Thursday, December 14, 2006

TRANSCRIPT OF THE CLOSED TRIAL OF NICOLAE AND ELENA CEAUSESCU

Military base Tirgoviste - December 25th 1989


It is very difficult for us to act, to pass a verdict on
people who even now do not want to admit to the criminal offenses that
they have committed during 25 years and admit to the genocide, not
only in Timisoara and Bucharest, but primarily also to the criminal
offenses committed during the past 25 years. This demonstrates their
lack of understanding. They not only deprived the people of heating,
electricity, and foodstuffs, they also tyrannized the soul of the
Romanian people. They not only killed children, young people and
adults in Timisoara and Bucharest; they allowed Securitate members to
wear military uniforms to create the impression among the people that
the army is against them. They wanted to separate the people from the
army. They used to fetch people from orphans' homes or from abroad
whom they trained in special institutions to become murderers of their
own people. You were so impertinent as to cut off oxygen lines in
hospitals and to shoot people in their hospital beds. The Securitate
had hidden food reserves on which Bucharest could have survived for
months, the whole of Bucharest.

So far, they have always claimed that we have built this
country, we have paid our debts, but with this they bled the country
to death and have hoarded enough money to ensure their escape. You
need not admit your mistakes, mister. In 1947, we assumed power, but
under completely different circumstances. In 1947, King Michael showed
more dignity than you. And you might perhaps have achieved the
understanding of the Romanian people if you had now admitted your
guilt. You should have stayed in Iran where you had flown to.



Esteemed Mr. Chairman, I have been one of those who, as a
lawyer, would have liked to oppose the death sentence, because it is
inhuman. But we are not talking about people. I would not call for the
death sentence, but it would be incomprehensible for the Romanian
people to have to go on suffering this great misery and not to have it
ended by sentencing the two Ceausescus to death. The crimes against
the people grew year by year. They were only busy enslaving the people
and building up an apparatus of power. They were not really interested
in the people.



http://www.timisoara.com/timisoara/rev/trialscript.html

Monday, November 13, 2006

Deixa essa droga d'Cigano

Por favor,
deixa essa droga
porque essa droga te mataaaaaaaaaaa
não tem sentido se a vida se teacabaaaaaaaaaaaa
tua mulher todavida é uma desgraçadaaaaaaaaaaaaa
pa gustaooo
aí sentado na tua cama ressacandoooooooooo
tua mulher a tua mãe se vão chorandoooooooooooooo
e os teus filhinhos para ti ficam olhandoooooooooo

Refrão (2x)
ai deixa essa droga
é porque lutas entre a vida e a morte
deixa essa droga
é o que fazes e o que sentes mentir
oh que consomes
mas eu já sei que tu eras mais forte
por isso deixa

Disgraçadooooooooooo,
de noite e dia tu só te queres injectaaaaaaaaarr
deixa essa droga porque ela te vai mataaaaaaaaaaaaar
é um conselho que eu dou pa todo o joveeeeeeeeeeeeeeem
oh mê deeeeeeeeeeeeus
olha que mundo tão cruel para quem consomeeeeeeeeee
infelizmente outros ficam outros morreeeeeeeeeeeeeeem
é um conselho que eu dou pos meus amigoooooooooooooos


Refrão (2x)

Tuesday, October 31, 2006

Outra vez a juventude

A juventude de hoje está simplesmente estragada com mimos. Têm papás que lhes aparam os golpes, têm uma escola que lhes dá mil e uma abébias, têm um sistema de segurança publica que não os pune por mais ***** que façam... para além disto têm à sua disposição todos os confortos e mais alguns o que não convida a que movam uma palha para conquistar o que quer que seja.


--têm consolas de jogos
--têm tv por cabo (onde só passa trampa e publicidade)
--telemóvel--namorados/as aos montes
--dinheiro para os copos , tabaco e ganza
--liberdade q.b. para saírem para onde lhes apetece
--roupa de marca
--barriguinha cheia de mac donnalds e fast foods afins
--comidinha ,cama e lida da casa feita pela mamã (é só usufruir)
--tardes de shopping umas atrás das outras
--Pópó com deposito atestado
--pouco esforço na escola
--intensificadores egóicos através da humilhação de professores e supostos superiores hierárquicos como a policia e toda a continuação previsível deste rol de confortos e mordomias.

O futuro?Querem lá eles saber do futuro, enquanto o papá e a mamã forem vivos têm casa comida, roupa e o cuzinho lavadinho com agua de malvas .O futuro era uma coisa em que os nossos pais pensavam, que os nossos pais ambicionavam porque muito provavelmente as condições lá em casa dos papás deles até nem eram as melhores. Então alimentavam o sonho de ter uma casa, sua, uma família, o seu carro, o seu emprego, o seu conforto e independência.

Hoje tudo mudou. E esta é a sociedade que criámos. A ditadura da criança... a criança chora, a criança tem, basta-lhe 3 minutos de birra. e assim vão crescendo os jovens do nosso tempo, ao sabor dos caprichos que os papás têm o maior dos orgulhos em poder satisfazer (já agora mostra-se aos vizinhos e aos colegas dos filhinhos lá na escola , que se está bem na vida e compra-se-lhes uns ténis de 30 contos e uma playstation 2).Quando chega a altura de arranjar trabalho... xiii ‘tá quieto, que faz doer a espinha, as criancinhas que nunca mexeram uma palha para nada acabam por ter de se desenvencilhar desta moda antiga que é o trabalho, inventa-se antes uma desculpa esfarrapada do género.

" – pai, afinal quero continuar a estudar", faz-se uma matricula e reprova-se mais um ano de boa choldra.

o futuro não fará parte do pensamento e da reflexão dos jovens de hoje em dia enquanto ele não lhes for apresentado pelos próprios pais como um problema.As sociedades estão a envelhecer, em poucos anos teremos uma sociedade extremamente envelhecida onde os velhos serão mais do que os jovens, onde a população não activa suplantará em larga medida a população activa. depois quero ver como terão os jovens de hoje e das gerações que estão para vir , capacidade e motivação suficientes para sustentar toda uma geração que , enquanto eram novos fez questão de lhes facultar tudo.. Quero ver como os jovens de hoje pagarão esta divida, que talvez não tenham pedido, mas da qual usufruíram e vão ter de pagar!

Monday, October 30, 2006

Dicas

"Fake Alien Abdution - medical intervention on Gaza" (traduzido):
Diagnóstico:
Os nativos da faixa de Gaza sofrem de graves distúrbios psicológicos. Isto deve-se a uma contaminação memética denominada de "Islamismo". As pessoas contaminadas com esta doença ou outras derivadas, sofrem diariamente com ataques compulsivos de raiva que os leva a gritar e a atirar pedras contra os alegados "infiéis". Esta doença além de prejudicar seriamente a qualidade de vida dos pacientes, pode inclusivamente levar à morte e daqueles que os rodeiam, dado que eles se fazem explodir recorrendo a explosivos convencionais. Estes estados maniaco-depressivos ou de esquizofrenia podem ter origens físicas (alimentação, altas temperaturas da região, etc), mas tem-se apontado outras razões como o ócio, a pobreza, etc.

No entanto, ultimas investigações apontam para uma doença contagiosa de caracter memético religioso, nomeadamente o Islamismo. Estas doenças de caracter memético religioso, apenas afectam o homo-sapiens sapiens, e em geral aparecem no ser humano originadas por outras doenças de caracter físico (Peste Negra, Peste Bubónica, Doença dos Pézinhos, etc...), em que os pacientes sofrem de alucinações que geralmente são associadas a experiencias do paranormal. À transformação de uma doença física para uma doença cultural ou memética denomina-se por "acpulimose".

Acções violentas contra uma população contaminada com a doença Islamica, não têm dado resultados práticos positivos, isto porque os mísseis terapêuticos disparados ao acaso sobre a população palestina carecem de precisão, e de conteúdo. No fim a massa infectada torna-se mais forte, pois a ira gerada e a sede de vingança aumentam exponencialmente.

Resolução:
Aconselha-se que os pacientes sejam isolados e mantidos em repouso. O isolamento dos pacientes desta doença tem produzido bons resultados (ver Guantanamo), alguns dos quais têm agora uma vida perfeitamente normal no Canadá, estando no entanto sobre vigilancia moderada da CIA. A solução que apresentamos "Rapto Extraterreste" consiste em eliminar o motivo da raiva dos pacientes.
O objectivo principal é gerar um mito que uma entidade divina (alien) andava a levar mais cedo os seus heróis para junto de Alá. Como não podiam jurar vingança aos seres extraterrestres, os que ficavam não propagavam ainda mais a doença.
Aos que fossem raptados, eram efectuados exames psicológicos. Caso fossem considerados radicais islâmicos, tratamentos de electro-choques eram aplicados, e sessões de video de 12 horas com imagens de palhaços da MacDonalds, e pais natal da Coca-Cola (a la Laranja Mecanica). Quando os pacientes fossem considerados curados, eram postos em quarentena em localidades do interior dos Estados Unidos a servir trabalho comunitário para comunidades Mormon ou protestantes (a ideia é que como eles tinham base islâmica, não iriam notar muita diferença - e com o tempo, dada a terapia aplicada antes, eles iriam tomar a personalidade de um adolescente rebelde viciado em Coca Cola e MacDonalds). Passados 10 anos, o paciente poderia criar filhos (que eles pensavam ser mesmo deles), segundo a educação Mormon ou Protestante.


"Teenage Quake Troppers" (traduzido)
Diagnóstico:

O exército do US tem sofrido graves perdas na guerra no Iraque. Tanto que já a consideram um Vietname. Além disso os militares, que embora sejam muito bem pagos, estão desmotivados pois ao longo de tantos anos não vêm qualquer resultado. A denominada guerra digital, em que o herói é quem carrega no botão, tem cada vez mais desmotivado e afugentado a carreira dos militares de infantaria. De facto, os militares de infantaria são tidos como mal pagos, e de baixa qualificação (vindo a grande parte dos Estados Sulistas). Os militares quando regressam a casa geralmente gastam milhares de dollars ao governo, em hospitais psiquiatricos para resolver as maleitas da guerra, e dos cenários ditos "aterradores" que experienciaram.
Finalmente, alguns apontam a fase de treino como "demasiado entediante" para muitos que queiram iniciar-se no exército.
O exército dos US necessita de jovens motivados, que queiram matar, e com sede de guerra e que não tenham medo de sangue.

