“Não toquem na nossa sopa de Porco”
Provavelmente voçês já ouviram falar das “sopas identitárias”. Estas sopas tradicionais à base de porco são distribuídas em diversas cidades da França e da Bélgica pelas associações identitárias, desejosas de ajudar os seus compatriotas necessitados. As sopas identitárias foram acusadas de serem RACISTAS porque são feitas à base de porco, excluindo os judeus e os muçulmanos. No entanto, a carne de porco faz parte das tradições culinárias gaulesas (veja-se as aventuras de Ásterix). É também a carne mais barata para as Associações que não recebem nenhum tipo de subvenção. Enfim… quando as associações judaicas e muçulmanas decidem prestar ajuda aos seus corregilionários com sopas “Kasher” ou “Chorba”, isso não nos choca e ninguém fica perturbado. Mas quando os Europeus desejam ajudar os seus que se encontram em dificuldades, isto é RACISMO…. No dia 14 de janeiro de 2006, a solicitação do Presidente da Câmara de Estrasburgo (Nordeste de França), o Governador (representante do estado Françês) proibiu a sopa identitária naquela cidade, utilizando as forças policiais a fim de impedir a sua distribuição, e detendo o responsável da Associação “Solidariedade Alsaciana”, organizadora da distribuição. Em França, o estado impede os Franceses de ajudar os Franceses e os Europeus!!! Todos os povos da Europa estão preocupados com esta medida: se hoje não reagirmos, amanhã os croissants serão proibidos sob o pretexto de que são racistas, porque simbolizam a vitória Europeia sobre os exércitos muçulmanos que cercavam Viena em 1663. Ou ainda, como fez uma directora de uma escola britância que proibiu a história dos “Três Porquinhos” porque esta poderia ofender a sensibilidade das crianças muçulmanas.
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