Thursday, December 29, 2005

Comunismo = CRIME

O comunismo foi, inegavelmente, um dos fenômenos mais importante do Século XX. Antecedeu o fascismo e o nazismo, sobreviveu a ambos e atingiu todos os continentes.
Seus crimes, em todo o mundo, não foram ainda submetidos a uma avaliação legítima, tanto do ponto de vista histórico como do ponto de vista moral. E, talvez, nunca sejam. Alguns poderão refutar, alegando que a maioria dos crimes respondia a uma “legalidade”, ela própria sustentada por instituições pertencentes aos regimes vigentes. Mas não ocorreu o mesmo com o nazismo, que foi julgado em Nurenberga?

Os testemunhos abundantes, confirmados pela abertura dos arquivos do partido e da KGB após o fim da União Soviética, demonstram que o terror foi uma das dimensões fundamentais do comunismo. Em seu nome foram cometidos inúmeros crimes contra o espírito, contra a cultura universal, contra as culturas nacionais e sobretudo contra a vida.

Stalin ordenou a demolição de centenas de igrejas na Rússia; Nicolau Ceaucescu destruiu o coração histórico de Bucareste para construir edifícios e traçar perspectivas megalomaníacas; Pol Pot desmontou, pedra por pedra, a Catedral de Phnom Penh e abandonou à selva os templos de Angkor e, durante a chamada revolução cultural maoísta, tesouros inestimáveis foram destruídos pelos Guardas Vermelhos.

Em um primeiro balanço foram estabelecidos os seguintes números:

URSS, 20 milhões de mortos;
China, 65 milhões;
Vietname, 1 milhão;
Coréia do Norte, 2 milhões;
Cambodja, 2 milhões;
Leste-Europeu, 1 milhão;
América Latina, 250 mil;
África, 1,7 milhão;
Afeganistão, 1,5 milhão.

O total aproxima-se dos 100 milhões de mortos, contra 25 milhões de mortos pelo nazismo. Ou seja, os regimes comunistas foram os mais criminosos do Século.

Stalin ordenou ou autorizou inúmeros crimes, sendo o mais espetacular a execução da quase totalidade dos oficiais poloneses aprisionados em 1939, durante a II Guerra Mundial, dos quais os 4.500 oficiais mortos na Floresta de Katyn foi apenas um episódio. Entretanto, outros crimes passaram desapercebidos pela opinião pública mundial, como o assassinato, nos Gulags, de centenas de milhares de cidadãos russos, bem como de alemães aprisionados entre 1943 e 1945.
Essa foi uma decisão dos bolcheviques, tão logo tomaram o Poder, em outubro de 1917: a eliminação legal de toda e qualquer oposição e resistência ao novo regime.

Logo após a Revolução Bolchevique, centenas de milhares de pessoas engajaram-se, em todo mundo, nas fileiras da Internacional Comunista, definida por Stalin como “o estado-maior político e ideológico do movimento revolucionário do proletariado, destinado a preservar o marxismo revolucionário das deformações oportunistas de direita e de esquerda”. Nos anos 50/70, outras centenas de milhares de homens e mulheres veneraram o kamarada Mao, o Grande Timoneiro da revolução chinesa, e cantaram em prosa e verso os grandes méritos do Grande Salto Adiante e da Revolução Cultural que mandou milhões de chineses para os cemitérios.
No mundo ocidental, muitas pessoas alegaram que não sabiam. Todavia, com freqüência, essa ignorância era, tão somente, resultado de uma cegueira provocada pela crença militante. Desde os anos 40, muitos fatos eram conhecidos e incontestáveis. Ora, se a maioria dessas pessoas abandonou, hoje, seus ídolos de ontem, a grande maioria foi com silêncio e discrição. Mas não deixa de ser um profundo amoralismo abandonar um engajamento político público no maior dos segredos, sem dele tirar nenhum a lição.

A ideologia comunista propõe a imagem de uma sociedade melhor e nos incita a desejá-la e lutar por ela. Além do mais, ela priva os indivíduos de suas responsabilidades, pois são sempre eles, os Secretários-Gerais quem decidem por nós. A atração desse sistema totalitário, experimentada inconscientemente por muitos, provém de um certo medo da liberdade e da responsabilidade, o que pode explicar a relativa popularidade dos regimes autoritários em todos os tempos.
Recorde-se que o sistema político arcaico dos Czares que a Revolução Bolchevique varreu do mapa, no período de 1825 a 1917 condenou à morte por suas opiniões políticas, 3.932 pessoas, número ultrapassado pelos bolcheviques já em março de 1919, com menos de dois anos de exercício do Poder total.

Diante disso, pergunta-se: por que os crimes comunistas têm uma tão pequena repercussão na opinião pública? E, sobretudo, por que um silêncio acadêmico sobre a catástrofe comunista – e até mesmo sua negação – que atingiu, por cerca de 80 anos, um terço da humanidade, nos quatro continentes? Por que a incapacidade dos políticos e historiadores de situar no centro da análise da doutrina comunista um fator tão essencial quanto o crime, o crime em massa, o crime sistemático, o crime contra a humanidade ou, simplesmente, os crimes comunistas? Não seria essa uma recusa deliberada de saber, de um medo de compreender?

Cupidez, apatia, vaidade, fascinação pela força e pela violência, paixão revolucionária? Qualquer que seja a motivação, os líderes das ditaduras comunistas sempre encontram os bajuladores de que tanto necessitam. E continuam a encontrar. Fidel Castro, por exemplo, não é aplaudido quando diz que está “construindo o socialismo” e quando vocifera, ao final de seus discursos “socialismo ou morte”? Bem como quando é fotografado em eventos internacionais ao lado de outros governantes?

O kamarada Hugo Chávez não é aplaudido quando se refere à tal revolução bolivariana e a um socialismo à la Simón Bolívar?

Finalmente, cabe lamentar que a ignorância – desejada ou não – da dimensão criminosa do comunismo tenha se juntado, quase sempre, à indiferença da maioria de nossos contemporâneos para com seus irmãos humanos.

Comunismo = 100 milhões de cadáveres e a crescer...











Diário de Noticias


Líder do CDS chama assassino a Che Guevara Ribeiro e Castro, considerou ontem "preocupante" que haja jovens que têm como ícone Che Guevara, "um dos grandes assassinos do final do século XX". O líder do CDS defendeu que "é importante que a esquerda se saiba libertar dessas suas referências tremendas de violência, crueldade e intolerância". Palavras que surgem na sequência de duras críticas feitas, quarta-feira, por José Sócrates, que então qualificou como "irresponsáveis" declarações do presidente do CDS, em que este defendia que a origem do terrorismo está na esquerda. Uma ideia que este ontem reiterou "A esquerda tem responsabilidades em grandes males do mundo. Isso é indiscutível". "Olha-se para o cortejo de miséria na África contemporânea e sabe-se que isso é devido a regimes de esquerda que têm governado o continente", apontando também os regimes de Cuba e Coreia do Norte. " O terrorismo contemporâneo tem origem numa deriva totalitária do pensamento marxista-leninista" e isso "tem que estar presente no consenso do combate ao terrorismo", defendeu o líder do CDS, qualificando as críticas de Sócrates como "disparatadas, deslocadas e excessivas". S.F.

Sunday, December 25, 2005

O GRUPO BILDERBERG - Os senhores do mundo.





























What are Bilderberg Conferences all about?

- The Bilderberg Secretariat proclaims the conferences to be '...private in order to encourage frank and open discussion'. Frank and open discussion is a good thing in any forum but when those doing the discussing are some of the very most powerful financiers and media tycoons in the world it begs the question: If what they discuss is for the good of ordinary people why not publicise it! Isn't it a perverted use of the word 'open' when no-one can find out what they're saying?

When such rich and powerful people meet up in secret, with military intelligence managing their security, with hardly a whisper escaping of what goes on inside, people are right to be suspicious. But the true power of Bilderberg comes from the fact that participants are in a bubble, sealed off from reality and the devastating implications on the ground of the black-science economic solutions on the table.

Bilderberg is an extremely influential lobbying group. That's not to say though that the organisers don't have a hidden agenda, they do, namely accumulation of wealth and power into their own hands whilst explaining to the participants that globalisation is for the good of all. It is also a very good forum for 'interviewing' potential future political figures such as Clinton (1991) and Blair (1993). [see above for more on this]


The ideology put forward at the Bilderberg conferences is that what's good for banking and big business is good for the mere mortals of the world. Silently banished are the critical voices, those that might point out that debt is spiralling out of control, that wealth is being sucked away from ordinary people and into the hands of the faceless corporate institutions, that millions are dying as a direct result of the global heavyweight

The Bilderberg organisers are accepted by those 'in the know' as the prophets of Capitalism. Will Hutton, deputy Editor of The Observer newspaper in London and left-leaning Economist, described private clubs of the elite as masterminded by 'The High Priests of Globalisation'. The ecclesiastical allusion is not accidental. The Bilderberg high-priests are a force against good, out to wipe morality from the earth. For the organisers Bilderberg Conferences are an annual ideological assault by the world's most power-hungry people. Not content with owning unimaginable amounts of money and property they want to use that wealth to acquire even more power for themselves. Power is the most dangerous and addictive drugs known to man.

And just like the Nazi party in the 1930's the global Capitalist Elite are rising in power by peaceful means. There are some very uncomfortable and unexplained connections between Bilderberg and the Nazis through the Conference's founder Prince Bernhard.
These crown princes of capital use violence at the sharp end - the destruction of dissent - the repossession of homes men and women have worked a lifetime for - needless deaths from starvation and geopolitical machinations - this violence is notable by its absence from the annual meetings.

One can't help but wonder, when the Bilderberg organisers, Rothschild, Rockefeller, Kissinger and the rest have completed their project of enclosing all global goods and services into their own hands, enclosing too the media to stop people freely discussing what they are up to. What then?? What happens when the men who would be gods turn out to be the global devils?



Participants 2004

The 52nd Bilderberg Meeting will be held in Stresa, Italy, 3-6 June 2004. The Conference will deal mainly with European American relations and in this context US Politics, Iraq, The Middle East., European Geopolitics, NATO, China, Economoic Problems and Energy......