Resolução:

Por outro lado jogos de computador shoot'em-up, são cada vez mais populares entre a camada juvenil, chegando mesmo aos mais adultos. São jovens muito motivados para pegar numa arma e matar monstros e afins. É este tipo de pessoas que o exército dos US precisa, estamos a falar de uma nova geração militar dos States. O programa "Teenage Quake Troopers" (TQT), surge de uma parceria entre o exército dos US e a IDSoftware, possibilitando os melhores jogadores do Quake, de um Go-Live Mission no Iraque (com todas as despesas pagas).
Os participantes são organizados em pequenas equipas. Em cada equipa, uma pessoa (DJ) é escolhida para ficar no posto de controlo a observar nos monitores o progresso de cada um dos elementos da sua equipa (com webcam+mic portateis instaladas nos capacetes). O objectivo do DJ além de monitorizar e controlar o progresso dos seus companheiros é o de passar musica (tipicamente PowerMetal, Punk e New-Metal: System of a Down, Pantera, etc...), de forma a controlar os níveis de adrenalina requeridos a cada momento no contexto da operação. Isto é se estiverem em reconhecimento, a musica será mais calma do que seria se tivessem em pleno ataque. Além de aumentar os níveis de adrenalina que oferece um contributo importante na concentração e eficiencia dos soldados quake, a ideia é proporcionar um agradavel ambiente de guerra ("um espectáculo para recordar"), a lembrar as experiencias virtuais que obtiveram no jogo da ID. No final da missão, são oferecidos jogos do Quake Iraq-Edition, e um dvd com a operação toda gravada em video, para que possam recordar e mostrar um dia aos netos (possivelmente também futuros quake troopers) as experiencias fabulosas que tiveram no Iraque. Os jogadores com maior score são enviados para Silicon Valley onde participarão (como cobaias) no novo projecto "Soldado do Futuro".

Este projecto é totalmente financiado pelo governo US.

Monday, September 25, 2006

Palavras para que?

Bom, acerca do post anterior... já entendi porque ninguém comentou...
Ficaram chocados e indignados com o plágio: é que já existe uma palavra para "inventar palavras". Pois é, foi inventada por Fernando Pessoa (ganda maluco), e a palavra é "outrar".

E então nós? Que fazemos à nossa "renúmia"?
Torna-la sinónimo? Renúmia sinónimo de outrar? Nunca na vida, recuso-me a partilhar significados das minhas outradas!

Só vejo uma saída: vou retirar o significado à palavra "renúmia", ou melhor vou opitanar a palavra "renúmia", que automáticamente se torna numa opitana. É um fim triste para um palavra que até tinha alguma esperança de futuro, mas afinal o lugar já estava ocupado. Bom fica no limbo das opitanas à espera de um significado mais apropriado...

Thursday, September 07, 2006

Palavras para que vos quero...

Sim...Porque o português não é uma língua morta!

Embora nas ruas se forjem "renúmias" primitivas como os "fixes" e os "bués", sentimos que estas não preenchem de todo as lacunas da nossa língua mãe.


Primeiro que tudo tivemos de verificar se nenhuma das nossas "renúmias" era na verdade uma "ogooglia". Constatamos que enquanto "renúmia", "ogooglia" e "otomínia" eram de facto "ogooglias", já "opitana" mostrou não o ser.

Por outro lado tanto "ogooglia" como "opitana" revelaram ser "otomínias" , já "renúmia" claramente não o é. Temos ainda sérias duvidas em classificar "otomínia" como uma "otomínia".

Agora vamos aos significados:

--"renumia": acto de inventar novas palavras.

--"otomínia": palavra cujo significado pode inclusivamente ser ela própria
Exemplos: palavra, substantivo, "ogooglia". A palavra verbo não é um verbo, por isso não é uma "otomínia".

--"ogooglia": palavra ou conjunto de palavras cujo resultado da pesquisa no Google é igual a zero.
Exemplos: "ogooglia", "renúmia", "otomínia", "lotovargagente" e "brusgatinhólia" entre inúmeras outras.

--"opitana": palavra que não tem significado, não correspondendo por isso á função comunicativa da linguagem.
Exemplos: Praticamente todas as "ogooglias".

Note que "opitana" não é "opitana" tal como todas as palavras cujo significado já foi atribuido através de um processo de "renúmia"; e que portanto também não é nenhuma "otomínia".
"Opitana" é assim, um mero estado sintático do termo antes da chegada à semântica.

Saturday, September 02, 2006

Ana Malhoa loves John Rambo



Depois dos graffitis de rua e do hábito de escrever nas carteiras da escola, heis que chega o cyber-axincalho: Ana Malhoa loves John Rambo

Talvez nunca se conheçam na realidade, mas se é que existem caras metade, eles são parte da mesma cara. Não creio que aquela fitinha na cabeça seja só para os litros de suor que escorrem em tempo de esforço e prazer, é um código secreto de amor forjado pelas suas hormonas mais intimas.
Existe algo de comum no olhar dos dois. Aquele olhar profundo herdado do Robert De Niro em Taxi Driver ("are you toking to me?"), um misto de selvagem do tigre mas também de um calor sensual e sexy que arrebata corações tanto a homens como a mulheres.

Será esse o segredo da fama destas duas celebridades?

Ana Malhoa é a cara feminina de John Rambo. O seu rosa baton contrasta com o vermelho sangue de Rambo, mas nós sabemos que eles nunca se irão realmente encontrar.
Vão viver infelizes para sempre. De um lado Rambo, militar exilado das forças americanas que combateram o Vietname nunca saberá que uma mulher pode ser tão ou mais selvagem na cama como ele, para ele o mundo estará sempre contra ele. Por outro, Ana Malhoa estrela pimba destronada por todas as de meia tigela que apareceram entretanto, também nunca saberá o que é estar nos braços de um verdadeiro guerreiro.

Oh cruel destino, oh cruel amor porque os separas assim para o infinito?!?

Monday, August 28, 2006

Juventude Portuguesa : História do futuro

A escola que temos não exige a muitos jovens qualquer aproveitamento útil ou qualquer respeito da disciplina. Passa o tempo a pôr-lhes pó de talco e a mudar-lhes as fraldas até aos 17 anos.

Entretanto mostra-lhes com toda a solicitude que eles não precisam de aprender nada, enquanto a televisão e outros entretenimentos tratam de submetê-los a um processo contínuo de imbecilização.

Se, na adolescência, se habituam a drogar-se, a roubar, a agredir ou a cometer outros crimes, o sistema trata-os com a benignidade que a brandura dos nossos costumes considera adequadas à sua idade e lava-lhes ternurentamente o rabinho com água de colónia.

Ficam cientes de que podem fazer tudo o que lhes der na real gana na mais gloriosa das impunidades.

Não são enquadrados por autoridade de nenhuma espécie na família, nem na escola, nem na sociedade, e assim atingem a maioridade.

Deixou de haver serviço militar obrigatório, o que também concorre para que cheguem à idade adulta sem qualquer espécie de aprendizagem disciplinada ou de noção cívica.

Vão para a universidade mal sabendo ler e escrever e muitas vezes sem sequer conhecerem as quatro operações. Saem dela sem proveito palpável.

Entretanto, habituam-se a passar a noite em discotecas e noutros proficientes locais de aquisição interdisciplinar do conhecimento, até às cinco ou seis da manhã.

Como não aprenderam nada digno desse nome e não têm referências identitárias, nem capacidade de elaboração intelectual, nem competência profissional, a sua contribuição visível para o progresso do país consiste no suculento gáudio de colocarem Portugal no fim de todas as tabelas.

Capricham em mostrar que o "bom selvagem" afinal existe e é português.

A sua capacidade mais desenvolvida orienta-se para coisas como o Rock in Rio ou o futebol. Estas são as modalidades de participação colectiva ao seu alcance e não requerem grande esforço (do qual, aliás, estão dispensados com proficiência desde a instrução primária).

Contam com o extremoso apoio dos pais, absolutamente incapazes de se co-responsabilizarem por uma educação decente, mas sempre prontos a gritar aqui-d'el-rei! contra a escola, o Estado, as empresas, o gato do vizinho, seja o que for, em nome dos intangíveis rebentos.

Mas o futuro é risonho e é por tudo o que antecede que podemos compreender o insubstituível papel de duas figuras como José Mourinho e Luiz Felipe Scolari.

Mourinho tem uma imagem de autoridade friamente exercida, de disciplina, de rigor, de exigência, de experiência, de racionalidade, de sentido do risco. Este conjunto de atributos faz ganhar jogos de futebol e forma um bloco duro e cristalino a enredomar a figura do treinador do Chelsea e o seu perfil de condottiere implacável, rápido e vitorioso. Aos portugueses não interessa a dureza do seu trabalho, mas o facto de "ser uma máquina" capaz de apostar e ganhar, como se jogasse à roleta russa.

Scolari tem uma imagem de autoridade, mas temperada pela emoção, de eficácia, mas temperada pelo nacional-porreirismo, de experiência, mas temperada pela capacidade de improviso, de exigência, mas temperada pela compreensão afável, de sentido do risco, mas temperado por um realismo muito terra-a- -terra. É uma espécie de tio, de parente próximo que veio do Brasil e nos trata bem nas suas rábulas familiares, embora saiba o que quer nos seus objectivos profissionais.

Ora, depois de uns séculos de vida ligada à terra e de mais uns séculos de vida ligada ao mar, chegou a fase de as novas gerações portuguesas viverem ligadas ao ar, não por via da aviação, claro está, mas porque é no ar mais poluído que trazem e utilizam a cabeça e é dele que colhem a identidade, a comprazer-se entre a irresponsabilidade e o espectáculo.

E por isso mesmo, Mourinho e Scolari são os novos heróis emblemáticos da nacionalidade, os condutores de homens que arrostam com os grandes e terríficos perigos e praticam ou organizam as grandes façanhas do peito ilustre lusitano. São eles quem faz aquilo que se gosta de ver feito, desde que não se tenha de fazê-lo pessoalmente porque dá muito trabalho. Pensam pelo país, resolvem pelo país, actuam pelo país, ganham pelo país.

Daí as explosões de regozijo, as multidões em delírio, as vivências mais profundas, insubordinadas e estridentes, as caras lambuzadas de tinta verde e vermelha dos jovens portugueses. Afinal foi só para o Carnaval que a escola os preparou. Mas não para o dia seguinte.

Vasco Graça Moura

Tuesday, August 22, 2006

GAIJAS

Ouve lá sabes onde é que há gajas boas?
As melhores gajas, sabes onde é que as há?
Gajas mesm... mesmo boas sabes onde é que há
Gajas boas, gajas mesmo mesmo boas a sério
Gajas mesmo a sério boas de um gajo olhar para elas e dizer
ui pah que gaja tão boa sabes onde é que as há?
gajas mesmo mas mesmo boas a sério
não é como a tua mãe gajas mesmo boas
que um gajo olha para elas
uh que gaja tão que eu lhe fazia de tão boas que são
que um gajo sabes onde é que as há essas gajas
as melhores gajas sabes onde é que as há
as gajasas mais boas as melhoras gajas mais boas as melhor...
sabes onde é que as há sabes?

--não

eu também não mas hei-de descobrir isso...
eu acho que é em Ermesinde que uma vez eu fui a ermesinde e estava lá uma gaja bem boa...não agora estou a pensar bem , era um gajo
eu ás vezes precipito-me.

