizar em vez de nos ensinar a relativizar culturas e a pensar cada uma no seu espaço e contexto! No entanto serve também para nos mostrar que esta nova ala politica: o bloco de esquerda, é um verdadeiro sucedâneo ideológico gerado pelo encontro desta má educação com os maiores cordeirinhos da sociedade, precisamente os mais inocentes e dotados de uma falta de capacidade critica impar!
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