CURRENT LIST OF PARTICIPANTS
S T R I C T L Y C O N F I D E N T I A L

Honorary Chairman - Davignon, Etienne - Vice-Chairman, Suez-Tractebel
Honorary Secretary General - Taylor, Martin - International Adviser, Goldman Sachs International
Nationalities of participants followed by names and partial portfolios

N - Auser, Svein - CEO, DnB NOR ASA
D - Ackermann, Josef - Chairman, Group Executive Committee, Deutsche Bank AG; Member of supervisory boards Siemens AG. & Bayer AG; Director, World Trade Center Memorial Foundation - [actually Ackermann is Swiss so why is he listed here as German?]
I - Ambrosetti, Alfredo - Chairman, Abbrosetti Group
TR - Babacan, Ali - Minister of Economic Affairs
P - Balsemao, Francisco Pinto - Chairman and CEO, IMPRESA, SGPS, Former Prime Minister
ISR - Barnavie, Elie - Department of General History, Tel-Aviv University
I - Benedetti, Rodolfo De - CEO, CIR
I - Bernabe, Franco - Vice Chairman, Rothschild Europe
F - Beytout, Nicolas - Editor In Chief, Les Echos
INT - Bolkestein, Frits - Commissioner for the Internal Market, European Commission, former leader of Dutch right wing Liberal Party VVD.
USA - Boot, Max - Neoconservative, Council on foreign Relations, Features Editor, Wall Street Journal
CH - Borel, Daniel - Chairman, Logitech International S.A.
I - Bortoli, Ferrucio de - CEO, RCS Libri
S - Brock, Gunnar - CEO, Atlas Copco AB
GB - Browne, John - Group Chief Executive, BP plc
NL - Burgmans, Antony - Chairman, Unilever NV
F - Camus, Phillipe - CEO, European Aeronautic Defence and Space NV
I - Caracciolo, Lucio - Director, Limes Geopolitical Review
F - Castries, Henri de - Chairman, AXA Insurance
E - Cebrian, Juan Luis - CEO, PRISA (Spanish language media company), former Chairman, International Press Institute
TR - Cemal, Hasan - Senior Columnist, Milliyet Newspaper
GB - Clarke, Kenneth - Member of Parliament (Con.), Deputy Chairman, British American Tobacco
USA - Collins, Timothy C - MD and CEO, Ripplewood Holdings LLC, Yale School of Management, Trilateral Commission
USA - Corzine, Jon S. - Senator (D, New Jersey), Chairman and CEO, Goldman Sachs
CH - Couchepin, Pascal - Former Swiss President, Head of Home affairs Dept.
GR - David, George A. - Chairman, Coca-Cola Hellenic Bottling Company SA
B - Dehaene, Jean-Luc - Former Prime Minister, Mayor of Vilvoorde
TR - Dervis, Kemal - Member of Parliament, former senior World bank official
GR - Diamantopoulou, Anna - Member of Parliament, former European Commissioner for Social Affairs
USA - Donilon, Thomas L - Vice-President, Fannie Mae, Council on Foreign Relations
I - Draghi, Mario - Vice Chairman and Managing Director, Goldman Sachs
USA - Edwards, John - Senator (D. North Carolina), Democratic Presidential Candidate
DK - Eldrup, Anders - Chairman, DONG gas company (becoming privatised) A/S
DK - Federspiel, Ulrik - Ambassador to the USA
USA - Feith, Douglas J. - Undersecretary for Policy, Department of Defense
I - Galateri, Gabriele - Chairman, Mediobanca
USA - Gates, Melinda F. - Co-Founder, Gates Foundation, wife of Bill Gates
USA - Geithner, Timothy F. - President, Federal Reserve Bank of New York
I - Giavazzi, Francesco - Professor of Economics, Bocconi University; adviser, world bank and European Central bank
IRL - Gleeson, Dermot - Chairman Allied Irish Bank Group (currently being investigated for personal and corporate tax evasion)
USA - Graham, Donald E. - Chairman and CEO, Washington Post Company
USA - Haas, Richard N. - President, Council on Foreign Relations, former Director of Policy and Planning staff, State Department
NL - Halberstadt, Victor - Professor of Economics, Leiden University
B - Hansen, Jean-Pierre - Chairman, Suez Tractabel SA
S - Heikensten, Lars - Governor, Swedish Central Bank
USA - Holbrooke, Richard C - Vice Chairman, Perseus, former Director, Council on Foreign Relations, former Assistant Secretary of State
USA - Hubbard, Allen B - President E&A Industries
USA - Issacson, Walter - President and CEO, Aspen Institute
USA - Janow, Merit L. - Professor, International Economic Law and International Affairs, Columbia University, member of apellate body, WTO
USA - Jordan, Vernon E. Senior Managing Director, Lazard Freres & Co LLC
USA - Kagan, Robert - Senior Associate, Carnegie Endowment for International Peace
GB - Kerr, John - Director, Shell, Rio Tinto and Scottish American Investment Trust, former secretary of European Constitution Commission
USA - Kissinger Henry A. - Chairman, Kissinger Associates Inc.
TR - Koc, Mustafa V. - Chairman, Koc Holdings AS
NL - Koenders, Bert (AG) - Member of Parliament, president, Parliamentary Network of the World Bank
USA - Kovner, Bruce - Chairman Caxton Associates LLC, Chairman, American Enterprise Institute
USA - Kravis, Henry R. - Founding Partner, Kohlberg Kravis Roberts & Co., acquisitions financier
USA - Kravis, Marie Josee - Senoir Fellow, Hudson Institute Inc.
FIN - Lehtomaki, Paula - Minister of Foreigh Trade and Development
FIN - Lipponen, Paavo - Speaker of Parliament; former Prime Minister
CHN - Long, Yongtu - Secretary General, Boao forum for Asia - [actually his name shouiuld read "Tu, Yonglong" the Bilderberg secretariat mistyped it]
P - Lopes, Pedro M. Santana - Mayor of Lisbon
USA - Luti, William J. - Deputy Under Secretary of Defense for Near Eastern and South Asian Affairs
CDN - Lynch, Kevin G. - Deputy Minister, Department of Finance
USA - Mathews, Jessica T. - President, Carnegie Endowment for International War Peace
USA - McDonough, William J. - Cahirman and CEO, Public Company Accounting Oversight Board, former president, Federal Reserve Bank of New York
CDN - McKenna, Frank - Counsel, McInnes Cooper, former premier of New Brunswick
I - Merlini, Cesare - Executive Vice Chairman, Council for the United States and Italy, Council on Foreign Relations, former director, Italian Institute for International Affairs
F - Montbrial, Thierry de - President, French Institute of International Relations
INT - Monti, Mario - Competition/Antitrust Commissioner, European Commission
USA - Mundie, Craig J. - Chief Technical Officer, Advanced Strategies and Policies, Microsoft Corporation
N - Myklebust, Egil - Chairman, Scandinavian Airline System (SAS)
D - Naas, Matthias - Deputy Editor, Die Zeit
NL - Netherlands, Beatrix HM Queen of The - Lady Shell, nuff said
GB - Neville-Jones, Pauline - Chairman, QuinetiQ (UK privatised military research/services company), governor of the BBC, Chairman Information Assurance Advisory Council, formar Chairman Joint Intelligence Committee, former Managing Director NatWest Markets
USA - Nooyi, Indra K. - President and CEO, PepsiCo Inc.
PL - Olechowski, Andrzej - Leader, Civic Platform
FIN - Ollila, Jorma - Chairman, Nokia Corporation
INT - Padoa-Schioppa, Tommaso - Director, European Central Bank
CY - Pantelides, Leonidas - Ambassoador to Greece
I - Passera, Corrado - CEO, Banca Intesa SpA
USA - Perle, Richard N. - Resident Fellow, American Enterprise Institute for Public Policy Research, former Likud policy adviser, former chair Defence Policy Board, former co-chairman, Hollinger Digital
B - Phillipe, HRH Prince
USA - Reed, Ralph E. - President, Century Strategies
CDN - Reisman, Heather - President and CEO, Indigo Books and Music Inc.
I - Riotta, Gianni - Editorialist, Corriere della Serra
USA - Rockefeller, David - Member JP Morgan International Council, Chairman, Council of the Americas
E - Riodriguez Inearte, Matias - Vice Chairman, Grupo Santander
USA - Ross, Dennis B - Director, The Washington Institute for Near East Policy
D - Sandschneider, Eberhard - Director, Research Institute, German Society for Foreign Policy
I - Scaroni, Paolo - CEO, Enel SpA
D - Schilly, Otto - Minister of the Interior
USA - Schnabel, Rockwell A. - Ambassador to the EU
A - Scholten, Rudolf - Director, Oesterreichische Kontrollbank AG
D - Schrempp, Jurgen E. - Chairman, DaimlerChrysler AG
E - Serra Rexach, Eduardo - Head, Real Institute Elcano
RUS - Shevtsova, Lilia - Senior Associate. Carnegie Endowment for International Peace
PL - Sikora, Slawomir - President and CEO, Citibank Handlowy
I - Siniscalo, Domenico - Director General Ministry of the Economy
P - Socrates, Jose - Member of Parliament
USA - Strmecki, Marin J. - Smith Richardson Foundation
B - Struye de Swielande, Dominique - Permanant repressentative of Belguim, NATO
IRL - Sutherland, Peter D. - Chairman, Goldman Sachs International, Chairman, BP plc
USA - Thornton, John L. - Chairman, Brookings Institution, Professor, Tsinghua University
I - Tremonti, Giulio - Minister of Economy and Finance
INT - Trichet, Jean-Claude - President, European Central Bank
I - Tronchetti Provera, Marco - Chairman and CEO, Pirelli SpA
N - Underdal, Arild - Rector, University of Oslo
CH - Vasella, Daniel L. - Chairman and CEO, Novartis AG
NL - Veer, Jeroen van der - Chairman, Committee of Managing Directors, Royal Dutch/Shell
GB - Verwaayen, Ben J. M. - CEO, British Telecom; former director, Lucent Technologies
I - Visco, Ignazio - Foriegn Affairs Manager, Banca D'Italia
INT - Vitorino, Antonio M. - Justice and Home Affairs Commissioner, European Union
INT - Vries, Gijs M. de - EU Counter Terrorism Co-ordinator
S - Wallenberg, Jacob - Chairman, SEB investments (including biotech); Chairman, W Capital Management AB
D - Weber, Jurgen - Chairman of the Supervisory Board, Deutche Lufthansa AG
GB/USA - Weinberg, Peter - CEO, Goldman Sachs International
NL - Wijers, Hans - Chairman, AkzoNobel NV
D - Wissmann, Matthias - Member of Parliament
GB - Wolf, Martin H. - Associate Editor/Economic Commentator, The Financial Times
INT/USA - Wolfenson, James D. - President, The World Bank
RUS - Yavlinsky, Grigory A. - Member of Parliament
USA - Yergin, Daniel - Chairman, Cambridge Energy Research Associates
D - Zumwinkel, Klaus - Chairman, Deutche Post Worldnet AG; Chairman, Deutche Telekom
Rapporteurs
GB - Rachman, Gideon - Brussels Correspondent, The Economist
GB - Wooldridge, Adrian D. - Foreign Correspondant, The Economist
Summary by nation
Austria 1
Belgium 4
Canada 3
Switzerland 3
China 1
Cyprus 1
Germany 8
Denmark 2
Spain 3
France 4
Finland 3
Great Britain 9
Greece 2
Italy 16
International 7
Ireland 2
Israel 1
Norway 3
Netherlands 6
Portugal 3
Poland 2
Russia 2
Sweden 3
Turkey 4
USA 33

Total 126


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Bilderberg conference 2003: Versailles, Paris, France - Thursday 15th to Sunday 18th May

portuguese participants

P - Balsemão, Francisco Pinto - Professor of Communication Science, New University, Lisbon; Chairman and CEO, IMPRESA, S.G.P.S.; Former Prime Minister
P - Barroso, José M. Durão - Prime Minister
P - Rodrigues, Eduardo Ferro - Leader of the Socialist Party; Member of Parliament


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Bilderberg Conference 2002 Chantilly, Virginia, U.S.A., 30 May-2 June

P Balsemão, Francisco Pinto - Professor of Communication Science, New University, Lisbon; Chairman of IMPRESA, S.G.P.S.
P Borges, António - Vice Chairman and Managing Director, Goldman Sachs
P Ferreira, Elisa Guimarães - Member of Parliament, Former Minister of Planning