--- by : Gato fedorento - série lopes da silva

Tuesday, July 11, 2006

Os nossos impostos

"Valores que serão pagos pela FPF, mas que jogadores e dirigentes
entendem que deveriam estar isentos de impostos. Para além dos
argumentos legais apresentados pelos juristas da Federação, invoca-
se a importância para o País dos bons resultados conseguidos nesta e
noutras competições internacionais." in
http://www.negocios.pt/default.asp?CpContentId=279058

Bons resultados? epa nem um bronze conseguirem neste mundialeco! Envergonharam a nação, ao dançarem no campo e a cair a torto e a direito. O que é que os europeus vão dizer? Que estes Portugueses são mas é uns fingidores, dizem que foi falta, que estão na penúria e que precisam de mais fundos comunitários, mas depois afinal estavam era mentir e a construir piscinas e casas de férias num dos países mais turísticos da Europa... (até agora o discurso está hilariante não acham?)

Eu cá não acho que seja honra nenhuma a participação daquela cambada toda!

Importancia para o país? Que outra importancia poderia o mundial ter para o País senão o pagamento dos devidos impostos? O País só ganha através dos impostos! E para má imagem e mau comportamento, já temos má imagem que chegue, obrigado.

Check please!
A coffee and a sandwich.

Thursday, June 22, 2006

Atenção! Eu conheço um bot...

Só para gente do mirc...

http://basshunter.m0o.eu/anna/index_pt.php


Próximo vencedor do festival da eurovisão.

Monday, June 12, 2006

Os irredutíveis Portugauleses

Estamos no ano 26 depois da Besta. Toda a Europa era controlada pelos Europeus de Bruxelas... Toda? Não! Uma aldeia povoada por irredutíveis portugauleses ainda resiste ao invasor. E a vida não é nada fácil para as guarnições de legionários europeus nos campos fortificados de Badajozum, Salamancum, Sevilhum, e Badajozum...

Bom a história toda a gente conhece, este povo é considerado o mais tenaz e
ingovernável de toda a Europa. Bruxelas tentou impor alguma ordem naquela região, e ao início até distribuiu javalis por todos, para que estes não precisassem mais de caçar. Mas hoje, nem com sanções económicas conseguem tomar conta desta pequena aldeia.
A Portugália é uma aldeia que é considerada na cauda da Europa, daí que os portugauleses sejam conhecidos como irredutíveis porque é impossível reduzir mais!



Apresento-vos agora os nossos dois heróis:
Castelo Brankix, é um cromix, mestre em artes pouco vulgares, marchand-d'art negociando peças valiosas por toda a Pérsia fugindo ao controlo dos impostos da União Europeia. O seu fiel companheiro Valentix, caiu um dia num saco azul e ganhou
poderes especiais de extorsão, persuasão e branqueamento de capitais.

Estes super-poderes são conferidos a todos os habitantes daquela pequena aldeia através de uma poção mágica num saco azul da UE, cozinhado pelo druida-cozinheiro da aldeia Pinto da Costix.



Uma outra arma secreta destes valentes Portugauleses é o bardo Cidix, auto-denominado rei do rock Portugaulês, que é capaz de deitar abaixo uma legião inteira de juizes da EuroVisão, com o seu rock progressivo, inundando estádios inteiros com as tempestades-em-copo-de-água que provoca.

Friday, June 09, 2006

O Declilnio dos caucasianos.

projecções populacionais para o norte de África e o médio oriente

O norte de África e o medio oriente têm uma taxa de fertilidade um pouco inferior á da africa subsariana, como tal , a população destas regiões crescerão rapidamente. agora com 350 milhões de pessoas espera-se que atinjam rapidamente os 770 milhões.



















projecções populacionais para a África subsariana

actualmente superior do que a população da Europa, a população da africa subsariana cresce muito mais rapido do que em qualquer outra região e espera-se que triplique por volta de 2050 alcançando os 1.8 biliões ( uma média entre os 1.5 e os 2.1 biliões)


















projecções populacionais para a America do norte, Japão e Europa.

as regiões industriais da américa do norte, europa e japão contam juntas com cerca de 800 milhões de pessoas. enquanto a população norte americana se espera que cresca cerca de 30% para 384 milhões nos proximos 50 anos, a europeia e japonesa declinarão cerca de 10%.



















Projecções populacionais para a Russia

A Russia e a Europa de Leste encaram um declinio demografico. a fertilidade deiminuio tanto que se espera qeu as duas regiões conjuntas alcancem entre os 200 e os 300 milhões de pessoas em 2050.














O processo de envelhecimento atinge praticamente todo o mundo. Segundo projecções das Nações Unidas, a população com mais de 60 anos que no ano 2000 contava 606 milhões pessoas deverá atingir, em 2050, 1,9 milhares de milhão. Mas é na Europa que os resultados demográficos mais significativos serão alcançados, nomeadamente no que respeita à diminuição da população. O continente europeu, que em 1950 tinha 22 por cento da população mundial, e em 2000 12 por cento, poderá apenas contar com sete por cento em 2050. Em contrapartida, a população africana continuará a aumentar, tendência verificada ao longo da segunda metade do século XX e que deverá prosseguir: nove por cento em 1950, 13 por cento em 2000 e 20 por cento em 2050.

http://www.acime.gov.pt/modules.php?name=News&file=article&sid=235le&sid=235

tunisiadaily.com/answers/ world_demography.html


Friday, May 19, 2006

Sócrates: falhar com competência





João César das Neves Professor universitário

O actual Governo está em funções há mais de um ano e já é possível avaliar a sua actuação face à crise nacional. A conclusão é clara: a equipa de José Sócrates é séria, exigente, ambiciosa. Não vai conseguir nada, mas falhará com grande competência. O fiasco político, apesar das excelentes aptidões, vem de o Governo ainda não ter percebido a dimensão do verdadeiro problema nacional: a despesa pública esmaga a economia.

O Executivo está a tomar medidas certas e corajosas, como agora na Segurança Social. Fazem-se correcções inteligentes, ajustam-se aspectos importantes, colocam-se os processos no bom caminho. Se tais reformas tivessem sido feitas há dez anos, a crise nunca se teria declarado.

Hoje, porém, são tardias e tímidas. A casa está a arder, e o Governo encomenda extintores e toma a decisão firme de abrir as janelas porque lhe tem cheirado a fumo. Será que, sendo tão competente, não entendeu isto? José Sócrates sabe que o País está à beira do precipício; está consciente da necessidade de vencer o obstáculo e pronto para o grande esforço de saltar por cima do abismo. Até entrevê a situação benigna que nos espera do outro lado. Mas tomou a decisão prudente de só saltar até meio, para transpor a distância em dois saltos. Isto é assim desde o início. Sócrates chegou ao poder com o propósito aberto de fazer retomar a economia e a confiança aos portugueses.

A primeira medida que tomou foi subir o IVA para 21% e deu cabo de tudo. Disse que a subida era imposta pelas exigências do défice orçamental. Mas se é assim, então o primeiro-ministro não percebeu que esses 6% não são mais graves que os 39% que são pagos por impostos e mais os 5% que vêm de outras vias.

O verdadeiro problema que paralisa o País não é o défice acima dos 3% do PIB, mas o total da despesa pública, que é já metade do produto nacional, boa parte dela de esbanjamento de recursos. Por isso, cada vez que aumenta o fisco, o Governo reduz o défice mas agrava o desequilíbrio, pois desculpa e confirma os gastos e adia a sua correcção. Ao subir o IVA, Sócrates pode ter comprometido a solução do País para os próximos anos. Isso era, aliás, o que o competente candidato José Sócrates tinha compreendido na campanha eleitoral, prometendo por isso não aumentar impostos.

O Executivo parece o elefante que, depois de pisar uma perdiz, foi cheio de remorsos sentar-se no ninho para ajudar a chocar os ovos. O peso morto dos gastos públicos leva Portugal a perder competitividade ininterruptamente há mais de dez anos. Perante isso o Governo não reduz a carga, mas decide fazer o choque tecnológico, a Ota e o TGV, gastando nisso ainda mais dinheiro. É como se o elefante sentado no ninho tentasse piar como uma perdiz. O senhor primeiro-ministro ainda não viu, pois, que o único problema do País é ele. Não tem obviamente a culpa, mas sem dúvida que a responsabilidade é sua.

Neste momento em Portugal todos os sectores que dependem do Estado, directamente (funcionalismo, educação, saúde, justiça, pensionistas, obras públicas, etc.) ou indirectamente (energia, transportes, banca, telecomunicações, distribuição, etc.), vivem razoavelmente. Alguns até estão prósperos e fazem-se OPA mútuas. Pelo contrário, o resto da economia, que paga a primeira, é esmagado entre o peso crescente do Estado e a concorrência internacional. Ainda vegeta graças ao trabalho barato dos ucranianos, ao desenrascanço proverbial dos portugueses e ao endividamento explosivo no exterior. Perante isto, o Governo fala em reforma, e até toma medidas, mas nunca suficientes. Sucedem-se os diagnósticos, relatórios, comissões, planos, pacotes. Todos são lúcidos, realistas, decisivos e empenhados na mudança.

A cada momento se revela bem a competência de cada ministo e o seu domínio dos sectores que tutela. Entendem bem os pormenores, mas nunca abordam o cerne da questão e avançam com seriedade e rigor para o abismo. Nesse caminho dizem ver já sinais de recuperação. Portugal está como o homem que caiu do arranha-céus e quando, a meio da descida, um amigo da janela lhe pergunta como está, ele responde: "Até agora, tudo bem!" Se o Governo não apertar mais, quando no futuro se olhar para este tempo, e se analisarem os mandatos de António Guterres, que nos meteu no sarilho, de Durão Barroso e Santana Lopes, que passaram ao lado, a História dirá que, dos primeiros-ministros incapazes, José Sócrates era indiscutivelmente o mais competente.

