Thursday, July 28, 2005

o mito do imigrante que enriquece o país. para quem anda mal informado acerca dos ideais do PNR

1. COMO SE DEFINE O PNR FACE AO ESPECTRO POLÍTICO PORTUGUÊS DA ACTUALIDADE?

O PNR é o único partido em Portugal que propõe o Nacionalismo como forma de resolver os problemas da nossa sociedade (Nacionalismo, entenda-se, identitário e respeitador das outras nações e não um Nacionalismo de carácter imperialista, que ao longo da História, por vezes, teve resultados desastrosos). O PNR entende que a soberania e a integridade do Povo Português estão acima de qualquer outra coisa. Nesse contexto, propõe uma revisão dos Tratados da União Europeia e rejeita o federalismo europeu, embora defenda uma aliança económica e estratégica de todos os países do Velho Continente em moldes diferentes dos da actual União Europeia. o PNR propõe o relançamento da economia nacional (para não dependermos da chantagem económica das multinacionais estrangeiras), investindo nomeadamente no sector da construção e reparação naval (que tantos empregos podem criar, nomeadamente em distritos como Viana do Castelo e Setúbal) e na abertura de novos mercados para as empresas portuguesas.

2. MAS O NACIONALISMO NÃO É ALGO QUE GERA GUERRAS?

Não. O Nacionalismo, tal como o PNR o entende, é respeitador da integridade dos outros países e é contra qualquer forma de imperialismo. Coisas simples como a existência de uma Pátria para o nosso Povo, postos de trabalho para os cidadãos nacionais, segurança e ordem pública, protecção do meio ambiente em que crescerão as nossas gerações futuras, estruturas sociais decentes, verdadeira liberdade de expressão e um sistema de governo com real participação de cada Povo na escolha dos destinos do seu País são fundamentais para o nosso Nacionalismo. Acreditamos que uma grande parte da população mundial concorda com estas ideias e não é por isso que andamos todos em guerra uns com os outros. Não é o Nacionalismo identitário e defensor da soberania dos povos que provoca as guerras: o que as provoca são as situações em que se obriga vários povos a compartilhar o mesmo espaço e a ter que competir pelos mesmos recursos para poderem sobreviver: veja-se, por exemplo, os casos da ex-Jugoslávia, da ex-URSS e de Caxemira.

3. O PNR CONSIDERA-SE UM PARTIDO EXTREMISTA OU RADICAL?

Não, de maneira nenhuma. O extremismo advoga a imposição de ideias sem discussão e/ou através da violência e o PNR quer divulgar o seu ideal através da distribuição de propaganda e da participação em debates políticos. O PNR é, aliás, bastante moderado ao defender o direito de todos os povos à soberania, à identidade e ao emprego nos seus territórios. Nesse aspecto, os políticos que alinham com a Nova Ordem Mundial e que querem impor um mesmo modelo a todos os povos, quer ele seja marxista ou liberal-capitalista, é que são radicais e contra a liberdade. Radicais são também as forças políticas que nos transformaram em vassalos de Bruxelas sem sequer terem submetido a aprovação dos Tratados da União Europeia a referendo.


4. EM POUCAS PALAVRAS, COMO DEFINIRIA O PNR?

O PNR é um Partido que se afirma pela positiva: é pró-pátria, pró-família e pró-vida. Pró-pátria porque tem uma concepção do mundo baseada na cooperação entre pátrias diferentes vivendo cada uma segundo os seus costumes próprios; prófamília porque é na defesa da instituição da família que está o futuro de cada povo e deve ser aí que o indivíduo começa a ser equilibradamente integrado na sociedade; pró-vida porque, para o PNR, deve ser defendida uma Cultura da Vida, baseada nas actividades ao ar livre, no ensino de valores de cooperação e de socialização.

5. QUE TIPO DE PESSOAS COMPÕEM O PNR?

O PNR é composto, isso sim, por pessoas de TODAS as idades e provenientes de TODOS os estratos sociais (pois para nós a luta é pela Nação e não contra esta ou aquela “classe”). Em suma, o PNR é composto por pessoas que querem assegurar a existência do seu povo e um futuro para as crianças portuguesas respeitando a legalidade vigente. O PNR escolhe os seus militantes com base nas ideias e não com base na idade, proveniência social, maneira de vestir ou tamanho do cabelo.