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Bilderberg 2001 - May 24-27 nr Gothenburg Sweden

portuguese participants

P. Balsemão, Francisco Pinto - Professor of Communication Science, New University of Lisbon; Chairman, Impresa SGPS; Former Prime Minister.
P. Martins, Guilherme. d'Oliveira. - Minister of Presidency
P. Moura, Vasco Graça - Member, European Parliament; 1st Vice President, Committee on Culture, Youth, Education, the Media and Sport

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2000 Bilderberg Conference, June 1-3, Brussels, Belgium
Chateau Du Lac Hotel, Genval, Brussels

portuguese participants

P, Balsemão, Francisco Pinto; Professor of Communication Science, New University, Lisbon; Chairman, IMPRESA, S.G.P.S.
P, Gouveia, Teresa Patrício; Member of Parliament (PSD)


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June 1999
BILDERBERG MEETINGS
Hotel Caesar Park Penha Longa, Sintra, PortugalJune 3-6, 1999

portuguese participants

P - Amaral, Joaquim Freitas do Amaral - Member of Parliament.
P - Balsemão, Francisco Pinto - Professor os Communication Science, New University; Chairman, Impresa, S.G.P.S.
P - Cravinho, João Cardona G. - Minister for Infrastructure, Planning and Territorial Administration.
P - Grilo, Eduardo C. Marçal - Miniter of Education
P - Mello, Vasco de - Vice Chairman and CEO, Grupo José de Mello.
P - Nabo, Francisco Murteira - President and CEO, Portugal Telecom.
P - Salgado, Ricardo E.S. - President and CEO, Grupo Espírito Santo.
P - Sampaio, Jorge - President of Portugal.
P - Santos, Nicolau - Editor-in-Chief, Expresso.
P - Silva, Artur Santos - President and CEO, BPI Group.

«Jovens» celebram Natal nos arredores de Lisboa


«Pelo menos vinte carros foram vandalizados durante a madrugada de ontem, entre as 04h00 e as 04h30, no concelho de Loures (... zona civilizada de massamá). E nem algumas viaturas da câmara municipal escaparam. O número de viaturas atingidas pode, no entanto, chegar às 50, conforme noticiou ontem à noite a SIC.»

http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=185722&idselect=21&idCanal=21&p=94


Agradecemos-te a ti governo de trampa democrática por este natal seguro e digno de muita paz e fraternidade. Agradecemos também, em tom de adiantamento, pelos ainda mais lindos e cada vez menos brancos natais estão para vir...

Sunday, December 18, 2005

Artigo de Barra da Costa "o Racista"






Publicado no jornal 24 horas,
a 10 de Novembro de 2005.

Tuesday, December 06, 2005

higiene alimentar, higiene social

Penso que todos nos lembramos do que aconteceu em Portugal há uns anos com um de leite da marca Parmalat que causou intoxicações e obrigou á retirada de circulação do referido lote, também há uns dias atrás um problema com a Tetrapack obrigou à retirada de produtos do mercado que fossem comercializadas neste tipo embalagem.

“Em nome do princípio da precaução, e sempre que exista contaminação de produtos alimentares por substâncias cujo risco para a saúde não se encontre ainda avaliado, os mesmos devem ser retirados do mercado por iniciativa das marcas. Trata-se de um exemplo de situações em que a Inspecção-Geral das Actividades Económicas deveria poder ordenar a retirada dos produtos, independentemente dos resultados da avaliação do risco.” Assim versa no site da DECO (http://www.deco.proteste.pt/map/src/406601.htm)

Ora, qual é então a lógica da segurança alimentar? É que em nome do princípio da precaução sempre que um produto que se encontre para venda ao público apresente irregularidades ao ponto de constituir um risco para a saúde, existem leis que obrigam á retirada de todo o lote do mercado embora nem todos os produtos se encontrem provadamente contaminados.
Se esta lógica existe é para que nós, cidadãos portugueses europeus não corramos riscos de vida ou intoxicação, bem como para as empresas não sujarem o nome que tantos anos lhes levou a construir…


Parece que a segurança alimentar é, aos olhos do nosso estado uma prioridade, mas, o mesmo não se poderá dizer da segurança pública. A segurança dos cidadãos portugueses está claramente secundarizada por este estado socialista daí o florescer da imigração ilegal e as regularizações extraordinárias que permitem a permanência indefinida de alienígenas no nosso país e que é facilitada pela procriação e nacionalização dos filhos bem como pelas leis de reagruamento familiar desses imigrantes. Aqui faço um breve histórico destes tristes e destrutivos eventos:

A primeira legalização extraórdinaria foi em Outubro de 1992 e previsivelmente terminaria em Fevereiro de 1993 terminando um mês mais tarde por pressões exercidas pelo Presidente da República, Mário Soares, pelas associações de imigrantes e pela Igreja.

Foram legalizadas 70 mil pessoas.

Os sociais-democratas gizavam uma nova lei que apertasse o regime de entradas e facilitasse a expulsão mas, Com a vitória nas eleições de 1995, o PS preparou nova regularização para 1996.


Com a imigração de leste não tardou a que o Governo promovesse uma nova regularização extraordinária para 2001. A operação revelou-se gigantesca. O SEF apontava para que residissem no país 20 mil ilegais, mas rapidamente esse número foi superado:
Passados apenas oito meses, foram legalizados cerca de 100 mil estrangeiros. Um terço dos eram de países do Leste, com os ucranianos (mais de 40 mil) a ser a terceira maior comunidade imigrante, logo a seguir aos cabo-verdianos e aos brasileiros. Em apenas um ano, registou-se um aumento da população imigrante legalizada de mais de 30 por cento, um salto brusco que estabilizou perto dos 320 mil legalizados. A porta voltou a fechar em Dezembro de 2001.

As novas regras, que estabelecem um sistema por quotas, deverão assim regular o fluxo de imigração, alicerçado agora em acordos entre o Governo e os postos diplomáticos no estrangeiro. A grande dúvida é saber como irá o Governo obstar à entrada ilegal.

http://dossiers.publico.pt/shownews.asp?id=70564&idCanal=317

A imigração é um recurso, e como tal deve de ser racionado, Quotizado, e punido caso hajam irregularidades. Todas estas regularizações extraordinárias provam a existência de irregularidades, irregularidades estas que não foram punidas de forma alguma, muito pelo contrário. Toda a pessoa que entra num país ilegalmente não pode ser considerado imigrante, mas sim invasor, um usurpador ilegal dos recursos de um estado nação territorializado sem o consentimento dos órgãos de soberania e controlo do mesmo.

Não compreendo porque é que, sabendo que a esmagadora maioria da criminalidade é cometida por imigrantes e seus descendentes não se procede à simples repatriação à semelhança do que o que se faz relativamente à segurança alimentar, onde por causa de algumas unidades potencialmente perigosas se retiram de circulação todas as unidades (afinal de contas é da mesma segurança publica que estamos a falar)... A segurança pública, quer alimentar quer de integridade física ou patrimonial não deve de ser menosprezada… em relação à ingestão somos salvaguardados, em relação ás agressões, roubos, violações e insegurança geral parece agradar ao estado que isso fique por nossa conta e risco. A segurança é a prioridade número um de qualquer estado. O estado existe, desde o tempo das grandes cidades amuralhadas para garantir a segurança de quem dentro delas vive e quem dentro delas contribui para a sua manutenção.
Parece que este conceito há muito que se desvaneceu sob este mar de consumo, de amoralidade e de manifesta falta de educação que são os estados modernos. Hoje em dia as fronteiras são abertas, escancaradas aos inimigos, àqueles que nos querem roubar, sejam eles os grandes grupos internacionais seja a imigração invasão de indivíduos de culturas alienígenas, muitas delas selváticas. Experimentem ir a uma Medina islâmica e verão como o conceito de protecção absolutamente o inverso. Por cá, no mundo ocidental que se diz civilizado os grandes grupos económicos alienam todo o comércio tradicional e a televisão embrutece-nos enquanto a imigração invasão nos aniquila o pouco que resta de unificador.
Hoje temos um Portugal podre, alienado, multliculturalizado, descaracterizado e cada vez mais pobre e violento e com mais desemprego…a culpa?
A culpa é dos sucessivos governos desta pseudo-democracia ditatorial nacional e “bruxelence” que nos condena à tirana lei central engendrada por quem não percebe patavina da vivência nacional!

Monday, November 28, 2005

Saturday, November 26, 2005

Thursday, November 17, 2005

Amar Portugal

Epa é muito triste gostar de um país
quando a maior parte dos abutres que
viver do "mamar à conta", simplesmente
não gostam do país. É pior que um amor
não correspondido! É amar um país que
não gosta dele próprio. O Soares quando
disse "atiraremos sobre os colonos brancos",
começou a instalar aquilo que eu chamo
"a vergonha de se ser português". E de
facto quando vamos vender a Espanha,
todos querem gastar dinheiro com empresas
espanholas, aqui, todos quem gastar dinheiro
em tudo o que NÃO é português - como se o que
é português não tem qualidade - é mais que uma
simples falta de civismo! de não deixar passar
o peão na passadeira só porque é meu vizinho
e não é do meu clube de futebol - é não ter a
consciência de todo o processo. Se não se investir
em produtos portugueses, não se pode esperar
que sejam os portugueses a comprar os nossos
produtos, porque simplesmente qualquer dia
os portugueses não vão ter dinheiro para gastar!

Como Fernando Pessoa disse, um país sem
fronteiras e sem coesão social simplesmente
está morto. Um morto é um conjunto de células
em degradação, onde a fronteira com o exterior
simplesmente não existe. E Portugal, meus amigos
está (ou se não quase) morto!

Se os países podem morrer ou não? É questionável?
Se podem nascer, e o nascimento define-se
primeiro a nível de fronteiras territoriais,
então é claro que pode morrer! E um país que
prefere lamber as botas ao estrangeiro - seja
ele imigrantes ou empresas estrangeiras - então
não existem fronteiras (territoriais,
económicas, etc...)

Tenho dito.

a simples estratégia de propaganda e roubo socialista .















Medidas para aumentar o incoming dos portugueses = aplicaveis a poucos individuos.

medidas para diminuir o incomingo dos portugueses = aplicáveis a muitos individuos.

oferecem isto :
+10 x 10.000 = 100.000

(+10...wow grande aumento , sim senhor este estado vale a pena...)

roubam isto :
-5 x 10.000.000 = 50.000.000

(-5 bah..cinco não é nada... temos de apertar o cinto e tal...)

enchem os bolsos e vão para casa felizes porque o povo nem topa.

Wednesday, November 16, 2005

Uma integração falhada

carlos vale ferraz
(um artigo de opinião, porque os funcionários do sistema estão proibidos de pensar , apenas podem reflectir os ideais do dito)

Em Paris estão a arder mais do que carros, ginásios, creches, escolas, estão a arder as ilusões de que seria possível construir na Europa e nas várias nações que a constituem harmoniosas comunidades interculturais, inter-religiosas e intersociais pela simples e rápida integração das minorias magrebinas e africanas que nela se acolheram após a Segunda Guerra Mundial e as descolonizações.