Tuesday, May 16, 2006

Portugueses explorados na Holanda

Os portugueses que estão alegadamente a ser vítimas de exploração laboral na Holanda são jovens à procura do primeiro emprego ou desempregados com mais de 40 anos, segundo o conselheiro das Comunidades Portuguesas naquele país.
"Os trabalhadores portugueses que vieram para a Holanda e se encontram nesta situação dramática são jovens entre os 15 e os 20 anos, que andam à procura do primeiro emprego, mas encontram-se também pessoas com mais de 40 anos que estavam desempregadas", disse José Xavier à Agência Lusa.
Na sua maioria, os trabalhadores são provenientes do Norte de Portugal, nomeadamente de Fafe e Guimarães, existindo ainda um maior número de homens do que de mulheres a ir para a Holanda, indicou.
O conselheiro falava à Lusa na sequência da denúncia da exploração laboral a trabalhadores portugueses, que estarão a trabalhar e a viver em condições sub-humanas na Holanda.
Segundo relatos de trabalhadores ao responsável, cerca de 50 portugueses estão a trabalhar na região de Den Hélder, norte da Holanda, em regime de quase escravidão e a viver em condições degradantes.
Os portugueses chegam à Holanda através de um anúncio de jornal colocado por pseudo-empresas angariadoras de "mão-de-obra barata que lucram, no mínimo, 10 euros por cada trabalhador e não fazem quaisquer descontos", explicou o conselheiro José Xavier.
O salário que os engajadores recebem por cada trabalhador/hora é de cerca de 15 euros, dos quais apenas dão cinco aos assalariados que "fornecem" às empresas holandesas.
Esses emigrantes não falam holandês e a maioria também não sabe inglês, são transportados para o trabalho em carrinhas da empresa que os contratou e são obrigados a trabalhar entre 14 a 16 horas diárias.
"Este é mais um de uma série de problemas semelhantes que têm existido na Holanda com portugueses", afirmou o conselheiro.
Para o responsável, a actual situação ganha contornos "mais graves porque, há um ou dois anos os trabalhadores pensavam que iam ganhar uma coisa e ganhavam outra, mas agora já sabem que vão ganhar apenas cinco euros por hora" a embalar legumes, frutas ou flores.
"A necessidade é tão grande que vêm nessas condições", afirmou José Xavier, acrescentando que, ao contrário do que muitos portugueses pensam, os trabalhos para que são contratados são temporários e ao fim de um mês podem ficar parados.
Para o conselheiro das Comunidades Portuguesas, "o mais grave é que esta situação também está a ser do interesse de Portugal, porque estas pessoas deixam de constar dos centros de emprego, não pedem rendimento mínimo nem subsídio de desemprego e a delinquência social desaparece do país para ir para fora".
"Os governos português e holandês têm de tratar deste assunto porque estas pessoas são seres humanos que estão a ser atirados para um gueto social que não existia", defende José Xavier.
Contactada pela Agência Lusa, a presidente da Federação da Comunidade Portuguesa na Holanda, Teresa Heymans, vai mais longe e considera que o problema pede medidas mais drásticas.
"Esta questão já não pode ser tratada a nível local. Tem de ser tratada a nível da União Europeia porque há Direitos do Homem que estão a ser ultrapassados", disse.
"Essas pessoas não têm o que comer, não têm dinheiro e muitas vezes são sujeitas a maus-tratos e a ameaças de morte, por isso, é que têm medo de falar com as autoridades", explicou a responsável.
Para Teresa Heymans, era importante que a "Europa colocasse na sua agenda política esta situação, que é uma autêntica escravatura e já atingiu proporções tão grandes que abrange também Inglaterra, Bélgica, Alemanha, Suíça e Espanha".
Em declarações à Agência Lusa, fonte da Embaixada de Portugal na Holanda afirmou que "as autoridades estão atentas e a acompanhar a situação com total empenho".
O embaixador de Portugal na Holanda vai estar reunido hoje à tarde, em Lisboa, com o secretário de Estado das Comunidades, António Braga, devendo este assunto ser abordado.

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Confrontado com o estudo sobre emigração e imigração envolvendo Portugal, o presidente do Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP) manifestou a esperança de que o documento alerte o Governo para a exploração de emigrantes portugueses. "Portugal não acredita nos relatos de exploração e a prova é que retirou a conselheira social da Embaixada da Holanda" que acompanhava esses trabalhadores, lembrou Carlos Pereira à agência Lusa. De acordo com o presidente do CCP, "o Governo contesta a informação e as imagens que os jornalistas foram buscar à Holanda, considerando-as casos isolados. Parece que os portugueses não têm estado muito atentos, mas cada vez há mais pessoas a sair de Portugal, algumas em situações dramáticas". Carlos Pereira diz no entanto "compreender" que essas pessoas se sujeitem a pressões físicas como trabalhar horas a mais ou desempenhar tarefas mais pesadas, porque é "sempre melhor do que voltar para trás".

http://www.forum-nacional.net/viewtopic.php?p=149336#149336


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é "sempre melhor do que voltar para trás".

Exacto é sempre melhor do que voltar para trás porque em portugal os salários não param de baixar ao sabor das enxurradas de imigrantes que chegam, também eles , saidos dos seus países onde quase nada se ganha porque os seus lideres tais como os nossos enfiam ao bolso o real resultado do seu trabalho. o unico resultado desta balda á escala mundial é claro. é o fortalecimento dos monopólios alimentados com mão de obra escrava semelhante á que actualmente prolifera na china. outro resultado catastrófico para aquilo que em tempos foram nações é a concentração de massas humanas mais capazes e formadas nas grandes potencias mundiais conferindo-lhes ainda mais potencial, e o empobrecimento não só economico como humano dos países mais periféricos tais como portugal , de onde saem cerebros e entram analfabetos que fazem diminuir a nossa força produtiva e de desenvolvimento (afinal de contas é o que os SENHORES querem.. que haja muita carne para canhão e pouca capacidade de competição). cada vez mais o mundo deixa de se ser constituido por países com grandes assimetrias entre pobres e ricos para se tarnsformar num mundo absoluto entre países detentores massas dominantes e outros cada vez mais constituidos por massas de subordinados. ninguém pode competir com a força centripta das grandes potencias. só elas podem recompensar os melhores (os mais habeis)... os novos genocidios vão acontecer naturalmente , as massas pobres entrarão em guerras civis como já vemos no brasil onde os ricos são cada vez mais intocaveis e internacionais e como tal os criminosso voltam-se agora para a classe média até a assimilarem de vez ao seu proprio estatuto de pobres pactuando no fundo com os grandes masterminds do capital e das politicas da selvajaria monetária até que a população mundial se torne numa massa amorfa, sem identidade sem força, sem voz , cada vez mais assente na escravatura e no analfabetismo. so este pode ser o motivo de todas estas abébias sociais, de todas estas falhas na lei, de toda esta desordem nunca vista e de toda esta permissão de existencia de pragas de criminosos que não são eliminados não porque não o possam ser, não por causa dos direitos humanos que jogam na verdade contra todos nós mas porque na verdade também eles estão a cumprir o seu papel para o plano dos bilderbergs....

Wednesday, May 10, 2006

Prós e Contras? - Herman's TV-SHOP

Epah já há mto que este programa de televisão é parcial.
Não é de espantar dado que é uma televisão pública.
Daí que as outras televisões privadas tenham o "independente"
no nome, por isso não esperava outra coisa.

É um programa como alguém disse, de religião e moral, de lavagem cerebral e demagogia socialista (dado q está agora no governo).

Eu chamo-lhe simplesmente TV-shop!
Do lado dos prós dizem:
- Imigração? Fantástico Mike!!!
Do lado dos "contras" dizem:
- Escravatura? Fantástico Melga!!!

Sinceramente prefiro as televendas do programa do
Luis Goucha. Ao menos é mais explícito!!!

o/ heil!

PS: um dia todos saberão as razões que levaram Hitler e os Alemães a cometer as ditas atrocidades à vida dos invasores... Quem não aprende à primeira a bem, aprende um dia mais tarde - a mal!

Monday, May 01, 2006

Para pessoal com boa dicção...

Três bruxas olham para três relógios swatch. Qual bruxa olha para qual
relógio swatch

E agora em inglês:

Three witches watch three Swatch watches. Which witch watch which Swatch
watch


Agora para especialistas:

Três bruxas suecas e transsexuais olham para os botões de três
relógios swatch suiços. Qual bruxa sueca transsexual olha para qual
botão de qual relogio swatch suiço.

E em inglês:

Three Swedisch switched witches watch three Swiss Swatch watch
switches. Which Swedisch switched witch watch which Swiss Swatch watch
switch

Wednesday, April 12, 2006

Tv - propaganda - ditadura


O facto de políticos em actividade continuarem a assumir espaços de comentário nos meios de Comunicação Social públicos suscita muitas dúvidas no que concerne aos objectivos que os movem.

As personalidades ligadas ao universo mediático questionam a real independência dos comentadores e sublinham o risco da instrumentalização.

A conexão entre a presença no espaço mediático e a obtenção de dividendos políticos sai reforçada se, por exemplo, se recordar que o actual e anterior primeiro-ministros comentaram na RTP 1.

O sistema mediático, afinal de contas, acaba por assumir-se, como refere Francisco Rui Cádima, no “campo de relegitimação” essencial à carreira política. Sem ele, o professor de Ciências da Comunicação considera que “o sistema político dificilmente se recomporia das suas fraquezas” junto da opinião pública.

Joaquim Vieira, do Observatório da Imprensa, alerta para os critérios que devem guiar o serviço público: “Ter um cuidado extremo com o que se coloca em antena, para não confundir comentadores com políticos, e evitar a criação de plataformas para estes se promoverem.”

O crítico de TV Eduardo Cintra Torres considera “muito perigosa” a presença de políticos no espaço de comentário do canal público. No entanto, afasta Marcelo Rebelo de Sousa desse cenário: “Foi jornalista durante muito tempo e notabilizou-se enquanto comentador. Isso dá-lhe legitimidade”, mesmo considerando a sua conotação política. Afinal de contas, como o crítico ressalva, “qualquer comentador, filiado ou não, tem essa conotação”.

Manuel Falcão afina pelo mesmo diapasão: “Termos políticos a fazer comentário televisivo distorce a realidade.” Na opinião do ex-director da 2: “seria preferível ter um Carlos Andrade ou um Carlos Magno” a assumir esse papel. “Os políticos deviam cingir-se à luta partidária”, desabafa. “Já não são os congressos a eleger os líderes partidários, mas sim os directores de Informação das TV, através das suas escolhas”, defende Joaquim Vieira.

Francisco Rui Cádima vai mais longe, acusando as estações de contribuírem para a deficiente renovação da classe política: “Não promovem jovens que possam emergir como potenciais líderes.”

Manuel Falcão considera que “pior que os programas de análise política são os comentários no interior dos próprios noticiários, já que as declarações dos políticos não são apresentadas como espaços de opinião”. Todavia, ressalva Falcão, isso é “reflexo da guerra de audiências que move as televisões”.

Jorge Coelho considera que esta questão se prende com a “economia de mercado em que vivemos”. O dirigente socialista não encontra “nenhum problema de legitimidade” e defende ser “fundamental respeitar a liberdade de decisão de quem gere as televisões”. O eventual condicionamento ideológico do telespectador é um aspecto que, segundo Coelho, não se coloca: “Não vamos passar um atestado de menoridade aos espectadores como se eles não percebessem o que as pessoas estão lá a fazer. Percebem e muito bem! Quem não quiser, que mude de canal. Já não vivemos no tempo em que só existia a RTP.”

A remuneração dos comentadores assume, segundo Eduardo Cintra Torres, um papel fundamental na sua credibilidade. “Eles ganham a vida nessa função. O professor Marcelo fala de vários assuntos e é pago por isso. Não é como o António Vitorino, que está na RTP 1 apenas porque o PS exigiu a obrigatoriedade de se fazer um suposto contraditório.”

