Epa é muito triste gostar de um país
quando a maior parte dos abutres que
viver do "mamar à conta", simplesmente
não gostam do país. É pior que um amor
não correspondido! É amar um país que
não gosta dele próprio. O Soares quando
disse "atiraremos sobre os colonos brancos",
começou a instalar aquilo que eu chamo
"a vergonha de se ser português". E de
facto quando vamos vender a Espanha,
todos querem gastar dinheiro com empresas
espanholas, aqui, todos quem gastar dinheiro
em tudo o que NÃO é português - como se o que
é português não tem qualidade - é mais que uma
simples falta de civismo! de não deixar passar
o peão na passadeira só porque é meu vizinho
e não é do meu clube de futebol - é não ter a
consciência de todo o processo. Se não se investir
em produtos portugueses, não se pode esperar
que sejam os portugueses a comprar os nossos
produtos, porque simplesmente qualquer dia
os portugueses não vão ter dinheiro para gastar!
Como Fernando Pessoa disse, um país sem
fronteiras e sem coesão social simplesmente
está morto. Um morto é um conjunto de células
em degradação, onde a fronteira com o exterior
simplesmente não existe. E Portugal, meus amigos
está (ou se não quase) morto!
Se os países podem morrer ou não? É questionável?
Se podem nascer, e o nascimento define-se
primeiro a nível de fronteiras territoriais,
então é claro que pode morrer! E um país que
prefere lamber as botas ao estrangeiro - seja
ele imigrantes ou empresas estrangeiras - então
não existem fronteiras (territoriais,
económicas, etc...)
Tenho dito.
Thursday, November 17, 2005
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