Ora, o que está a acontecer em Paris, em França e um pouco pela Europa resulta em boa parte do equívoco de os europeus terem acreditado que expiavam as suas culpas históricas recebendo grupos oriundos das comunidades que num dado momento exploraram e oprimiram, sem lhes exigir o respeito pelos seus valores e pelo ordenamento preexistente. Isto é, a política de integração activa atribuiu a esses estrangeiros os mesmos direitos do dono da casa, rejeitou a diferença entre o eu e o outro e o resultado da generosa ideia desenvolvida e praticada na Europa através das leis de emigração, de asilo e de nacionalidade, assente no princípio da adição de colheradas de produtos estranhos a uma velha sopa tradicional, foi este caldo intragável de ódios e ressentimentos.

Este resultado das políticas de integração desses grupos, conduzidas desde os anos 60, devia ter uma conclusão lógica elas falharam e há que as alterar radicalmente! E alterá-las radicalmente quer dizer pô-las em questão de alto a baixo, considerando que é preferível respeitar e assumir as diferenças do que forçar uma integração indesejada, rejeitada ou manifestamente impraticável.

A solução politicamente correcta de forçar ainda mais a mistura, tomando esta rebelião como um problema social de pobres excluídos vivendo em bairros suburbanos, que parece ser oficialmente dominante, acentuará as clivagens e as revoltas. Isto porque o problema não é a falta, em França e em muitos dos mais ricos países europeus, de subsídios a empregos e a cursos de formação, não é a falta de habitações sociais, ginásios e centros culturais, não é a falta de polícias de proximidade e de animadores que procuram integrar jovens das segundas gerações de magrebinos, designados por beur, e africanos à deriva, nem se resolve, por isso, atirando-lhe dinheiro e bons conselhos. O problema é muito mais complexo e profundo que a conversão dos jovens delinquentes em respeitadores cidadãos e a sua resolução ultrapassa em muito o âmbito das operações de reposição da ordem, isto porque o problema é de identidade e de referências. E é por ser um problema de identidade e referências que os bandos de jovens destroem indiscriminadamente o que lhes surge pela frente, pois "aquilo" não é deles.

Não adianta por isso falar-lhes em integração, porque eles vêem e sentem todos os dias, nas ruas, nos transportes públicos, nos bancos das escolas, nas esquadras de polícia, nos empregos, ou na recusa dos empregos por causa de um nome de origem "árabe" ou da cor da pele, que não são franceses, que não são europeus. E este sentimento é recíproco nos franceses e nos europeus de origem, para quem é indiferente que um magrebino ou um africano possua bilhete de identidade nacional, pois ele é sempre um outro, um beur.

A crença de que é possível a integração, de que é possível a uma comunidade esquecer ou abdicar da sua identidade histórica, genética e cultural para assumir uma outra, surge assim como uma mentira permanente, uma grosseira hipocrisia exposta e sentida tanto pelos estrangeiros como pelos autóctones.

Do que se trata agora em França e, dum modo geral, na Europa é, mais uma vez, de como lidar com comunidades que, por qualquer razão, rejeitam integrar-se. Das lutas contra hereges cátaros e albigenses, da Inquisição, da Reforma e da Contra-Reforma, do nazismo, a Europa tem nesta matéria abundante e dramática experiência para não repetir erros de conversão forçada ou de perseguição selectiva, mas não pode cair no novo erro de confundir a igualdade de todos os homens perante a lei com a anulação instantânea das suas diferenças. É preferível assumir as diferenças e regulá-las do que fazer de conta que somos todos iguais. Uma nova identidade nacional não é uma operação de cosmética, não se consegue de um dia para o outro, nem apenas através dum documento, necessita de tempo e de vontade e os acontecimentos de Paris demonstram que ainda não é o tempo e que a vontade não existe.

Até estas duas condições estarem reunidas é necessário controlar a devastação e regular uma separação de comum acordo, pois não é possível constituir novas realidades nacionais e europeias com aqueles que rejeitam as suas matrizes culturais, o seu ordenamento jurídico, os seus valores, a sua visão do mundo. Com aqueles que são estrangeiros ao processo histórico que fez da Europa aquilo que ela é. Com aqueles que procuram, mesmo inconscientemente, uma vingança histórica contra o que os europeus lhes fizeram nos últimos mil anos, das cruzadas à escravatura e ao colonialismo.

Para que a convivência seja possível e pacífica devemos saber que para ter as portas abertas temos de manter levantadas as paredes que as sustentam.

Friday, November 11, 2005

A modernidade tardia e a subtil escravatura capitalista!

Breve reflexão de Anthony Giddens sobre o florescer do capitalismo na modernidade tardia:

Giddens (1997), classifica a modernidade tardia como o período actual do ocidente. antecedendo este período o modernismo sobrepôs-se ao pré-moderno, este ultimo caracterizado por uma dependência e estruturação do indivíduo face ao grupo, não dispondo verdadeiramente deste estatuto de individualidade. Com o modernismo vagamente caracterizado com o aparecimento da industrialização e pelo abandono do trabalho agrícola tradicional, a autonomia económica do indivíduo começa a desenhar-se embora mantenha ainda laços de dependência com o núcleo grupal e familiar, sustentados claramente por uma moral, ética e algum controlo social. A partir do pos-modernismo, ou seja , com o aparecimento de instituições de segurança social , o vulgo estado de previdência, a autonomia do individuo face aos “seus” é uma realidade. Os novos deixaram de depender dos velhos, os velhos de depender dos novos, os homens das mulheres e estas dos mesmos numa fragmentação social com tudo aquilo que pode advir de positivo como de negativo. Todos nós podemos contactar como as nossas famílias se tornaram nucleares, como muitas vezes o nosso núcleo familiar não convive com os restantes parentes, e como muitas vezes o numero de amigos da família não abunda. Tudo isto se prende com esta progressiva autonomia e individualismo.

Este individualismo exige do indivíduo a construção da sua própria identidade através de um processo auto-reflexivo, uma vez que o núcleo social alargado não fornece já um modelo comportamental mais ou menos estereotipado. Desta forma os indivíduos são levados construir a sua identidade apartir de mescla de traços dispersos. toda esta constrtução poderá ou não fazer parte do seguinte plano, no entanto vemos com é este modelo social que sustenta o capitalismo selvagem!

“O mercado alimenta-se da infelicidade que gera: os medos, ansiedades e sofrimentos de inadequação pessoal que induz libertam o comportamento do consumidor indispensável à sua continuação.

“O projecto do self tornou-se fortemente mercadorizado” “O consumo de bens novos torna-se em parte um substituto do genuíno desenvolvimento do self e a aparência substitui a essência à medida que os sinais de consumo bem sucedido começa de facto a sobrelevar os valores de uso dos bens e serviços”

“Os mass media apresentam rotineiramente modos de vida aos quais é suposto, toda a gente deva aspirar”

“Telenovelas são escapes, substitutos para satisfações que não se obtêm sob condições sociais normais”

Esta auto-reflexividade não está no entanto ao nível de grande parte da população não escolarizada ou pouco escolarizada, estas pessoas aderem por norma a discursos fáceis como o discurso religioso ou fundamentalista que lhes fornecem um modelo de “como ser” na sociedade previamente elaborado que não requer qualquer construção individual.

Penso que após esta abordagem estaremos plenamente aptos a perceber todos estes fenómenos de Hip-hop MTV, dos morangos com açúcar, todas as quintas das celebridades e de toda a estrumeira em que se transformaram os canais de televisão. Só assim podemos compreender como é que as pessoas se continuam a endividar até ao pescoço, com vivem nos shoppings e consomem mais do que podem, recorrendo inclusivamente a créditos ao consumo a juros absurdos para sustentarem a sua auto-estima e construção de si. Só assim podemos compreender como os nossos jovens estão a crescer vazios de valores e cheios de bens materiais fornecedores de alegria reconhecimento e auto-estima imediatos mas vazios e efémeros necessitando de uma constante alimentação de auto-estima através de novas compras para não frustrarem. Só assim podemos compreender os frutos desta máquina gigante engendrada por americanos e afins para colonizar e escravizar o mundo! E estão a consegui-lo!

Wednesday, November 09, 2005

Significado dos símbolos e cores da nossa bandeira
























As 5 quinas simbolizam os 5 reis mouros que D. Afonso Henriques venceu na batalha de Ourique.

- Os pontos dentro das quinas representam as 5 chagas de Cristo. Diz-se que na batalha de Ourique, Jesus Cristo crucificado apareceu a D. Afonso Henriques, e disse: "Com este sinal, vencerás!". Contando as chagas e duplicando as chagas da quina do meio perfaz-se a soma de 30, representando os 30 dinheiros que Judas recebeu por ter traído Cristo.

- Os 7 castelos simbolizam as localidades fortificadas que D. Afonso Henriques conquistou aos Mouros.

- A esfera armilar simboliza o mundo que os navegadores portugueses descobriram nos séculos XV e XVI e os povos com quem trocaram ideias e comércio.

- O verde simboliza a esperança.

- O vermelho simboliza a coragem e o sangue dos Portugueses mortos em combate. Autores da Bandeira Republicana: Columbano, João Chagas, Abel Botelho.

Monday, November 07, 2005

Zona-P

Benvindo à zona-P: a dimensão da quina, onde as coisas
normais não acontecem muitas vezes.

Existem vários locais neste planeta que são
constantemente bombardeados com ondas magnéticas
de choque, estou-me a lembrar do famosíssimo triangulo
das bermudas onde inúmeras aeronaves e embarcações se
perderam para sempre sem deixar rasto, ou do célebre
mosteiro de Rasputin, que ninguém sequer lembra que
alguma vez alguém lá se perdeu (amnésia de massas).

Não existe no entanto zona mais perigosa do que a zona
P. É uma zona onde as confluências electromagnéticas
provocadas pelo escudo magnético do planeta em relação`
aos ventos solares, são mais fortes. Estou a falar é
claro de um local aparentemente calmo e pacato, estou
a falar de um país que se autodenomina de Portugal -
os parapsicólogos chamam-lhe de Zona P. É um local onde
"o efeito hipnose de massas é mais intenso" - indica o Prof.
Charles Brown da Universidade de Wisconsin.
A história deste pequeno país está marcada por episódios
de pura parapsicologia de massas, embora "as pessoas que
lá vivem nem se quer têm a consciência disso!" - reclama
Dra. Vivian Sá. Entre os inúmeros casos conhecidos de
parapsicologia podemos apontar o caso do D. Sebastião
(um poltergeist de nível 5 que afirmava ser o Rei de Portugal
que um dia iria voltar para salvar o país da desgraça).
Mas foi no século XX que os fenómenos de parapsicologia de
massas ocorreram com mais frequencia - com o caso dos Três
Pastorinhos que afirmaram contactar com a Virgem Maria -
este caso foi testemunhado por muitas pessoas que se deslocaram
ao local, tendo inclusivamente observado uma estranha bola
de fogo a pairar sobre eles. Este caso foi estudado pela
parapsicóloga Dra. Irvine G. Powells que afirma ser dos
casos mais surpreendentes pois metade das pessoas que estavam
a assistir, simplesmente não existiam na realidade, eram de
facto ilusões dos poucos fiéis que assistiam à cena, de que
estavam no meio de uma multidão. "Isto pode-nos fazer pensar
um pouco sobre o próprio método científico" - reclama Dra.
Irvine - "de facto ao validar uma dada teoria científica nada
pode impedir que estas ondas de choque possam interferir na
interpretação de certos resultados".
Mais recentemente ocorreu neste país outros casos dignos
de registo, em particular: um maremoto numa zona turística
(Algarve) que não chegou a existir, foi apenas uma ilusão
colectiva, e um Arrastão Brasileiro que afinal também se revelou
ser uma ilusão colectiva.
Dra. Irvine e o Prof. Charles Brown estão convictos que
esta zona tem um potêncial para o aparecimento de poltergeists
único no planeta, onde as pessoas e os fantasmas convivem
entre si sem distinção. Inclusivamente alguns dos fantasmas
chegam a tomar o poder político e levar avante as
suas ideologias que definem o seu ser.