6. PARA O PNR A IMIGRAÇÃO É A CAUSA DE TODOS OS MALES?

Não. Para o PNR o grande problema é a perca da soberania do nosso povo e a globalização (seja ela a do capitalismo selvagem das grandes empresas multinacionais ou a do marxismo que quer obrigar todos os povos a viver segundo um mesmo modelo filosófico). O PNR considera sagrado o direito do povo português à posse de Portugal e defende a soberania de todos os povos do mundo (ou seja, defende um nacionalismo identitário e não um nacionalismo de carácter imperialista). Mas considera que a globalização e o multiculturalismo (fruto, nomeadamente, da imigração) podem levar ao desaparecimento da nossa cultura, da nossa identidade, de muitos dos nossos empregos, da nossa segurança e do nosso povo, para além de provocar conflitos sociais gravíssimos. Não queremos ver as nossas cidades transformadas em palcos de motins raciais como os subúrbios de Los Angeles e Nova Iorque. Os povos podem enriquecer as suas culturas através de contactos mútuos, mas para isso não precisam de deixar de existir e passarem todos a ser um só povo em todo o Planeta. A utopia do multiculturalismo só tem levado à violência, seja nos estados comunistas (como a ex-Jugoslávia) seja nos países capitalistas e economicamente prósperos como os EUA. Não queremos Bósnias, Kosovos e Novas Iorques em Portugal. E estamos no nosso direito de não os querermos. Ou será que não estamos?

7. O PNR É CONTRA OS IMIGRANTES?

O PNR nada tem contra os imigrantes como pessoas. Mas estamos contra um sistema que importa mão-de-obra barata sem ter em consideração aquilo que o nosso povo acha disso. Nunca perguntaram ao povo português se queria uma sociedade multi-étnica no seu país. Nunca perguntaram aos trabalhadores não-qualificados portugueses se queriam a concorrência desleal da mão-de-obra mais barata vinda de África, do Brasil e dos países da Europa de Leste. Nunca perguntaram à população da Amadora se queria bairros como o da Cova da Moura junto às suas casas. Portugal, neste momento, está a ser vítima de uma colonização e não tem condições para integrar tanta gente, pois é um país pobre, onde faltam coisas tão básicas como hospitais, centros de saúde e faculdades de medicina. Deixar vir para cá gente de fora é levar a uma baixa dos preços da mão-de-obra que prejudica os trabalhadores portugueses e é criar guetos de gente que muitas vezes cai na criminalidade pois não está preparada para viver na nossa terra de acordo com os nossos padrões. Além de que esta colonização de que estamos a ser vítimas coloca em risco a nossa identidade, a nossa segurança nas ruas e até mesmo a nossa soberania enquanto povo (já há freguesias da zona de Lisboa onde a população de origem portuguesa é minoritária).

8. ENTÃO QUAIS SÃO AS SOLUÇÕES QUE O PNR DEFENDE PARA O PROBLEMA DA IMIGRAÇÃO?

Parar com a vinda de imigrantes para Portugal, salvo em casos pontuais em que estes fossem comprovadamente necessários. Seria necessário, entre outras coisas, um maior controlo fronteiriço para combater a imigração ilegal. O PNR poria também em marcha um programa humanitário de repatriamento dos imigrantes que actualmente cá residem, negociando com os seus países de origem formas de se abrirem empresas com capital português nesses mesmos países (nomeadamente os africanos), de modo a criar meios de subsistência e emprego nesses mesmos países e acabando assim a com a necessidade das gentes locais de procurarem uma vida melhor em Portugal ou noutras paragens. uma tal prática permitiria a Portugal retirar benefícios económicos e não apenas gastar dinheiro em fundos que empresta a esses países e que depois nunca nos são pagos.