Joaquim Vieira discorda da remuneração – “é acessória e não vai impedir que aqueles espaços funcionem como autênticos tempos de antena políticos” –, mas acompanha as críticas a Vitorino: “É incapaz de ter uma posição distanciada. Basta ver a absoluta coincidência entre as suas opiniões e o pensamento oficial do PS”, recordando que a Alta Autoridade para a Comunicação Social, antes de ser extinta, condenou a situação.

MARCELO REBELO DE SOUSA CONTRA COMENTÁRIO FEITO POR DECISORES Marcelo Rebelo de Sousa não é favorável à presença de políticos “no desempenho de funções de decisão política” em programas de comentário televisivo. O comentador da RTP 1 assume que já fez isso no passado, “em órgãos privados, nomeadamente na TSF”, mas hoje, por estar numa estação pública, vê as coisas por outro prisma. Ainda assim, aceitou continuar com o programa depois de o Presidente da República, Cavaco Silva, o convidar a integrar o Conselho de Estado. “É diferente, apesar de tudo. O cargo não implica decisão nenhuma”, explica o professor, recordando que já era conselheiro de Jorge Sampaio quando aceitou ir para a RTP 1. “O Presidente da República reúne o Conselho de Estado uma vez por ano – isto quando reúne – para ouvir opiniões, a título gratuito e sem qualquer tipo de vinculação, seja ela partidária ou de outra espécie, sobre determinado assunto”, acrescenta. Marcelo Rebelo de Sousa garante que “não continuaria como comentador caso regressasse activamente à política”, porque não se sentiria à vontade com essa situação. Inclusivamente, o professor revela ter no contrato com a estação pública “uma cláusula, proposta por mim, que proíbe acumular funções de comentador com funções politicamente decisórias”.

Marcelo aceita, contudo, que outras individualidades pensem de forma distinta. “É tudo uma questão de consciência pessoal. O dr. António Vitorino acumula várias funções políticas e é uma opção respeitável em democracia. Nem a ponho em causa. A RTP considerou que tinha qualidade para opinar e, de facto, ele sabe muito de política internacional e de política interna. Foi em homenagem a isso que se abriu aquele regime excepcional”, defende.

Relativamente às remunerações, está completamente de acordo com elas. “Embora entenda que quem tem funções políticas decisórias não deva fazer comentário”, no caso de fazer “deve ser pago por isso, de forma a eliminar o espaço de manobra para a opinaão pública pensar que o analista está ali... não pelo seu valor, mas por um compromisso político”.

Quem também passou a integrar o Conselho de Estado foi Dias Loureiro. Por isso, deixou o ‘Debate da Nação’. O antigo ministro ressalvou, porém, que a decisão não o inibe de “participar em comentários. Eu não posso é ter uma coisa regular.” NORMALIDADE DEMOCRÁTICA

Paquete de Oliveira considera “normal os políticos utilizarem o espaço público e a sua exposição mediática para exercerem comentário”. A sua actuação é facilmente identificável e depende do contexto de cada momento: “Quando integram o partido do Governo, assumem posições governamentais; quando integram os partidos da oposição, aproveitam a ocasião para promover ataques cerrados à actuação governamental.

É normal em qualquer país democrático”. O sociólogo não encara com grande preocupação a falta de representatividade ideológica: “O público está habituado a lidar com esta situação de bi-partidarismo nos media. Isso não invalida que um alargamento da representatividade não o beneficiasse, mas o público é mais consciente e define melhor as suas opiniões.”

AS TRIBUNAS RTP 1 e SIC Notícias são os canais que disponibilizam espaços de comentário aos políticos no activo. Embora a ‘Quadratura do Círculo’ apresente três visões políticas distintas aos telespectadores, o conteúdo está mais próximo do exercício de opinião – presente em ‘As Escolhas de Marcelo Rebelo de Sousa’, ‘As Notas Soltas de António Vitorino’ e o ‘Estado da Arte’, com Paulo Portas – do que do debate que caracteriza os frente-a-frente do canal de informação do cabo e o ‘Debate da Nação’ na estação pública.

A VISÃO DE RESPONSÁVEIS PELA INFORMAÇÃO E PROGRAMAÇÃO ALCIDES VIEIRA - SIC “Cada órgão de Comunicação Social é livre de seguir o critério editorial que melhor entender. E quanto mais opinião e maior pluralidade existir na televisão portuguesa, melhor. O facto de serem, ou não, remunerados, parece-me irrelevante. Não acredito que seja isso a condicionar o propósito do comentário.”

MÁRIO MOURA - TVI “O espectador senta-se em frente da televisão por querer ouvir a opinião do político e este, como qualquer outra pessoa, deve ser pago pelo trabalho efectuado. E isto vale tanto para os órgãos públicos como privados. Não me choca que políticos no activo comentem em órgãos públicos.”

RUI PÊGO - RDP “Os políticos não são nem devem ser considerados diferentes das outras pessoas. Por esse motivo, não acho que a actividade política deva ter limitações especiais no que toca ao comentário. Não encontro qualquer motivo para os órgãos públicos discriminarem os políticos nesta questão.” NOTA: A direcção de informação da RTP 1 decidiu não prestar declarações ao CM.

A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) também não quis comentar OPINIÕES "As pessoas têm interesse em ouvir os políticos no activo. A questão está na existência de pluralidade ideológica e penso que os meios públicos o garantem. Não me parece que os espectadores possam ser condicionados. Não são tolos e sabem que existe um projecto político por trás da emissão de opinião de um político".

Arons de Carvalho, PS "Na minha opinião existe um excesso de programas de comentário na Comunicação Social que resultam do mimetismo de um fenómeno criado pelo professor Marcelo Rebelo de Sousa. Além do mais, não me parece correcto chamar comentador político a pessoas que vão defender interesses partidários".

Agostinho Branquinho, PSD "O estatuto de comentadores que foi conferido a Marcelo Rebelo de Sousa e António Vitorino é redutor. Como opinião política, em comentário individual, o debate político está afunilado ao centro. Isso é indiscutível. Não digo que tenha de se dar um espaço a cada partido, mas deve existir um leque plural de opiniões". António Filipe, PCP "O recurso a comentadores pseudo- independentes é um atentado grosseiro ao pluralismo político que deve guiar um meio de Comunicação Social, ainda mais quando se trata de um órgão público. No fundo, aquilo a que assistimos constantemente, sob a capa do comentário, é pura propaganda política". Fernando Rosas, BE

Nuno Tadeu

http://www.correiodamanha.pt/noticia.asp?id=197957&idselect=9&idCanal=9&p=94






"O sistema mediático, afinal de contas, acaba por assumir-se, como refere Francisco Rui Cádima, no “campo de relegitimação” essencial à carreira política."

Bem vindos ao Big brother , a esta esplunca que sob o nome e a ilusão da democracia dita leis como em ditadura! se propagandeia como ditadura! difama e enegrece o outro como em ditadura para que não haja alternativa ideológica para as massas...

Exemplos deste estrume que difama qualquer alternativa como regime autoritário (atenção que não havendo sequer alternativa viavel ao regime de xupismo democrático este se torna um regime obrigatório!) foram há anos escritos na imperdivel obra de Orwell...Curiosamente continuam mais actuais do que nunca não só em portugal como no mundo...

“The rocket bombs which fell daily on London were probably fired by the government of Oceania itself, 'just to keep the people frightened'.” 1984

“To tell deliberate lies while genuinely believing in them, to forget any fact that has become inconvenient, and then when it becomes necessary again, to draw it back from oblivion for just so long as it is needed.” 1984

A hipocrisia deste sistema é tanta que repetem exactamente e com uma dimensão jamais igualada na história aquilo que criticam no temivel inimigo da DEMOCRACIA!

“If you tell a lie big enough and keep repeating it, people will eventually come to believe it.” — Nazi Propaganda Minister Joseph Goebbels

“Voice or no voice, the people can always be brought to the bidding of the leaders. That is easy. All you have to do is tell them they are being attacked and denounce the pacifists for lack of patriotism and exposing the country to danger. It works the same in any country.” — Nazi Reich Marshal Hermann Goering.

e eis o que se passa :

“Termos políticos a fazer comentário televisivo distorce a realidade.” . “Os políticos deviam cingir-se à luta partidária”
“Já não são os congressos a eleger os líderes partidários, mas sim os directores de Informação das TV, através das suas escolhas” Francisco Rui Cádima vai mais longe, acusando as estações de contribuírem para a deficiente renovação da classe política


A manipulação da realidade não podia ser mais identica á da obra, é-nos impingida nos media a toda a hora...o comum dos mortais chega a casa depois de um dia de trabalho e leva com mensagens de puro veneno.

-- Propaganda politica á hora do telejornal para votar no rosa ou no laranja..
--publicidade em doses industriais....consumo consumo consumo consumo..
-- novelas modelo sobre como levar a vida desejada pelo sistema
--jogos de futebol simbolizando guerras entre países que quase já so existem em bandeiras...

e toda uma outra catrefada de lixo o qual , por analogia com o livro poderiamos considerar uma extensão do "newspeak" ao serviço do capitalismo selvagem veiculando "boas palavras" como multiculturalismo , não ao racismo, igualdade, imigração é positiva, pena do outro coitadinho, não ás ditaduras tiranas e aos mauzões do médio oriente temperadas com doses Qb de palavras crioulas muitas vezes ditas a "cantar/rappar" (fica no ouvido e vai repetindo mensagens subliminares durante o dia todo) avistando a nova era que se avizinha..."ya men, bué e kê"...

E tudo isto ao sercviço que de quem???

ou existe alguém que ainda pensa que as coisas acontecem por acaso?

o mundo que temos é o resultado de ideologias funcionais e talhadas ao milimetro para engordar os bolsos e o Ego de alguns . O Povo mantido na ignorancia experneia como uma mosca na teia e vai ganindo nesta democracia surda, onde nada muda, porque num sistema assim nada pode mudar!

Tuesday, March 28, 2006

A Psicologia do Metal

As diferenças dos estilos de metal... Para entender de uma vez por todas as diferentes vertentes do metal,vamos imaginar uma situação e seus respectivos desfechos naabordagem de cada linha.
"No alto do castelo, há uma princesa - muito carente - que foi ali trancada, e é guardada por um grande e terrível dragão..."


E os desfechos:

Metal Melódico: Corre até o castelo num cavalo alado branco, escapa do dragão, salvaa princesa, fogem para longe e fazem amor...

Thrash Metal: Corre até o castelo, "duela" com o dragão, agarra na princesa e fode-a.

Folk Metal: Chega um grupo de pessoal a tocar acordeon, fazem o dragão dormir depois de tanto dançar, e vão embora... sem a princesa! (Paneleiros)

Viking Metal: Chega a cavalo, desce e mata o dragão com um machado, assa-o e come-o.Depois agarra na princesa, fode com ela e dorme em volta da fogueira.

Death Metal: Chega, mata o dragão. Fode com a princesa. Mata a princesa. Vai embora.