"De facto, teremos de nos perguntar sobre se é real ou não,
um fantasma que activamente toma redeas do poder político
institucional e local de um país" - indica Vivian Sá - "inclusivamente
antigos Presidentes da República, mascaram a data das suas
próprias mortes, e levantam-se de novo para o combate eleitoral
interminavel pela Presidência da República."

PS: este post nunca existiu.

Friday, November 04, 2005

A ESPANTOSA COMPLACÊNCIA

" Basta haver um ar de revolta social contra o “sistema”, um ar de “multiculturalismo” revolucionário dos “deserdados da terra” contra os ricos (os que têm carro, os pequenos lojistas, os stands de automóveis, os pequenos comércios), para a velha complacência face à violência vir ao de cima. Fossem neo-nazis os autores dos tumultos e a pátria e a civilização ficavam em perigo, mas como são jovens muçulmanos da banlieue, já podem partir tudo. Não são vândalos, são “jovens" reagindo à “violência policial”, são “vítimas” do desemprego e do racismo dos franceses, justificados na sua "revolta", e têm que ser tratados com luvas verbais e delicadeza politicamente correcta. Os maus são as forças da ordem, os governantes, os polícias, os bombeiros e todos os que mostram uma curiosidade indevida pelos seus bairros de território libertado. No fundo, não é novidade nenhuma. Há muitos anos que é assim, que estas questões são tratadas com imensa vénia, não vão os “jovens” zangarem-se e vingarem-se. A culpa é nossa, não é?"

Opinião publicada por Pacheco Pereira no Blogue Abrupto:
*******


Os media europeus sao horríveis. Absolutamente horríveis, quem ouvir ou ler um noticiário europeu fica com a impressão que os policias sao uns malandros, que perseguiram dois pobres inocentes desgraçados e que os encostaram aos cabos eléctricos e os mataram propositadamente…Estas são as mesmas pessoas que culpam Bush pelo atentados em Londres, que culparam Aznar e Bush pelos atentados em Madrid, que querem que os EUA negoceiem com Bin Laden (Soares e outros), são pessoas que passeiam as suas opiniões de “peace and love” mas que não oferecem alternativa quando algo de errado acontece. Para eles a pobreza desculpa tudo, as pessoas sao pobres por isso organizam-se em gangs, pegam em armas, roubam, saqueiam, destroem, cometem actos de terrorismo, etc. Não tem outra alternativa, são desgraçados, descriminados, e tem de cometer crimes para sobreviver. Mas então e as pessoas que são pobres e que trabalham honestamente para que os seus filhos possam estudar e ter um futuro melhor? E os portugueses em Franca e noutros locais do mundo que abrem pequenos restaurantes, que trabalham na construção civil que comem o pão que o diabo amassou para que os seus filhos tenham um futuro melhor? Alguém os ve cometer crimes? Será’ que porque alguém faz parte de uma minoria isso e’ um bilhete directo para a violência e roubo? Revolta-me isto que eu gosto de chamar a “cultura do pobrezinho e do desgraçadinho”. E’ revoltante! As regras de sociedade sao para cumprir, e sao para cumprir por todos, minorias inclusive’.

(Carlos Carvalho, Ottawa, Canadá)

Thursday, November 03, 2005

O novo comuna

Estamos em 2012. Foram criadas brigadas - as SS, para desalojar as
hordes de bandidos que ocupavam casas que nem desocupadas estavam...
(...)
abro o livro da escola do meu puto e leio o seguinte:
"Depois dos novos ricos, temos os novos comunas. Comente esta frase."
(...)

Monday, October 24, 2005

Louçã e o asilo de ratos! ---Portugal e o asilo de imigrantes

O senhor louça estava em casa e, qual não foi o seu espanto quando dá conta de um ratinho pequenino debaixo do seu sofá. O senhor Anacleto pega no ratinho ao colo, dá-lhe beijinhos, abraços e comidinha voltando a por o ratinho de novo debaixo do sofá.No dia seguinte ao desligar a Tv. depois de ouvir o fantástico debate onde participara a anã drago e, ao preparar-se para enfiar a chanata no pé lá está o ratinho…oh que lindo balbuciou Anacleto e, pega mais uma vez nele ao colo, dá-lhe beijinhos, abraços e comidinha.Ao fim de uma semana descobre que afinal são dois!!!Oh que romântico! Um casalinho e, como havia já havia feito com o primeiro pega mais uma vez com muito cuidado nos dois ratinhos muito lindos queridos e bem cheirosos para os encher de beijinhos abraços e comidinha…os ratinhos regozijam-se de pança cheia. Uma semana depois descobre um ninho pequenino atrás do sofá e, qual não é o seu espanto quando lá descobre a sua meiazinha do pato Donald bem como raspas roídas da sua colcha, do seu cabo de Internet e da ficha do seu micro ondas mas… ooooooooooooooohhh eram tão queridos os ratinhos bebés… 6 ratinhos tão lindos, tão pequeninos. E então, Anacleto pegou na prole ao colo e deu-lhes muitos beijinhos abraços e comidinha. Um mês mais tarde, depois de alimentar os ratinhos lindos com os pão de forma, bolachas integrais e chouriço de sangue louça descobre 6 novos ninhos na sua casa…ohhhh que feliz que ficou louçã !!! Tantos ratinhos lindos e dignos do seu apreço e atenção (tão bonitos que quase jurava que poderiam votar) e então pegou em todos e tratou-os da mesma forma que havia tratado os outros. Ao fim de mais um mês eram 36 os ninhos mais um mês eram 1296..oh que LINDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOS pensava louça…a minha casa está muito mais rica, muito mais viva, diversa e colorida, enquanto os animais guinchavam em busca de qualquer coisa que pudessem roer…os tornozelos de louça nunca mais voltaram a ser os mesmos, estavam irreconhecíveis mas o que era isso perante tamanho fenómeno de vida que é a dignidade de se ser rato e existir neste mundo cruel cheio de homens maus que não lhes dão abrigo. A auto-estima de louça subia de dia para dia… ao fim de mais um mês não se podia pisar o soalho por isso louça fez o obséquio de comprar uns estrados que assentou sobre uns cavaletes, andando agora curvado numa plataforma improvisada da qual enviava migalhas e outros alimentos aos seus “filhinhos”…tantos que eles eram agora, outro mês havia passado e eles eram agora 1.679.816, alguns tinham começado a morrer e o cheiro dos cadáveres não incomodava muito porque os ratinhos acabavam por se alimentar dos mesmos para garantir calorias para a próxima criação… Entretanto a vida de Louça não estava fácil. Deixou de poder sair de casa pois tinha muitos ratinhos para cuidar e dar beijinhos.Os ratinhos haviam-lhe roído mais de metade da casa para fazer os seus ninhos, desde os cortinados ao parquet…mas afinal de contas todos têm direito à vida pensava o Anacleto. O esterco começava a tornar-se insuportável…os vizinhos queixavam-se do cheiro e do barulho e Louçã gritava vestido de robe da ombreira da porta que todos tinham directo à vida!!! E que se não respeitavam a vida dos ratinhos é porque eram uns criminosos genocidas! De cada vez que entreabria a porta para dizer estes comentários humanistas os ratos corriam aos milhares para fora da mesma guinchando e descendo as escadas rumo à rua invadindo e danificando as habitações dos restantes cidadãos da rua… 1 Mês depois Louçã foi despejado pelo senhorio e dirigiu-se para o hospital de santa Maria para ser tratado das feridas causadas pelos ratos, a consulta foi marcada para daí a 8 meses e louça teve de vender o seu topo de gama para pagar a um médico privado queixando-se do capitalismo e dos privatizados mas esquecendo-se dos verdadeiros motivos que levam à sobrelotação do sistema publico.


---------Moral da históriaDar guarida a todos os imigrantes que se abeiram ás nossas portas é meio caminho andado para a miséria…todos nós aqui no fórum sabemos disso. Infelizmente a canhota não tem consciência deste processo, e muito provavelmente não iria sequer perceber a moral da história acima descrita num tempo acelerado para melhor se compreender os efeitos destas medidas permissivas e pseudo-humanistas (capitalistas selvagens). Os imigrantes têm de ser contratados e não autorizados a entrar para serem posteriormente legalizados. Os imigrantes não podem ser atravessar as nossas fronteiras criminosa e impunemente as nossas sem autorização prévia do nosso estado (que já não são mas que deveriam de ser os portugueses). Um imigrante ilegal é um criminoso no pois não respeita a lei fronteiriça. Aliás este estudo está feito em etologia, está demonstrado que a densidade populacional extrema entre os ratos faz emergir os índices de violência entre os mesmos, originando ataques de loucura e mordedoras nos restantes elementos que com eles têm de partilhar o espaço. Nas nossas cidades não é diferente. Existe uma enorme taxa de imigrantes desempregados que têm de arranjar forma de encher a barriga "Apesar da redução de oportunidades no mercado de trabalho português - onde a taxa de desemprego deverá chegar aos 7,4% até final deste ano e aos 7,7% no próximo -, os imigrantes continuam a chegar de forma descontrolada. ". Os guetos não param de aumentar. As câmaras municipais planeiam, com os nossos impostos, fazer habitações sociais para dar aos imigrantes, mas, mal anunciam a medida os guetos aumentam exponencialmente pois atraem gente de outras zonas. Aqueles que conseguem casa tratam de se reproduzir, agora com melhor qualidade do que nunca… qual será a sustentabilidade deste sistema??? É algo que a esquerda não pensa…