9. MAS OS PORTUGUESES TAMBÉM JÁ FORAM IMIGRANTES NOUTROS PAÍSES...

Sem dúvida. Só que foram para locais onde a sua integração era possível e foram apenas com o objectivo de trabalhar, montar negócios e dinamizar esses países e não com o objectivo de colonizar esses países ou de viver à custa dos seus contribuintes. Os portugueses foram para trabalhar e não para formar gangues de assaltantes, de mafiosos ou para viver à custa dos outros. Além disso, os portugueses integraram-se bem além-fronteiras porque tinham várias coisas em comum com os povos dos locais para onde imigraram: é mais fácil um habitante de Viseu integrar-se em Paris do que um habitante de Islamabad integrar-se em Lisboa ou no Porto.

10. QUE ACHA O PNR DOS DADOS QUE DIZEM QUE OS IMIGRANTES CONTRIBUEM PARA O AUMENTO DO PIB EM PORTUGAL?

Esse argumento de que a imigração gera riqueza é falso. Os imigrantes podem contribuir para o aumento do PIB, mas as despesas que a presença deles em Portugal implica fazem com que eles no fundo apenas contribuam para o nosso empobrecimento: é fácil demonstrar pelas estatísticas que as despesas que o Estado tem devido aos imigrantes (legais ou ilegais) são superiores aos lucros: centros de acolhimento, casas em bairros camarários, abonos a famílias que não param de crescer, recrutamento de mais polícias para vigiar certos bairros, subsídios de desemprego aos que não conseguem trabalho, assistência sanitária, cursos profissionais e de língua portuguesa, etc, etc... tudo isto custa milhões. E as contribuições e impostos pagos pelos trabalhadores imigrantes ao Estado Português ficam muito aquém desses milhões. Até porque uma grande parte dos imigrantes que vive no nosso país não faz descontos, pois dedica-se ao trabalho ilegal, ao qual acrescem as situações de criminalidade, na qual caem muitas vezes por se verem numa situação de extrema pobreza depois de virem para um país também ele pobre e sem estrutura para albergar mais gente. Por último, há ainda a salientar o facto de uma boa quantidade do dinheiro ganho pelos imigrantes ser enviada para as suas terras de origem, pelo que Portugal pouco ou nada ganha com o seu trabalho. Ganharia muito mais se houvesse trabalhadores portugueses a gastar o seu dinheiro em Portugal para dinamizar as nossas empresas e a nossa economia. Em suma, do ponto de vista económico a imigração é um desastre, que nos faz gastar milhões em apoios sendo nós um país pobre, traz-nos insegurança e faz com que o dinheiro saia do país. Com o que gastamos em apoios, podíamos dar incentivos às famílias portuguesas para terem mais filhos, acabando assim com o problema da “baixa natalidade” e do “envelhecimento da população”, ao mesmo tempo que preservávamos o nosso povo e a nossa cultura. Portugal precisa de mais crianças portuguesas e não de mais imigrantes.


11. NÃO SERÃO OS IMIGRANTES NECESSÁRIOS PARA FAZER OS TRABALHOS QUE OS PORTUGUESES NÃO QUEREM FAZER?

A questão aqui é: os Portugueses não querem ou não podem fazê-los? Se os trabalhos mais pesados e sujos fossem realmente bem pagos (como merecem ser), haveria muitos portugueses dispostos a aceitá-los. Mas se são pagos miseravelmente é porque os imigrantes se sujeitam a eles por qualquer preço, acabando, isso sim, por provocar uma baixa do preço da mão-de-obra e fazer concorrência desleal aos trabalhadores portugueses, nomeadamente no sector fabril e, sobretudo, na construção civil. Efectivamente, os imigrantes sujeitam-se a viver a monte e a trabalhar sábados e domingos por pouco dinheiro, pois na situação de ilegalidade em que muitos deles se encontram não têm de pagar impostos ou o empréstimo da casa ao banco e a educação dos filhos, ao contrário do que acontece com os Portugueses. O pouco dinheiro que os estrangeiros ganham por cá valerá muito quando o levarem para a terra deles, pelo que se sujeitam às condições de exploração mais chocantes para o ganhar e os trabalhadores Portugueses não podem competir com salários tão baixos. Aqueles que defendem a vinda para Portugal destas populações sem qualquer restrição (como por exemplo, os pseudo-intelectuais do Bloco de Esquerda) acabam por estar a fazer o jogo daqueles empresários sem escrúpulos que lucram com a mão-de-obra barata e com a sua exploração. Porque só por muita ingenuidade ou demagogia se pode acreditar que Portugal, que não tem dinheiro para atender sequer às necessidades dos Portugueses, está em condições de dar uma vida decente a quem venha de fora. Resumindo, os imigrantes, graças à permissividade do Governo e a alguns empresários sem escrúpulos, sujeitam-se a trabalhos pesados por salários baixíssimos, que jamais permitiriam a uma família portuguesa viver condignamente. A imigração é, assim, uma forma de concorrência desleal aos trabalhadores portugueses, os quais ficam privados de postos de trabalho que continuarão sempre a ser mal remunerados enquanto houver imigrantes a baixar o preço da mão-de-obra. O baixo preço da mão-de-obra no nosso país apenas faz com que os Portugueses tendam a imigrar pelo facto de não estarem dispostos a fazer certos trabalhos duros e mal pagos em Portugal.