Black Metal: Chega de madrugada, envolto em neblina.Mata o dragão e empala-o em frente ao castelo.Leva a princesa para um ritual. Bebe o sangue dela até à morte, E depois empala-a junto com o dragao, porque descobriu que ela não era virgem.

Gore: Chega, mata o dragão. Sobe ao castelo, fode com a princesa e mata-a.Depois fode-a de novo. Agora queima a princesa, na volta, fode com o dragão também.Fica com fome e come o dragão e a princesa.Doom: Chega lá, vê o tamanho do dragão, fica deprimido e mata-se. Vem o dragão, fode-o e depois come-o.

Heavy Metal: Atropela o dragão com uma Harley Davidson, enche a cara de cerva com a princesa e depois come-a.

Nu-Metal: Chega la de calças largas, de rastas... com sombolos comunas por todo o ladoO dragão vê esta figura morre de tanto rir... e a princesa opta pelo suicidio em vez de ter que ir com este palhaçoDepois o gajo volta a casa, e como não tras a princesa, o pai dele viola-o e diz que tem vergonhade ter um filho assim e ele depois faz um cd, e tu compras porque és otario.

FIM

Autor desconhecido.

Wednesday, March 15, 2006

Vandalismo?

A questão

Boas não consigo compreender o que leva os colegas desta faculdade, a destruirem os computadores das salas de informatica num acto de puro vandalismo que parece colher a inidiferença de todos,no edificio X, tiraram as bolas de todos os ratos destruiram os monitores, aquilo parece um local depois de um bombardeamento, a maioria dos alunos so la vai para jogar,mas afinal porqué que os culpados não são punidos?alguém me consegue responder?Sincerámente não compreendo isso...

A resposta

Civismo? Mas ainda pensam que as pessoas é que são obrigadas a ter civismo?Isso é mesmo mentalidade de esquerda comunista, que se se pressupõe queo vulgar cidadão é uma pessoa cívica e bem comportada.É devido a esta presunção que as coisas estão como estão: em terra de cegos quemtem olho é rei - e neste caso em terra de cívicos quem não o é, é rei - e daí que numregime comunista quem ganham são os oportunistas pois conseguem sempreaproveitarem-se dos conservadores e conformados.Como é nos outros países?Nos países desenvolvidos (e até mesmo nos menos), este tipo de coisas não acontece,pois a instituição (o Estado) assume que o vulgar cidadão é um autêntico animal.E logo tudo o que disponibiliza a este animal é inacreditavelmente protegido.No caso dos computadores, estes são protegidos com correntes que faz lembrar a idade média,que para rebentar aquilo era preciso um maçarico bem potente (até parece que gastam maisdinheiro em correntes que nos próprios computadores). A cada reboot é instalada uma imagemnova da rede (por isso não há cá customizações ou virus) - basta fazer reboot e é como se tivessemosum pc novo. E os ratos?... bom os ratos são todos opticos e protegidos a cadeado.Enfim há sempre forma de contornar a lei instalada, mas o que se pretende é que a polícia estejasempre um passo à frente do agressor. E da FCT, neste caso, espera-se que tomem as medidasque protejam o bem comum. Mas por favor não peçam nunca o civismo ou compaixão dosditos vandalos, pois esses coitadinhos (segundo as ideias humanistas da eskerdalhada do c$AR#$F, pois na minha óptica era encontrados e eram esquartejados em praça pública) também eles foram vítimas de agressão, e por isso apenas reproduzem o mal que eles experienciaram. Quem paga? O Zé povinho n paga, esse agora sobrevive do subsídio... quem paga é a Maria Classe Média....

Tenho dito.

Ass : Pouco engraçado

Friday, February 24, 2006

Sensibilidades

AH! Apenas descobrimos o mundo que conseguimos aprender na nossa cabeça! Aprender a|e construir com reflexão total?
O que? Causada por uma perturbação espaço-temporal provocada pela complexidade de padrões sinápticos produzidos ao nível do hemisfério direito?
Estás a dizer que uma ideia pode ter uma representação física, material?
As coisas materiais não são apenas matéria?
E quem te diz que isso não está já a acontecer?

Ah então prevemos o futuro bastando para isso reflectir com exactidão o nosso antípoda?
Mas e o que já passou vai voltar a acontecer?
O que é um antípoda?
Reconhecem o pequeno porto da figura, à beiramar plantado?
A que é que sabe?

http://www.nt.gov.au/dpa/port_darwin.html
O que vêm quando abrem esta página?

Questiono a vossa sensibilidade.

Wednesday, February 22, 2006

excerto do livro "Clube Bilderberg"


"Muitos de nós ainda ousam protestar e continuarão a fazê-lo enquanto Deus nos der fôlego. Sabemos que, para sermos eficazes, temos de dirigir os nossos ataques aos verdadeiros criminosos, os ricos e poderosos e a elite secreta do mundo- os conspiradores que trabalham noite e dia para nos escravizarem. Agora, até o nosso governo é uma vítima deles, porque é essa elite conspirativa que escolhe os nossos governantes, os nomeia e afasta recorrendo ao assassínio ou à calúnia. Lutei contra esses inimigos da liberdade em cada livro que escrevi. Mas demasiado poucos me ouviram, do mesmo modo que demasiado poucos ouviram outros que os alertaram para os conspiradores. Está a fazer-se tarde. Em breve, os Americanos terão de ouvir e agir- ou aguentar a noite escura da escravidão que é pior do que a morte"

James P. Tucker Jr., The Review of the News- 29 de Maio de 1974.

O texto encontra-se na página 100 do "Clube Bilderberg"

Tuesday, February 07, 2006

COSMOTALIBAN

Anedotas para descontrair

Depois de um dia de conferências, muitos colegas doutores encontram-se
no Bar do hotel.
E ai contam as suas últimas conquistas científicas.

O australiano começa:
- Tivemos um fulano que foi atropelado e a única coisa intacta que tínhamos era o seu dedo mindinho.
Pois, a nossa equipa conseguiu, pelo DNA, refazer a mão, um novo braço, um novo corpo!
O paciente ficou tão capacitado que ao ter alta, tirou o emprego de cinco pessoas!

- Isso não é nada! - Diz o americano.
- Nós tivemos o caso de um operário que caiu no reactor atómico de uma
central nuclear!
A única coisa que sobrou dele foi um cabelo.
Pois pelo DNA dele conseguimos reconstituir completamente todo o seu
corpo.
Depois de ter alta, esse paciente mostrou-se tão eficiente que cinquenta pessoas perderam o emprego!

O português pede a palavra:
- O caso que vou contar é muito mais interessante: um dia em que eu estava a andar pelo hospital senti o cheiro de um pum.
Imediatamente, eu o capturei num saco que levei até ao laboratório.
Chamei minha equipe e começamos a trabalhar.
Primeiro, a partir do pum, fizemos um ânus, em seguida reconstituímos
o intestino, e depois, pouco a pouco, todo o corpo e por fim o cérebro.
O projecto desta criatura foi chamado José Sócrates e está a ter um
desempenho tão fantástico que milhares de pessoas vão perder o emprego!!!


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Encontraram-se no inferno: Sócrates, Bush e a Rainha da Inglaterra!
Bush pediu ao diabo uma autorização para fazer uma chamada para os EUA, porque queria saber como ficou o país depois da sua partida. O diabo permitiu a chamada e Bush falou durante 2 minutos. Ao terminar, o diabo disse que a chamada custou € 3.000,00. Bush preencheu um cheque e pagou...
Quando a rainha soube, quis fazer o mesmo, e ligou para Inglaterra, mas conversou durante 5 minutos. O diabo passou a conta, que ascendeu a € 5.000,00.
Obviamente que Sócrates ficou intrigado e também quis ligar para Portugal para ver como havia ficado o país, mas conversou por mais de 3 horas. Quando desligou, o diabo disse que eram apenas € 500,00. Sócrates ficou atónito, porque reparou nas cobranças anteriores que tinham durado muito menos tempo.Então, perguntou ao diabo porque custava tão pouco ligar para Portugal...
O diabo respondeu:
- De inferno para inferno é chamada local.


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Sº Pedro precisou de ir urinar e encarregou Jesus de tomar conta dos portões do céu e da respectiva lista de entrada. Aparece então o primeiro cliente de Jesus, um velhinho curvado sobre a sua bengala e pergunta o Cristo:
- Quem és tu?
--Não sei, não me lembro, sou muito velhinho.
-Então conta-me a história da tua vida para que saibamos quem és.
--Eu era carpinteiro e muito famoso, mas tinha um filho que era ainda mais famoso.
Jesus já com as lágrimas nos olhos e os braços abertos exclamou:
-Pai!
E o velhinho respondeu cheio de alegria:
--Pinóquio !


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- Pedro, o que fizeste durante o recreio? - perguntou a professora.
- Estive a brincar na areia, senhora professora.
- Muito bem, Pedro. Se conseguires escrver correctamente, no teu caderno, a palavra «areia?, dou-te um Muito Bom.
- E agora tu, Miguel: o que é que fizeste no recreio?
- Eu também estive a brincar na areia, senhora professora.
- Certo. Se conseguires escrever correctamente a palavra «brincar», também te dou um Muito Bom.
- E tu? Drovny? O que fizeste durante o recreio?
- Eu querria brrincar no arreia mas eles non deixarram...
- Mas que horror! Isso é uma discriminação contra um grupo étnico minoritário, com laivos de xenofobia. Olha, Drovny, se escreveres correctamente «discriminação contra um grupo étnico minoritário, com laivos de xenofobia», também te dou um Muito Bom.

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Monday, February 06, 2006

habemos papa (cerelac)


Um padre católico foi morto na Turquia, um dos países islâmicos onde as caricaturas do profeta Maomé causaram revolta. Se neste caso a ligação do crime com a polémica está por determinar, em Beirute uma igreja e outros edifícios cristãos foram atacados por manifestantes em fúria. http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=190697&idselect=9&idCanal=9&p=94

O Papa Bento XVI declarou hoje esperar que o sangue derramado por um padre católico assassinado na Turquia este fim-de-semana se torne numa «semente de esperança» que construa uma fraternidade duradoura entre culturas. http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=10&id_news=213743


Gostava de saber se começarmos a fuzilar islamicos e ciganos podemos de alguma forma contribuir para essa tão prometida frateridade entre culturas.

MAGNA EVROPA EST PATRIA NOSTRA




























































A possivel solução?


Wednesday, January 25, 2006

Hitler: O nascer do mal



Ora andava eu a passear pelo shopping, e entrei numa Valentim de Carvalho
para passar o tempo (eu uma pessoa mto desocupada!).
Por entre livros enjoativos da Rita Ferro, e pseudo-
biografias-antecipadas do nosso EX-PRESIDENTE-DA-JUNTA:
Jorge Sampaio(la), encontrei uma coisa interessante:
um filme que se intitula "Hitler: o nascer do mal".

Dá que pensar este título. Desde as minhas leituras
primordiais sobre a bíblia que pensei que o mal é aquela
entidade dissimulada que tem até o poder de se mascarar
por detrás da inocência de uma criança...