Thursday, October 20, 2005

O que aconteceu no dia 9 de Outubro de 2005

8h00 - Abrem as urnas
8h01 - Santana Lopes vota vindo directamente da noite
8h15 - Soares acorda e não sabe que dia é
8h16 - Soares vai à casa de banho e perde-se no corredor
8h30 - Sócrates vota e comenta para o "amigo" que hoje vai ser um grande dia
8h32 - Maria Barroso descobre Soares na cozinha e leva-o para a cama
8h45 - Carrilho acorda e telefona à Bárbara para se juntarem para irem votar
9h00 - Zezinha entra na missa antes de ir votar
9h35 - Santana Lopes deita-se
11h00 - Foi colocado um banco à frente da mesa de voto nº 2 da secção de voto 54.
11h01 - Marques Mendes vota na mesa 2 da secção 54.
11h02 - Foi retirado o banco
11h30 - Jerónimo de Sousa chega à sede do PCP onde começa a ouvir cassetes de tempos antigos e músicas revolucionárias
11h45 - Louça fuma o segundo charro do dia e já se está a borrifar para os resultados
12h00 -Soares consegue finalmente levantar-se e veste-se para ir votar
12h05 -Maria Barroso volta a vestir Soares depois de lhe virar as calças para o direito
12h30 - Soares Júnior vota e telefona ao pai a pedir ajuda
13h00 - Seara vai votar aproveitando o intervalo do jogo da manha na SportTV
13h00 - Soares chega ao local de voto
13h05 - Soares adormece na fila para votar
13h06 - Soares acorda e não sabe onde está
13h10 - Soares vota mas não sabe onde pôs a cruzinha
13h15 - A caminho de casa Maria Barroso vê uma cruz desenhada na mão de Soares
15h00 - Carrilho vota mas não cumprimenta o presidente da mesa
15h30 - Carmona vota e mostra-se confiante perante os outros dois candidatos homens e as duas mulheres.
15h31 - Sá Fernandes vota e re-afirma-se homem
15h32 - Ruben de Carvalho mostra com orgulho a sua masculinidade num voto poderoso
15h33 - Zezinha sai da missa e vai votar e diz não conhecer nenhum Carmona
15h34 - Carrilho não se pronuncia e fecha-se no quarto a brincar com uma Barbie já antiga
17h00 - Louçã vota e manda uma marrada na porta de tão charrado que está. Embora com aparato no impacto o incidente é levado a rir.
17h15 - Soares adormece
19h00 - Carmona ganha Lisboa
19h01 - Seara arrasa em Sintra
19h02 - Rio esmaga no Porto
19h30 - Soares acorda e telefona ao filho a dar-lhe os parabéns
19h31 - Maria Barroso mete Soares na cama e pede-lhe para dormir
20h00 - Carrilho discursa não assumindo a derrota e acusando Carmona de ser mau
20h30 - Sócrates esconde-se numa sala no largo do Rato e faz beicinho
20h45 - Jorge Coelho culpa a direita fascista
21h30 - Mudam as pilhas ao Jerónimo de Sousa
21h31 - Jerónimo de Sousa faz um discurso de vitória e exulta frases de 1917
22h00 - Carmona abre uma garrafa de whisky mas esconde-a de Sá Fernandes e de Miguel Portas
22h30 - Avelino Ferreira Torres foge para o Marco mas como não conhece a cidade perde-se e acaba aos pontapés aos caixotes do lixo
22h45 - Em Gondomar o Major explode com a vitória e quer bater em tudo e todos
23h00 - Fátima Felgueiras distribui pelouros por alguns presos e mete uma muda de roupa num saco azul em caso de ter de sair, só cabe uma muda de roupa porque o saco está cheio
23h10 - Soares acorda e comemora a vitória como Presidente. Maria Barroso mete-o na cama e dá-lhe dois comprimidos
23h15 - Barbara manda Carrilho para a cama sem jantar e tira-lhe o Ken durante uma semana por castigo
23h30 - João Soares chora em Sintra e prepara candidatura a uma Junta na margem sul
00h00 - Zezinha é eleita e comemora com um chá e umas torradas
00h01 - Soares adormece sem perceber o que aconteceu
00h02 - Santana Lopes acorda e vai para a noite .


"Postado" por Honra Zamora no Forum nacional

Acerca do post anterior

Epa, eu longe de mim estar a querer
contradizer o que disse o ilustre poeta,
escritor e pensado que falou antes de mim,
mas eu desvalorizo completamente a morte.
A morte apenas significa a mudança, e como
a vida é mudança, a morte "apenas" legitima
a vida. Pois, estou a ser irónico, a morte
é a única razão de existência da vida.
Será que este Sr. Fernando Pessoa, que
nem se quer levou o doutoramento Hononis
Causa do país dos Liliputianos, era a favor
da Europa, da formação de um estado federal
europeu? A união faz a força, ou não foi
por isso que os tugas partiram em busca
das índias? Porque estavam tão sozinhos
e aborrecidos aqui neste canto da Europa,
que acharam bem melhor partir em busca de
mundos e aventuras, para que um dia o mundo
fosse todo cristão, e no mínimo toda a gente
falasse o Português. Este Sr. Fernando Pessoa
ao falar assim é totalmente um anti-Lennon,
ou seria antes o John Lennon um anti-Pessoa?
Melhor ainda, não serão eles dois a mesma
pessoa? AHHHHHHHHHHHHHHHHH!! (estou branco
como cal) são parecidos!!! O Lennon é a
reincarnação do Pessoa, eles são a mesma pessoa,
um anti-cristo que veio à Terra para nos
confundir a mona! Ganda nóia!

Bom enfim, se alguma coisa morre, outra
coisa tem de nascer, tb n digo q
temos de abrir as portas para tudo
o q é gente, teremos de salvaguardar as
jóias do nosso império como guardaríamos
a perdida biblioteca de Alexandria,
são coisas que simplesmente não podem morrer
(nem a memória do Pessoa/Lennon),
para por outro lado temos de estar dispostos
a aprender novas coisas, a reaprender
se for preciso e a adaptar às situações da
melhor maneira. Terá de haver um
equilibrio entre as duas coisas: por um lado
não podemos aprender demais porque
senão esquecemos o que nos foi ensinado para
trás e q nos define a nossa
identidade e razão de existência, por outro não
podemos simplesmente deixar
de aprender, porque aí seremos apenas
orangotangos a comer banana numa jaula,
apenas serviremos como objecto de estudo!
Ou estudas ou és estudado? Coloquemos
a moeda numa posição vertical em cima da mesa,
nem Lennon nem Pessoa!

Tuesday, October 18, 2005

Defensor da nação decadente.


A humanidade não existe sociologicamente, não existe perante a civilização. Considerar a humanidade como um todo é, virtualmente, considerá-la como nação; mas uma nação que deixe de ser nação passa a ser absolutamente o seu próprio meio. Ora um corpo que passa a ser absolutamente do meio onde vive é um corpo morto. A morte é isso - a absoluta entrega de si próprio ao exterior, a absoluta absorção no que cerca. Por isso o humanitarismo e o internacionalismo são conceitos de morte, só cérebros saudosos do inorgânico o podem agradavelmente conceber. Todo o internacionalista devia ser fuzilado para que obtenha o que quer, a integração verdadeira no meio a que tende a pertencer. Só existem nações, não existe humanidade.

Fernando Pessoa, in 'Textos Filosóficos e Esotéricos - 1915'

Monday, October 10, 2005

Terror muçulmano na europa...que teima em desculpabilizar! até quando?








Números de Janeiro de 2005 indicam um rápido aumento no numero de violações em Malmö, a terceira maior cidade da Suécia.

Houveram duas vezes mais relatos de violações por emboscada em 2004, seguindo a tendência do crescimento de crimes sexuais da última década. A polícia sugere que este aumento se deva ao à maior frequência das queixas das mulheres que estão mais determinadas a dirigirem-se à polícia. De qualquer forma, as estatísticas nacionais demonstram que há mais crimes contra crianças e que estes parecem ter dobrado durante os últimos dez anos.

O concelho nacional para a prevenção do crime mostra que o número de queixas de violações contra crianças continua a crescer dobrando realmente durante a última década com 258 queixas de violações a crianças com menos de 15 anos em 1995 contra 467 reportadas em 2004.


Também os assaltos aumentaram em 50% em Malmö apenas durante o Outono de 2004. Os processos nos tribunais suecos quadruplicaram entre 2000 e 2003. Durante as ultimas décadas a imigração mudou as faces das maiores cidades suecas, tal como desafiou a viabilidade dos seus estados de segurança social.


Em 1970, a Suécia tinha o quarto maior produto interno bruto per capita estando entre os países mais desenvolvidos com um income 6% superior á media da OCDE. Em 1997 ficou em 15º lugar com um produto interno bruto per capita 14% abaixo da média. Malmö tem uma grande concentração de imigrantes muçulmanos. De acordo com as estimativas, esta será uma cidade com maioria muçulmana dentro de 10 anos. O crime tem um crescimento exponencial nos guetos, que também estes, não param de crescer.



Alguns bairros de imigrantes na cidade têm uma taxa de desemprego (oficial) de 50%.

Um artigo que apareceu em 2003 fazia notar que poucas, das meninas entre os 6 e os 10 anos vestiam véus. Numa visita em Janeiro de 2005, cerca de 80% estavam cobertas na sala de aula. Apenas meia dúzia não estava. A Suécia tornou-se de repente muito populada por minorias tal como qualquer outro país na Europa. A percentagem de estrangeiros nascidos é mais ou menos equivalente à percentagem de imigrantes que os EUA tiveram na sua história até à 1ª guerra mundial. Rosengård parece ser toda imigrante. As escolas públicas não têm virtualmente crianças etnicamente suecas. Há histórias, familiares em outras partes da Europa, onde imigrantes do mundo islâmico declararam recentemente o uso obrigatório do véu ás professoras judaicas e destruíram livros que abordam tópicos judeus.


Será declaradamente racista mostrar a ligação entre o influxo de imigrante muçulmanos e as violações? Não se compararmos a situação com a vizinha Dinamarca onde esta moda tem sido evidenite há muitos anos.


Criminologista : os imigrantes são os campeões das violações



A agravada subida do numero de violações nos últimos 5 anos atribui-se na sua maioria a um grupo de imigrantes desempregados e alienados. “Nos últimos 5 a 10 anos houve uma tendência crescente para marginalizar e salientar os imigrantes” diz o professor Flemming Balvig, um criminologista da universidade de Copenhaga. “Como resultado, muitos imigrantes de segunda geração reagem com vários tipos de criminalidade incluindo a violação”
As violações muçulmanas preocupam

Estatísticas policiais revelam que em 68% das violações cometidas este ano o perpetrador era de uma minoria étnica. As organizações muçulmanas formaram já uma aliança para combater o problema crescente na segunda e terceira gerações de imigrantes envolvidos nos casos de violação contra meninas Dinamarquesas.

Tal como Robert spencer demonstrou, as violações podem de fato estar ligadas aos ensinamentos islâmicos da Jihad. Sobretudo estarão conectadas com as noções sobre a tarefa social da mulher na sociedade e o seu comportamento na esfera pública. Um Mufti islâmico em Copenhaga movimentou um aparato policial após declarar publicamente que as mulheres que se recusavam a usar o véu estavam a pedir para serem violadas. Aparentemente ele não é o único muçulmano na Europa a pensar desta forma.


O jornalista alemão Udo Ulfkotte disse numa recente entrevista de na Holanda que : agora podemos ver exemplos de jovens marroquinas sem véu com um também chamado “sorriso”, isto significa que é cortada à rapariga uma metade da face que vai desde a boca até à orelha, servindo assim de aviso para outras raparigas muçulmanas que se recusem a usar o véu.
No subúrbio muçulmano de Courneuve em França. 77% Das mulheres veladas usam véu apenas por temerem ser humilhadas ou molestadas pelas patrulhas de moral islâmica.


Hijab, o véu islâmico não é apenas uma peça de roupa. Serve para a demarcação da linha que separa as submissas mulheres muçulmanas e as prostitutas, que são consideradas mulheres não islâmicas que não merecem respeito e estão a pedir para serem violadas. O véu deve ser visto como um uniforme do totalitarismo do movimento, e um sinal para atacar aquelas que estão fora do movimento. Julgando à luz de Mufti, que disse que as mulheres que não usam véu estão apedir para serem violadas, como então poderemos acreditar que o uso do véu seja uma questão de escolha/opção? A liberdade para escolher para ser ou não violada se se vestir de acordo com a moda normal do país onde se reside? Esta é a liberdade europeia de 2005?