12. PARA O PNR, COMO SERÁ O FUTURO SE ESTA VAGA DE COLONIZAÇÃO DO NOSSO PAÍS CONTINUAR?

Neste momento, os Portugueses e os europeus de um modo geral correm sérios riscos de que os seus filhos venham a viver num clima de conflitualidade étnica e racial. Os presságios dessa conflitualidade já se anunciam nas periferias das grandes cidades, que nem todo o dinheiro do mundo tornaria capazes de absorver verdadeiras migrações em massa de povos estrangeiros, culturalmente diferentes dos autóctones, o que leva a que estes últimos se sintam invadidos no seu próprio espaço (o instinto de defesa é intrínseco à espécie humana, tal como nos prova a ocorrência de motins raciais mesmo num país economicamente próspero como os EUA). Por isso, em vez de sonhar com uma utópica sociedade multi-étnica onde mais tarde ou mais cedo surgiriam sempre rivalidades e onde haveria sempre a tendência para as populações, inseguras face ao contacto com estranhos, se fecharem em guetos, é melhor que as pessoas sejam realistas e lutem por uma sociedade onde cada povo possa ter a liberdade de viver no seu país sem ser arrastado para um desenraizamento que só serve os interesses da globalização/mundialização, ou seja, daqueles que nos querem impingir uma Cultura Única Mundial (para melhor nos poderem massificar em termos de pensamento) e impor assim mais facilmente uma Economia Única Mundial (para melhor nos poderem explorar economicamente).

13. MAS NÃO É O FACTO DE AS PESSOAS SEREM POBRES E NÃO ESTAREM INTEGRADAS NA NOSSA SOCIEDADE QUE AS LEVA A ROUBAR E A REVOLTAREM-SE CONTRA NÓS?

Antes de mais nada, lá porque uma pessoa é pobre isso não lhe dá o direito de roubar. Se todos os pobres de Portugal fossem ladrões seria necessário construir mais umas centenas de cadeias. Mas é um facto, a pobreza e a falta de integração fazem com que muita gente caia na marginalidade. É precisamente por isso que o PNR diz que, uma vez que Portugal é um país cada vez mais pobre e que não tem estrutura para integrar os imigrantes, deve começar a repatriá-los.

14. OS POLÍTICOS E ALGUNS JORNALISTAS DIZEM A VERDADE QUANDO ACUSAM O PNR DE SER UM PARTIDO “RACISTA”?

Não. Racismo é detestar os outros grupos étnicos. E nós não detestamos os africanos, os asiáticos, etc. Mas consideramos que nós, Portugueses, temos o direito de preservar a nossa identidade e de mandar na nossa terra, tal como os outros povos têm o direito de preservar a sua identidade e de mandar nas suas terras. O PNR defende que os Portugueses, tal como todos os outros povos (quer sejam de origem africana, asiática ou europeia), devem ter direito a uma pátria, à segurança, à identidade, à liberdade, a um emprego no seu país e a viver segundo a forma de governo escolhida pelo seu povo.