E vêm estes tipos agora dizer que finalmente encontraram o
mal - e o Hitler é (ou foi) a raiz desse mal.
Depois de tantos outros conquistadores tiranos e ditadores
(Alexandre-o-Grande, Gengis Khan, Napoleão Bonaparte, Estaline
e Lenine) a Humanidade tinha chegado à conclusão de que Hitler
era realmente pior que eles todos - como que a dizer, que se
existe o Diabo, o Hitler é o que se mais se assemelha a ele.

Bom o que me espanta mais nisto tudo é o facto de ser uma coisa
do século passado (sec. XX) mas que ainda é referência para muitas
pessoas. Não só para os neo-nazis - neste caso uma referência
positiva, mas sobretudo como uma referência negativa para os
autores destes livros (e videos) e para outros ideólogos
contemporâneos que se dizem donos da moral ou génios em várias
áreas do saber.
Ora geralmente na vida do quotidiano, quando alguma coisa de mal
nos acontece, nós queremos esquecer, ou pelo menos apontamos a
razão do porque é que correu mal e seguimos em frente. Fazemos
sempre um esforço por apagar os traumas da nossa vida para que
não interfira negativamente, sempre aprendendo com os erros.

Mas com o Hitler, as coisas não parecem ir nesse sentido. Quero
eu dizer que a humanidade está a imortalizar esta personagem. Digo
mais, se o céu existe, Hitler ainda está lá, pois embora o meu
avô fosse mto bonzinho, só é recordado por mim e meia dúzia da
minha família, mas este suposto tirano, é recordado por muita gente
não só pelas boas acções, mas sobretudo pelas más. - E não!, o
Inferno é o lugar do Esquecimento, por isso Hitler só lá estará
quando ninguém souber quem ele foi. De facto, o meu avô chegará
ao Inferno primeiro que Hitler.

Ou seja perpetua-se esta personagem e a sua ideologia como
fontes do mal, como se no fundo dissessem que as suas ideias
são coisas inevitáveis na humanidade, e por isso é necessário
identificar como mal para não voltarmos a cair nelas. Se
esquecer-mos o nazismo, existe a grande probabilidade de ele
naturalmente voltar a acontecer, de voltar a emergir do nada e
da desordem inerente às civilizações modernas. Por isso não
queremos esquece-lo, por isso levamos Hitler ao Céu das Lembranças,
com a esperança de que ele nunca mais volte à terra...

Mas quem pensa assim não pensa no futuro. O que dirão os vossos
filhos, netos e bisnetos...? Dirão exactamente isto: "O Hitler do
sec XX foi dos últimos exemplos de ordem mundial que o planeta teve,
e queremos voltar a ter isso!". E a história acaba por se repetir,
sai o tiro pela culatra.
E isto porque? Porque tão sabiamente, o mantivemos presente nas
nossas mentes, e na nossa cultura. Ainda que apontando que Hitler
é o mal, e Jesus é o bem, mantivemos e questionamos a pessoa e a
ideologia, mas não a essencia da ideologia e o seu enquadramento
civilizacional da época.

Não precisamos obviamente de ir mais longe. Hoje em dia, a política
externa dos EUA retrata a vontade de implantar finalmente uma ordem
mundial. O Papa já o tinha dito, e Bush reitera isso em cada Scud ou
Patriot.

A conclusão é: O Hitler é a fonte de todo o mal. E o ser humano
gosta de dominar o mal. Mais, quem domina o mal, tem o poder,
e o ser humano adora o poder e a ordem, tanto como a riqueza e
a liberdade. Dizer que Hitler é a fonte de todo o mal, não o
apaga ou diminui, pelo contrario, ainda vinca mais a sua força
na mente das pessoas. Se perguntarem por Winston Churchill,
ninguém sabem quem é, ou que coisas ele apregoava, mas se
perguntarem por Hitler, há muita gente que vai dizer que sim,
e vai contar a história que todos sabemos.

E digo mais: é exactamente assim que Hitler e o seu povo
alemão queriam que ele e o nazismo fossem lembrados. Exactamente
desta forma: "ou implementam estas ideias, ou serão voces a
odia-las, serão voces portadores do nosso ódio".
E de facto, Hitler não é a fonte de todo o mal, mas o verdadeiro
ódio está invariavelmente nestas publicações enraivecidas,
ignorantes e masturbantes sobre um paraíso perdido, um sonho que
falhou porque o mundo simplesmente não estava preparado para
encaixar o sonho alemão.

Estaremos finalmente, um dia.

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O verdadeiro mal está na vossa ignorância.

Tuesday, January 24, 2006


"Este governo não vai cair porque não é um edificio, vai sair com benzina porque é uma nódoa"

Eça de Queiróz

Anedota para descontrair

O primeiro-ministro português vai visitar a Suiça com os seus ministros mais importantes.
Chegados lá, e, numa apresentação solene o primeiro-ministro português faz questão de apresentar os seus ministros ao primeiro-ministro suíço ...

Este é o ministro da economia

Este é o ministro das finanças

Este é o ministro da saúde

Este é o ministro da educação

Este é o ministro dos mares


Após os cumprimentos foi a vez do primeiro-ministro suíço apresentar os seus ministros ao primeiro-ministro português…

Este é o ministro da economia

Este é o ministro das finanças

Este é o ministro da saúde

Este é o ministro da educação

Este é o ministro dos mares

ahahaha riu-se o primeiro ministro português…mas vocês não têm mar ?!!

Responde o primeiro-ministro suíço:

--olhe, o senhor não se esteja a rir, porque eu também não me ri quando o senhor me apresentou o seu ministro da economia, o seu ministro das finanças, o seu ministro da saúde, e o seu ministro da educação

Monday, January 23, 2006

Eleições presidenciais 2006

(JPP)

À MINHA VOLTAcomo num teatro, sentam-se as diferentes categorias de actores: os "comentadores", os "jornalistas", os "representantes da sociedade civil", tudo banhado numa luz crua. A luz da televisão.

in:http://abrupto.blogspot.com/

Friday, January 20, 2006

A cigarra e a formiga no mundo socialista contemporâneo










A Fábula da formiga Será que a esquerda só sabe fazer disto em td o mundo? Leiam a fábula e façam uma boa reflexão... Nós cá temos rendimentos minimos a lagarder / deficientes profundos a passarem fome. Subsidios de desemprego a quem não quer trabalhar / falta de formação a quem quer trabalhar mas já tem 50 anos passados numa fábrica que já faliu. Etc etc etc... Não se esqueçam. Não se dá o peixe, ensina-se a pescar...


A CIGARRRA E A FORMIGA
Esta é a versão clássica:

Era uma vez uma formiga que trabalhava duro, de sol a sol, construindo sua toca e acumulando suprimentos para o longo inverno que se aproximava. A cigarra pensou: "Que idiota!" E passou o verão dando gargalhadas, cantando e dançando. Assim passou todo o verão; ao chegar o inverno, enquanto a formiga estava aquecida e bem alimentada, a cigarra não tinha abrigo nem comida, morreu de fome.


Esta é a versão moderna:

Era uma vez uma formiga que trabalhava no duro, de sol a sol, construindo sua toca e acumulando suprimentos para o longo inverno que se aproximava. A cigarra pensou: "Que idiota!" E passou o verão dando gargalhadas, cantando e dançando como nunca. Ao chegar o inverno, a cigarra, tremendo de frio, armou uma barraca de lona na entrada da toca da formiga e convocou toda a imprensa para uma entrevista e exigiu explicações: Porque é permitido á formiga, uma toca aquecida e boa alimentação, enquanto as cigarras estão expostas ao frio e a morrer á fome?

Todos os órgãos de imprensa compareceram á entrevista; tiraram muitas fotos da cigarra trémula de frio e com sinais de desnutrição. As imagens dramáticas na televisão mostraram uma cigarra em deplorável condição, sentada num banquinho debaixo de uma barraca de plástico preto e mais adiante mostraram a formiga em sua toca confortável, com uma mesa farta e variada. O povo ficou perplexo e chocado com o contraste.

A notícia recebe apoio imediato, com a ressalva de que os recursos devem ser dirigidos ao programa Fome Zero do governo, e cogita uma Emenda Constitucional que aumente os impostos para as formigas e ainda obriga as comunidades a promover a integração social das cigarras. A formiga é multada por supostamente não entregar a sua quota de folhas verdes ao Ministério das Folhas e não tendo como pagar todos os impostos e contribuições que foram apurados retroactivamente, pede falência.

A Câmara instala uma comissão de inquérito para investigar a falência fraudulenta de inúmeras formigas abastadas. O Ministério das Folhas nomeia uma comissão de auditores fiscais suspeitando de que as formigas tenham desviado recursos do FF5 (Folhas Frescas nº 5 do Banco Central) e suspeitas de lavar folhas.

A cigarra decide invadir a toca da formiga e lá acampa. A formiga pede ajuda da polícia e esta informa que não dispõe de efectivo para atender ocorrências desta natureza e que também por orientação do Secretário de Segurança que deseja evitar confrontos com os "Sem Toca".

A formiga entra na justiça para obter a reintegração da toca, mas é negado, o juiz invocou um novo ramo do direito, "O Económico" e sentencia que a formiga não provou a produtividade da toca. O Ministério da Reforma Agrária desapropria a toca da formiga, por não cumprir a sua função social, e entrega-a á friorenta e desnutrida cigarra.

O Ministério da Justiça descobriu que a cigarra foi presa no passado, por promover algumas greves, assaltos e sequestros (aliás chamados de crimes políticos), e conseguiu a sua inclusão no grupo dos perseguidos políticos com direito á indeminização federal e pensão vitalícia. E o verão está de volta. As formigas trabalham e as cigarras cantam e dançam...