Mesmo assim a Suécia ao contrário da Dinamarca quase não tem debates sobre a imigração, a frustração está muito presente mas oculta ao mesmo tempo. 75% dos suecos acredita que muita gente no seu país não gosta de muçulmanos, mais do que qualquer outra população europeia. Mesmo na Holanda, que recentemente sofreu violentos conflitos após o assassinato do critico do Islão Theo Van Gogh, a taxa de pessoas que não gosta de muçulmanos é menor do que na Suécia. No entanto não é suposto falar-se de tais coisas na Suécia pois tais comentários seriam “racistas”.


A lei sueca proíbe discursos de ódio contra minorias rácicas e estas medidas foram mesmo acentuadas. Têm havido por exemplo um crescente número de violações em gang a mulheres suecas por imigrantes muçulmanos, mas os suecos mesmo assim têm de ter muito cuidado ao falar “deles”. A 25 de Maio, o neo-nazi Bjorn Bjorkqvist foi sentenciado a dois meses de prisão por escrever “ não penso estar sozinho neste sentimento de enjoo quando leio acerca de raparigas suecas que são violadas por hordas de imigrantes”.

As violações na capital estão a espalhar-se, 40% mais desde 1999 até 2000 e mais de 13% só este ano. A divisão de assaltos e crimes violentos diz que as estatísticas são surpreendentes - o numero crescente de casos de violações tem uma ligação ao “background” étnico e isso é muito claro. - No entanto Larsen, o inspector da polícia de Oslo, não quer especular acerca das razões de tais acontecimentos. Enquanto 65% das violações são classificadas como vindas de um background não branco-ocidental sendo que este (não branco ocidental) constitui apenas 14,3% da população de Oslo. As mulheres norueguesas foram as vítimas em 80% dos casos sendo apenas 20% originaria de contextos estrangeiros

Europa: tolerando a intolerância

Um incrível mas revelador artigo mostra-nos aquilo que todos precisamos de saber acerca do fetiche multiculturalismo da Europa e de algumas partes da América do norte que nunca se referem ás necessidades de mudar o Islão. Aparentemente os jornais noruegueses reportaram que 65% das violações das mulheres norueguesas eram inflingidas por imigrantes não ocidentais – categoria que na Noruega engloba maioritariamente muçulmanos – o artigo de um professor de antropologia social da universidade de Oslo (reparem no nome Unni Wikan ) diz que : “as mulheres devem de ter responsabilidade nas suas violações porque os homens muçulmanos acham as suas roupas provocadoras” a conclusão do professor não foi a de que os homens vivendo nos países ocidentais necessitassem de se ajustar as normas e costumes ocidentais mas exactamente o contrario que,“as mulheres norueguesas precisam de entender que vivemos numa sociedade multicultural e têm de se adaptar a isso”.



A conclusão que podemos tirar de tudo isto é a de que as autoridades na Suécia e na Noruega sabem, ou devem de saber, sobre a quantidade de distúrbios provocados por imigrantes muçulmanos tais como as violações de mulheres escandinavas e mesmo assim escolhem não tornar esta informação pública.
Talvez ela seja politicamente incorrecta, revelando os efeitos nocivos de várias décadas de politicas de imigração inconscientes.
Talvez vá destruir muitos sonhos multiculturais entre as elites intelectuais, que construíram as suas carreiras e reputações defendendo o quão culturalmente enriquecedor iria ser se a população estivesse toda misturada.
Como resultado, a segurança das jovens e mulheres escandinavas é sacrificada para que esta linda imagem de uma sociedade multicultural se mantenha intacta. É uma demonstração aterradora de um continente euro-arabe que parece preocupar-se mais com as populações de imigrantes do que em proteger os seus próprios cidadãos.



fonte original para quem souber suéco :
http://sydsvenskan.se/malmo/article89626.ece

Na terra de cegos, quem não tem olhos é rei!

Um deficiente, pelo facto de ter tido uma
incapacidade física,não deixa de ser uma pessoa com
personalidade própria que também necessita e gosta
de ter a sua relação sexual». É com base neste princípio
que Eduardo Saraiva está a desenvolver a ideia de facultar
serviços sexuais a pessoas com deficiência. Ressalvando
que o projecto “Luxúria para Pessoas Diferentes”
ainda «é um embrião »,este cidadão com paralisia
cerebral explicou ao Destak que serão precisos
50 associados para assegurar a sua viabilidade económica:
«O associado paga 40 euros por mês e mais 10 euros
por consulta, para que cada uma das duas colaboradoras
possa receber mil euros mensalmente».Mostrando-
se consciente de que «este projecto é muito arrojado
para a mentalidade portuguesa », Eduardo Saraiva
afirmou já existir «muita gente interessada». Admitindo
que a nível particular já ajuda a «prestar cuidados
de saúde», este administrativo ainda não ponderou
como ultrapassar as questões legais em que o seu projecto
esbarra: a prostituição em Portugal não é permitida
por lei.Contactado pelo Destak, o responsável pelo pelouro
da vida autónoma da Associação Portuguesa de Deficientes
referiu que «não há enquadramento favorável à criação
desses serviços em termos de legalidade». Alertando que
seria necessário «conhecer em pormenor o projecto para ter
uma posição mais avaliada»,Pedro Oliveira afirmou
que «não nos choca esta questão da sexualidade».
«Estamos conscientes de que, quando promovemos
a capacidade de independência, essa filosofia é
transversal a todas as áreas da vida da pessoa», acrescentou.
Já para o Secretariado Nacional para a Reabilitação
e Integração das Pessoas com Deficiência, «é
evidente que as pessoas com necessidades especiais precisam
também de cuidados especiais para que todos os
serviços estejam acessíveis.» Fonte oficial daquele organismo
afirmou ao Destak que esse «é um princípio básico
para a integração das pessoas com deficiência»,
pelo que «numa perspectiva teórica reconhece-se essa
necessidade».Pedro Oliveira conclui: «Acreditamos
que com a capacidade empreendedora das pessoas,
elas próprias,com determinadas condições,irão poder
realizar-se em todas as dimensões.

DINAMARQUÊS COMO EXEMPLO
Torben Hansen, um dinamarquês com paralisia cerebral,
colocou uma acção em tribunal para que o governo
do seu país ajude a pagar os serviços das prostitutas
que se deslocam à sua residência.«Quero que eles
cubram as despesas extra, porque é mais caro as prostitutas
virem a minha casa do que eu ir a um bordel, o
que me é impossível», afirmou Hansen à BBC.

--- in Destak 10-10-2005



De facto acho que deveriam inclusivamente serem dados subsídios
aos deficientes que se querem drogar, pois a sua deslocação ao
Casal Ventoso é penosa, tanto para lá entrar como para de lá sair,
dado que os deficientes são mais propensos a ficarem "agarrados",
dado que o Casal Ventoso tem poucos acessos para deficientes (normalmente
ficam com a cadeira de rodas encravada nalguma "pedra" que se encontra no
caminho).
Outra injustiça é no pedido de cunhas e outros favores nos serviços
públicos, muitas vezes para passar à frente dos outros, os chefes de
secção costumam cobrar quantias demasiado avultadas quando se tratam
de deficientes a requere-las, pois sabem que estes não têm outra alternativa
- ora os deficientes deviam ter direito a um subsídio para as cunhas.

Tenho dito!

Friday, October 07, 2005

Wednesday, October 05, 2005

Tuesday, October 04, 2005

Portugal ontem e hoje.





Lisboa – “chove na cidade sem cor” escreve José Saramago no “ano da morte de Ricardo Reis”, a sua melancólica novela passada em Lisboa. Esta cidade do sul, abençoada pelo sol e pela cor das palmeiras? Sim. Saramago é realista. A sua cidade é uma metáfora para a alma da nação.
Os portugueses não são como os outros latinos. Na minha ultima longa estadia, há cerca de 15 anos atrás, pensei que a melancolia tinha nascido do contraste entre a sua gloriosa história e o seu presente cinzento.
Portugal explorou, abriu o mundo e desapareceu no topo da Europa. Pelo menos a sua negra nostalgia fez nascer o fado, e no meio das suas brincadeiras históricas, estes latinos plantaram a semente de uma das nações mais alegres do mundo, os brasileiros.
Chegado aqui, o meu primeiro pensamento era o de que o estado de espírito deveria brilhar entre as novas auto estradas e viadutos subsidiados pela união europeia. Mas, na minha ultima visita Lisboa mostrou-se bastante diferente de qualquer outra capital europeia, não melhor. A minha primeira impressão estava errada. Porque é que isto nos diz tanto sobre a unificação da Europa e das suas limitações? “Os portugueses estão muito pessimistas, tudo é negativo” diz Rui Constantino, economista dos negócios santander de Portugal. “ As infra-estruturas mudaram [em menos de 15 anos], mas na mente não houve assim tanta mudança. Este país necessita realmente de um abanão”.
Portugal não é suposto estar nesta depressão quase uma geração após a adesão à união europeia. Na porta ao lado, Espanha cresce, fica mais forte e sólida. Após uma ou duas décadas problemáticas na união europeiua a grécia começou finalmente a funcionar. Os novos europeus, aqueles novos dez países que se juntaram há um ano atarás estão a prosperar. Portugal não.
O problema é a economia. Declinou 1% em 2003, cresceu 1% no ano passado. E prevê-se estatisticamente uns insignificantes 0,5% de crescimento em 2005. A Grécia ultrapassou Portugal, fazendo dele o país mais pobre numa Europa a 15.
Porque é que a Irlanda e a Espanha após a sua adesão à união europeia florescem e os portugueses não? O desapontamento e as acusações para com Bruxelas, tão orgulhosos de chamar a atenção para o “tigre celta” e o “milagre espanhol”, é que a união europeia fez pouco e não ajudou a fazer com que o país tivesse sucesso. Trata-se de politicas.
Há uma geração atrás, a Irlanda investiu fortemente na educação. Portugal não o fez. Na última década a Espanha levou a cabo uma segunda onda de reformas económicas, dirigidas principalmente à regulação do capital e do mercado de trabalho. Os governantes portugueses abriam os cordões à bolsa.
A ressaca da festa dos anos noventa não passará rapidamente. Assim que Portugal conheceu os critérios de Maastricht para integrar a zona euro, os interesses convergiram com os do resto do continente. Os portugueses e os governantes sentiam-se mais ricos do que aquilo que realmente eram. Os empréstimos loucos tomaram conta da casa e as pessoas que dispunham de cerca de 50% do seu “income” nos anos 90 e passaram a ter empréstimos até cerca de 120% nos dias de hoje.
O “adolescente” governo socialista direccionou os gastos na criação de empregos públicos levando os capitais públicos até à linha vermelha. Em 2001, o défice fiscal atingiu os 4.1%, quebrando os limites do pacto de estabilidade e trazendo a censura europeia (de novo, aqueles governadores foram coagidos). Hoje, o défice fiscal é de 6.2% e o governo consome metade do PIB. Na última década, Portugal cresceu sem desenvolver a sua produtividade ou construir infra-estruturas para um desenvolvimento futuro. Tal como disse um ministro das finanças: “Nos gastamos como os alemães mas produzimos como os marroquinos. “
Esta divida induzida pelo consumo tomou magnas proporções quando a economia global implodiu em 2001. Desde então o mundo recuperou, mas Portugal não o fez. As infra-estruturas construídas na década de noventa – o orgulho do programa estrutural da união europeia. Continua por aí, sem que lhe seja dado uso. Para que servem tão boas auto-estradas, se não se deslocam camiões suficientes em cima delas?
Tal como os italianos, os portugueses tentam culpar o euro. Os baixos juros dos empréstimos iludiram os portugueses a pedirem empréstimos acima das suas possibilidades. Agora o governo não pode perder nas políticas monetárias para sair fora do pântano. “Se estivéssemos na América latina ou na Ásia, poderíamos desvalorizar o dinheiro agora mesmo” diz Carlos Almeida Andrade, professor de economia da universidade católica de Lisboa. “Mas eu digo, que estaríamos num grande problema sem o euro”. O euro faz Portugal parecer estável. Os investidores continuam a investir. Mas o euro sozinho não resolverá os problemas mais profundos de Portugal.
A força de trabalho é uma das menos educadas da Europa. O país também produz demasiados sociólogos não produzindo engenheiros suficientes. O mercado de trabalho não é flexível nem sequer competitivo. A justiça e a burocracia são notoriamente lentas: para começar um negócio temos de esperar um mês, apenas para que o governo dê permissão para escolhermos o nome para o mesmo. O sistema de impostos é também ele muito complicado.
Porque é que Portugal é tão lento a corrigir estes problemas? “Complexo de Salazar” arrisca o senhor Constantino. Antes de 1974, a ditadura de António Salazar possuía uma economia fechada. Hoje os portugueses continuam a pedir respostas ao estado para resolverem todos os seus problemas.
Miguel Frasquilho, um deputado da oposição do centro direita do partido social-democrata, aponta a culpa ao governo, “Não penso que tenha havido um governo no passado recente que tenha encorajado o país a fazer o que é necessário.”
Nesta lista o senhor Frasquilho inclui os passados governos sociais-democratas, que encabeçam há dois anos a comissão da união europeia com José Manuel Barroso. Como primeiro-ministro o senhor barroso implementou programas de “urgentes reformas estruturais e financeiras” de acordo com a sua biografia da união europeia, mas todos a quem perguntei aqui me dizem que o senhor Barroso se recusou a manter as suas crenças reformistas abandonando Lisboa com muito poucas conquistas. Se o senhor barroso não conseguiu aguentar Portugal, como é que planeia levar a bom termo a Europa?
Os actuais governantes socialistas estão a aumentar a idade da reforma para acumular capital. Em resposta, os militares, oficiais e as suas famílias manifestam-se nas ruas. Enquanto o senhor Frasquilho acusa os socialistas de cederem aos interesses instalados, ele pensa que Portugal precisa realmente de abraçar o estilo da Europa de leste “terapia de choque”, um misto de aperto fiscal, menos apego à regulação estatal e liberalização.
Com toda a gente tão em baixo, é difícil imaginar um milagre português. É igualmente intrigante perceber porque é que esta bonita nação não está a florir. As incomparáveis vantagens de Portugal mentem no que respeita aos serviços, turismo, cortiças e (sim) moldes de plástico – suficientes para um país de 10 milhões de habitantes. “Não podemos mais confiar no consumo para crescermos” diz o senhor Andrade. “Aquilo de que precisamos é de um padrão de crescimento diferente baseado numa competitividade global”ninguém a não ser os portugueses, eles próprios, pode fazer isto acontecer.