15. O QUE ACHA O PNR DAS AGRESSÕES COM MOTIVAÇÕES RACISTAS?

Para o PNR, agredir uma pessoa só pela sua proveniência étnica está errado. Mas a maioria dos actos de violência racista em Portugal têm como vítimas cidadãos portugueses. Quando há um acto de violência racista e a vítima é de origem africana, a imprensa não se cala, o país pára e os políticos choram pedidos de desculpa. E aparecem também entrevistas com membros daquelas organizações hipócritas e supostamente anti-racistas, que nunca aparecem a condenar esse tipo de ataques quando as vítimas são portugueses e os agressores são estrangeiros. Mas, quando as vítimas são portugueses e os agressores africanos ou asiáticos, o resultado é quase sempre um silêncio total. Se, por exemplo, no jogo de futebol Portugal-Angola em Alvalade os agressores tivessem sido os portugueses, ainda hoje se falava nisso. Mas como os agressores foram os angolanos e os portugueses foram as vítimas a imprensa esqueceu, a polícia nada pôde fazer e os políticos e organizações ditas anti-racistas passaram ao lado de tudo. Em situações como esta, os políticos não assumem as suas responsabilidades pelo estado a que este país está a chegar, a imprensa não fala disso e tudo é abafado. O PNR é a única força política que tem uma atitude coerente, pois condena todos os ataques racistas, quer as vítimas sejam portugueses, africanos ou asiáticos.

16.O QUE É ISSO DA “IDENTIDADE DO POVO PORTUGUÊS”, DE QUE O PNR TANTO FALA? SERÁ QUE ISSO EXISTE, UMA VEZ QUE OS PORTUGUESES SÃO O FRUTO DE UMA MISTURA DE POVOS?

Sim, somos fruto de uma mistura de povos. Mas, em primeiro lugar, quase todos esses povos eram parentes muito próximos uns dos outros, pois eram europeus. Logo desde o início que houve uma certa homogeneidade na população que cá viveu. Em segundo lugar, há pelo menos oito séculos que a população portuguesa não sofre alterações genéticas significativas (não houve invasões nem colonizações). Por isso formou-se em Portugal um povo distinto de todos os outros, que fala uma língua própria e que tem traços culturais próprios e bem evidentes na música, gastronomia e costumes. Esse povo somos nós e esses traços culturais formam a nossa identidade, que é portuguesa e europeia.

17. COMO PODE O PNR FALAR DA “NOSSA IDENTIDADE PORTUGUESA E EUROPEIA” SE O NOSSO TERRITÓRIO JÁ FOI HABITADO POR POPULAÇÕES NÃO-EUROPEIAS?

Falamos de identidade portuguesa porque é inegável que os Portugueses têm uma cultura e uma identidade própria. E consideramos que essa identidade é também europeia, entre outras coisas porque a genética acaba de provar que qualquer português de raiz tem entre 80% e 97% de sangue europeu. Se isto não nos permite considerarmo-nos europeus, permite-nos considerarmo-nos o quê? Chineses? Os húngaros, os finlandeses e os bascos têm menos sangue europeu do que nós... e não deixam de se considerar (e com toda a legitimidade) povos europeus por causa disso.

18. O PNR É ANTI-EUROPA?

De forma nenhuma! Queremos cultivar uma grande amizade e cooperação com os nossos irmãos europeus e queremos o melhor para o nosso Continente. Para nós, quem quer o mal da Europa são os federalistas, ou seja, aqueles que defendem o centralismo de Bruxelas e querem privar os povos europeus da sua soberania e liberdade e colocar os nossos destinos nas mãos de banqueiros, eurocratas e financeiros que ninguém elegeu. Queremos uma Europa das Pátrias, dos Povos e das Nações e não queremos um super-estado europeu governado por uma elite que controla na sombra os cordelinhos dos nossos destinos. Defendemos um modelo de aliança de Estados Europeus e rejeitamos a PAC (que nos faz depender alimentarmente de países estrangeiros (neste momento, a quantidade de alimentos que importamos é tal que, se houvesse uma catástrofe em França ou em Espanha teríamos uma enorme escassez de víveres no nosso País) e a Constituição Europeia (que nos retira direitos de soberania e liberdade enquanto Povo). O que nós não queremos de todo é Portugal, com os seus quase 900 anos de História, transformado numa mera província de Bruxelas.

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