Fonte desconhecida

Wednesday, January 18, 2006

"Aqueles que não conseguem lembrar o passado, estão condenados a repeti-lo"

Uma pequena cronologia dos habitantes do 1º Periodo - Periodo Pré-Romano na Peninsula ibérica (Antes do Séc. III AC)











Antes de
Cristo (AC)

800.000.------ Homo Erectus na Peninsula
300.000.------ Campos de Caça
100.000.------ Vestigios de tribos do Neanderthal
35.000. ------Tribo Cro-Magnon na Peninsula Ibérica
20.000.------ Periodo Solutreano - (Pinturas rupestres de Nova de Foz Côa )
18.000.------ Cavernas
2.500. ------Tribo Paleolítica ao longo de toda a Peninsula Ibérica
2.000. ------Idade do Bronze na Peninsula Ibérica
1.100. ------Estabelecimento dos Fenicios nas regiões costeiras do sul
1.000. ------Reino dos Tartessus localizado a sul de Espanha estende-se até ao sul de Portugal 1.000. ------Vestigios de artificios Fenicios no sul da Peninsula Ibérica
1.000. ------Surgimento de aldeias na zona ocidental da Peninsula Ibérica
1.000. ------Os Finicios iniciam relações comerciais com a região sul de Portugal parcialmente conhecida como Algarve
900. ------Os Fenicios criam colónias comerciais de Cartago ao Norte da Costa Africana
800. ------Artificios Fenicios indicam colónia em Balsa (Tavira no Algarve)
700 ------Os Celtas invadem e estabelecem-se em terras do futuro Portugal
700. ------Tribos Neoliticas atravessam quase toda a Peninsula Ibérica
700. ------Vestigios de ocupação Tartessus no sul da Peninsula Ibérica
600. ------Declinio da tribo Tartessus
600.------ O mito grego Ulysses funda a cidade de Olissipo (Lisboa)
600. ------Presença Fenicia em Balsa (Tavira) destruida por violência
600. ------Primeira evidência escrita na região ocidental da Iberia Ibérica
600. ------Tribe conhecida por Conii habita o Algarve e sul do Alentejo
500. ------Forte afluência de Celtas vindos do norte da Europa para zona ocidental da Peninsula Ibérica
500. ------Uso da primeira moeda como dinheiro de troca
400. ------Nova onda de Celtas a entrar no Alentejo e parte do Algarve
400. ------Tribo conhecida por Turduli habita àrea perto da foz do Rio Guadiana
400. ------Tribos conhecidas por Cynetes habitam as vilas de Castro Marim, Faro, Silves e Tavira
400. ------Os Celtas habitam em toda a zona norte de Portugal
400. ------"Ora Maritima" escrita por Avienus descreve todos os habitantes da parte ocidental da Ibéria













Sopas Racistas?!

“Não toquem na nossa sopa de Porco”


Provavelmente voçês já ouviram falar das “sopas identitárias”. Estas sopas tradicionais à base de porco são distribuídas em diversas cidades da França e da Bélgica pelas associações identitárias, desejosas de ajudar os seus compatriotas necessitados. As sopas identitárias foram acusadas de serem RACISTAS porque são feitas à base de porco, excluindo os judeus e os muçulmanos. No entanto, a carne de porco faz parte das tradições culinárias gaulesas (veja-se as aventuras de Ásterix). É também a carne mais barata para as Associações que não recebem nenhum tipo de subvenção. Enfim… quando as associações judaicas e muçulmanas decidem prestar ajuda aos seus corregilionários com sopas “Kasher” ou “Chorba”, isso não nos choca e ninguém fica perturbado. Mas quando os Europeus desejam ajudar os seus que se encontram em dificuldades, isto é RACISMO…. No dia 14 de janeiro de 2006, a solicitação do Presidente da Câmara de Estrasburgo (Nordeste de França), o Governador (representante do estado Françês) proibiu a sopa identitária naquela cidade, utilizando as forças policiais a fim de impedir a sua distribuição, e detendo o responsável da Associação “Solidariedade Alsaciana”, organizadora da distribuição. Em França, o estado impede os Franceses de ajudar os Franceses e os Europeus!!! Todos os povos da Europa estão preocupados com esta medida: se hoje não reagirmos, amanhã os croissants serão proibidos sob o pretexto de que são racistas, porque simbolizam a vitória Europeia sobre os exércitos muçulmanos que cercavam Viena em 1663. Ou ainda, como fez uma directora de uma escola britância que proibiu a história dos “Três Porquinhos” porque esta poderia ofender a sensibilidade das crianças muçulmanas.

Tuesday, January 17, 2006

Wednesday, January 04, 2006

Portugal: A festarola e comensalidade dos partidos do sistema!











Portugal é o país da cunha e não o país do trabalho, o partidarismo é uma fonte de riqueza, distribuída e manipulada ao longo de bonitas redes sociais onde brilha o mais artolas. Haja quem se candidate. O dinheiro dos nossos impostos vai parar ao “estado” e o “estado” distribui como bem entende... e, ora, quem parte e reparte e não fica com a melhor parte ou é tolo ou não tem arte... basta vermos pelas verbas que se atribuem ás campanhas eleitorais dos partidos do sistema (para perpetuar esse mesmo sistema) para percebermos como estão a ser gastos os impostos que pagamos quase em cada acto que fazemos, qualquer dia pagamos para sair à rua e respirar ar fresco...pois é, a vida está cara e o tachinho tem de ser sustentado...
As redes sociais de cunha são algo que vai sempre existir, o patrocinato, o clientelismo, o nepotismo vêm o seu auge em sistemas moles e lascistas como é o sistema socialista e social-democrata... (mas que belas sociedades, é tudo sócio por aqui) existem centenas de tachinhos improdutivos na função publica enquanto as pessoas que realmente trabalham mamam a buchinha e é se querem sob o lema do “temos que apertar o cinto”, ou do “a vida está difícil para todos, temos de nos sujeitar”…os únicos que não se sujeitam são precisamente aqueles que agarrados ao tacho mantém em alta o mercado das casas e carros de luxo.


Mas lá está... num estudo realizado por um senhor chamado Godelier, infelizmente contaminado por ideais marxistas junto de uma tribo da nova Guiné foi constactado que mesmo nas sociedades pre-capitalistas existem formas de alguns manipularem símbolos e segredos e ideais sociais por forma a fazerem o povinho acreditar na legitimidade do seu poder. Esses sacerdotes da sociedade baruya capitalizavam para si determinados valores e propriedades e ocultavam do povo a sua verdadeira força e poder na sociedade para assim se manterem em cima na escala social e dominarem tudo o resto. Esta escumalha politica encontrou a melhor forma de fazer isso sem ser pela força, as sociedades humanas dominadas pela força padecem inevitavelmente, o humano não subjuga pela força, fá-lo pela ilusão, pela artimanha, somos uns macacos trafulhas. Estas súcias abarbatam-se ao poder e ao resultado do trabalho da sociedade propagandeando-se nos média, controlando totalmente o sistema educativo (veiculo de domesticação e formação de escravos alegres) e promovendo-se como se realmente merecessem aquilo ganham.... Formam grupos, tem segredos, usam o dinheiro dos portugueses para propósitos pessoais, manipulam a opinião pública conseguindo ainda que no fim o cidadão, analfabeto funcional coloque na urna um voto de aprovação e mantenha no país a trafulhice que se vê...
Fantástico!!! Continuem que o povo gosta! Gosta tanto que até canta dança, frequenta belas jantaradas de campanha, sopra em apitos cor de rosa e agita bandeiras… bandeiras estas que ainda usa como recurso para uma identidade pessoal…
Viva que eu sou socialista
Viva que eu sou comunista
….Viva se fossem todos para o raio que vos parta!

Monday, January 02, 2006

Dr. Estranho Amor (Dr. Strange Love)




Outro dia estive a rever o filme do dr. estranho amor e
tive uma interpretação do filme mto diferente da 1a vez.
Desta vez senti que as bombas atómicas eram uma benção
dos deuses já n vejo a energia nuclear como uma ameaça
mas como algo de que podemos tirar partido estava a
pensar em motores nucleares ou motores de explosão nuclear
milhares de nano-explosões nucleares por segundo, dentro
de dispositivos moveis como telemoveis, e outros
electrodomésticos, e claro nos automóveis.
O problema da bomba atómica é a enorme quantidade de energia
que é desperdiçada. A energia nuclear é o nosso passaporte
para as estrelas e daí parte muito o nosso sentido ecológico
e este sentido n se aplica só à energia nuclear devia haver
uma taxa sobre o lixo produzido e essa taxa era reduzida
consoante o processamento do lixo.

Imagina: na tua casa produzes lixo, o lixo era pre-processado
por ti pois colocas as coisas em sacos diferentes consoante
a natureza do lixo os sacos eram todos identificados com o nif
ou o BI se os sacos depois eram avaliados pela empresa de
tratamento de lixo: fossem faceis de processar isso abatia na
taxa a um ponto que poderia mesmo anular a taxa o q quereria
dizer q estava tudo bem dividido nos compartimentos respectivos
caso houvessem irregularidades, a taxa era aplicada na totalidade
isto apenas era para incentivar as pessoas a separar o lixo.
A sapiens tb teve a ideia de nas proximas construções de prédios,
terem 3 elevadores do lixo com o lixo já compartimentado e
parte da gestão do lixo era feita pelo próprio prédio.

A mesmo se aplica com a energia nuclear, é preciso tomar um
sentido ecológico sobre este tipo de energia. E não pensar
exclusivamente no proveito que poderemos tirar daí, mas também
nas formas em como podemos reutilizar os resíduos. Não pensar
apenas na estomago quando vamos a um restaurante, mas também
se há casas de banho perto (pensar também na 2a parte da digestão -
o intestino). Juntar o lixo nuclear todo do mundo num único ponto
e de lá construir uma plataforma espacial como a que há na Florida,
para enviar o lixo todo para o Sol (quem sabe ainda lhe damos
mais uns biliões de anos de vida eheh).
Isto já foi pensado, o risco?, bom o risco era o da nave de
transporte se destruir ainda em orbita e contaminar para sempre a atmosfera do planeta - mas isto é mesmo um risco?
Não existe forma de anular este risco?
De anular a reactividade dos resíduos?

Um dia nas passagens de ano um enorme fogo de artificio nuclear
ocorrerá em órbita, onde poderemos melhor apreciar esta descoberta
como hoje em dia apreciamos a descoberta da pólvora. O mal não está
na polvora, está na maneira como a usamos e é preciso dar o valor
real às descobertas, com maturidade e com consciencia.
E ao negarmos esta e outras descobertas, como a clonagem etc...
em nome dos supostos "valores que não entendemos" estamos a atrasar
o nosso futuro.
Os atrasos ocorreram sempre na história da humanidade e mesmo
na história do ser vivo neste planeta, e pagamos bem caro por eles.
A idade média foi um atraso em todos os sentidos, a inquisição e o
paganismo foram tempos de pura loucura por onde todos nós passamos
(falo em nome dos meus genes herdados). A idade dos média é o
outro atraso, onde o mesmo tipo de loucura emerge uma vez mais.
Mas isto é natural na civilização humana, existem periodos de expansão
e periodos de contracção. Num carácter de esquizofrenia.
Na expansão soa a mania, a euforia, mas todos parecem seguir a luz
por onde ela sempre correu "o caminho do mais forte" "o caminho do
menor esforço"; na contracção soa a depressão, a desanimo e todos
procuram outras luzes para se guiarem.

Pensei isto tudo no Dr. Estranho Amor, o próprio Dr. era um tipo
ex-nazi de cadeira de rodas que dizia q era preciso criar uma nova
ordem mundial.
O que por exemplo anda o Papa e o Bush agora a dizer, na altura foi
um gozo... ele sentindo-se gozado, levantou-se da cadeira de rodas
e disse: "mein fuher! i can walk!"

e assim acaba o filme que eu achei na área do cómico.
A nossa identidade está ligada às acções dos nossos antepassados como os anéis de crescimento anual dentro do tronco de uma árvore.

Rainer Daehnhardt