Autor estrangeiro desconhecido

Thursday, September 29, 2005







----------John Lennon o Karai

Karai era o nome dado aos profetas que começaram a aparecer nas sociedades índias da América pré-colombiana, estes profetas proclamavam a fuga ao estado prometendo uma vida melhor e livre da autoridade de outro sobre quem o ouvia. Esse lugar ficava perto do mar. Quem ouvia os karai ficava fascinado, imaginando como seria bom poder viver longe dos grandes agregados populacionais (junções de várias tribos primitivas) que haviam sido formados naturalmente por motivos de guerra (alianças). Quando o número de pessoas excede um determinado número é natural que apareça um chefe e que a sua autoridade cresça proporcionalmente ao número de indivíduos que tem de coordenar.

Esse sonho não passa disso mesmo, de um sonho que expressa todo o nosso egocentrismo e que todos gostaríamos que fosse real. No entanto, parece haver pessoas que não conseguem viver com as condicionantes da vida social, inventando por isso ideologias perversas e promissoras de coisas que não existem para que mais tarde possam elas mesmas ter o poder, que não queriam sobre si, mas para exerce-lo sobre os outros.

Foi o que aconteceu a quem seguiu os karai para longe, quem os seguiu até ao pé do mar sediou-se lá. Todos os meses vinham mais e mais, seguindo outros Karai e acabando por condensar tanta gente perto do mar quanto aquela que estava no anterior sitio de poder centralizado de onde haviam vindo. Todas as promessas dos karai foram uma farsa. Perante tanta gente não havia outro remédio se não fazer um outro estado centralizando o poder absoluto nas mãos de um outro homem. O novo chefe…Um karai! e, parece ser assim se legitima o provérbio, dividir para reinar, história que não para de se repetir…

Eis o roubo do comunismo ao autoritarismo que o precedeu! Este roubo baseou-se em mentiras. Estas mentiras são facílimas de desmascarar na seguinte musica do comunista sonhador utópico que foi John Lennon….
Descortinemos então:



Imagine there's no heaven[[
It's easy if you try
No hell below us


(sem céu e sem inferno, sem bem e sem mal, o bem e o mal são categorias soberanas do pensamento humano, servem para organizar a conduta em sociedade)

Above us only sky
(o ser humano pensa simbolicamente, tudo o que temos na nossa mente é provido de sentido e não a realidade em si, não temos nunca o “céu”real na cabeça mas uma representação valorativa do mesmo)

Imagine all the people
(se vivêssemos apenas o dia de hoje seríamos como as populações africanas, impedidos de pensar o futuro porque no momento seginte poderiamso estar mortos pela malária ou algo parecido , causador de morte fulminante…seria bom? seria mau? quem sabe, os imponderáveis da vida condicionaram-nos á evolução , temos de viver com ela , se não como é que tocaria o seu pianinho caro john)

Living for today... (carpe diem, amanha comes pedras)

Imagine there's no countries

(sem construções sombólicas potenciadoras de uma imagetica demarcadora dos países e separadora das etnias ainda hoje estariamos em Guerra permantente como acontece na maioria dos novos países africanos e não só)

It isn't hard to do
Nothing to kill or die for


(uuuuuutópico…não mata, não come, não mata a ovelha , come a maçã e as bacteriazinhas com ela… a morte faz parte da vida, há sempre motivos para o fazer quanto mais não seja a manutenção da própria vida…o ser humano é caçador e agricultor, pastor, o ser humano não é herbívoro, fazer a guerra é também uma forma de o humano se manter vivo juntamente com o seu grupo…olhe para o mundo natural está cheio de mortes e guerras, a natureza animal assim o dita)

And no religion too
(aponte-me uma sociedade humana sem religião, sem crença em algo fora da sua sociedade que a possa legitimar??? não há ,pura e simplesmente não há homem sem a religião, e , quem fala em religião , fala em ideologia, é precisamente a mesma coisa e faz parte da neurologia cerebral do ser humano)

Imagine all the people
Living life in peace...


(paz, o que é isso?)

You may say I'm a dreamer

(é com toda a certeza um grande sonhador)

But I'm not the only one

(não é o unico porque muitos antes de si, começando em Jesus cristo e outros como ele pensaram o mesmo e difundiram o ideal , a ideologia utopica e impraticável, mas que pinta belos quadros inexistentes no mundo real)

I hope someday you'll join us
(ora aqui está um bom remate. Está a tentar converter-me? isso cheira-me a religião!!! contradiz precisamente o inicio de toda a sua poetica)

And the world will be as one

(impossível, conhece algum grupo animal uno??? a natureza animal é a da separação, faz parte da seleção e especiação, contribui para a variedade genética e, entre os homens cultural, que permitem sobreviver as epidemias etc sem que toda uma espécie e milhares de anos com ela se percam…todos aqueles que não se dividiram pereceram!!!é por isso que não os vemos hoje )

Imagine no possession
(sem posses…entao os seus filhos pertencem a quem? ao mundo, é o mundo ou as arvores que os amamenta e educa? a posse vem daquilo que investimos nas coisas…)

I wonder if you can
No need for greed or hunger

(poesia…consegue controlar as emoções??? fingir que não as sente é ser hipocrita!)

A brotherhood of man

(e vivam as fratrias!!! sonhador…os homens tanto fazem a aliança como a Guerra, não se pode ter uma aliança mundial, conhece irmãos sem guerras ou desavenças…leia Freud sobre o complexo fraterno…até vem na bíblia, Abel e caím)

Imagine all the people
Sharing all the world...

(somos todos muito altruístas sim senhor…deixo o outro comer e passo fome!)

You may say I'm a dreamer

(finaliza com mais uma tentative de conversão ao seu ideal comunista e fantasioso a fazer lembrar o Francisco Louçã)

But I'm not the only one
I hope someday you'll join us
And the world will live as one
(sim sim ...está para se saber quando, tal nunca aconteceu, como pode saber que acontecerá??? curioso como tudo nos indica o contrario!)

para seguir em frente...

"os obstaculos que tu tens é a mediocridade dos outros"

krayhze

Monday, September 26, 2005

10 REGRAS PARA CRIAR FILHOS.... DELINQUENTES

Comecem cedo a dar ao vosso filho tudo o que ele quer. Assim ele convencer-se-á, quando crescer, de que o mundo tem obrigação de satisfazer todos os seus caprichos.·

Se, enquanto pequeno, o vosso filho utilizar expressões grosseiras, achem-lhe graça. Isso fará com que ele se convença de que é espirituoso e levá-lo-á a refinar a sua linguagem ordinária.

Não lhe dêem educação nem lhe inculquem princípios morais. Esperem pela sua maioridade para que, feitos os 18 anos,seja ele a fazer pessoalmente a sua escolha.

Evitem recriminá-lo, para que ele não crie um complexo de culpa. Estes complexos, como toda a gente sabe, não deixam que as crianças desenvolvam a sua personalidade.

Façam sempre tudo aquilo que devia ser o vosso filho a fazer. Arrumem as suas coisas e apanhem o que ele deitar para o chão. Desta maneira habituar-se-à a empurrar para os outros as suas responsabilidades.

Deixem que o vosso filho leia tudo o que lhe vá parar às mãos. Tenham o maior cuidado em esterilizar os talheres, os pratos e os copos, mas deixem que o seu espírito se alimente de imundices.

Discutam e zanguem-se em frente dele. Isso é muito útil para que ele se convença de que a família é uma instituição nociva e de que não deve qualquer respeito aos seus pais.

Dêem-lhe todo o dinheiro que ele quiser. Evitem que ele o ganhe com o seu trabalho ou através do seu comportamento. Tem tempo. Deixem-no ser feliz enquanto é jovem.

Satisfaçam todas as suas exigências ou caprichos, no que se refere a alimentação, vestuário e conforto, a fim de que o vosso filho não possa nunca sentir-se frustrado. As frustrações, como se sabe, não permitem que a personalidade se revele e tornam as pessoas mais infelizes.

10ª Defendam sempre o vosso filho! Dos seus amigos, dos vizinhos, dos professores e até -principalmente - da polícia. É tudo gente desprezível que apenas pretende embirrar com ele...
(Adaptação de um panfleto da Polícia de Houston, Texas, distribuído há alguns anos a todos os habitantes da cidade)