Li recentemente um artigo sobre os numeros da pobreza em portugal afirmando que Dois em cada 10 portugueses estão em «risco de pobreza» ou sobrevivem com menos de 60 por cento da média nacional de rendimentos, e, não descurando o constante agravamento das taxas e impostos que se impõem á sobrevivencia dos individuos acredito haverem outros motivos para os numeros de pobres e sem abrigo.acredito que grande ou até a maior parte daqueles que se dizem pobres são na verdade uma cambada de "malandros", a restante parte são pessoas de espírito fraco, com falta de organização e gestão monetária, alto nível de influenciabilidade , fraca ou total ausência de capacidade de planeamento de vida a médio e longo prazo, devendo na realidade ser uma percentagem muito mínima aqueles que devido a doença, problemas psicológicos ou maus tratos vivem vivem nas ruas. desta forma aconselharia as pessoas que escrevem estes numeros a fazerem uma maior destrinça situaçional e não a meter tudo na mesma soma porque há casos e casos.
Remetendo-me para os primeiros, os malandros esses ocupam uma larga fatia dos números da desgraça simplesmente porque o estado permite, porque o estado apoia e subsidia quem não quer trabalhar e quanto a isso há por aí muita gente que prefere receber apenas uns trocos que sempre vão dando para o pão e para as cervejas a ter de vergar a mola porque isso faz calos e cansa muito... depois temos as pessoas de fraco espírito que são pessoas influenciáveis e demasiado expontaneas e emotivas faltando-lhes racionalidade para contar com o inesperado. São pessoas que gastam tudo o que ganham e que gastam mesmo mais do que ganham, talvez vivam ainda o sindroma do antigo regime, não sei , o sindroma da fome e agora tudo o que vêm tudo cobiçam...oh meus amigos até os animaizinhos guardam algum para amanhã, é vê-los , esquilos a enterrar nozes e cães a enterrar ossos e no entanto pessoas que se dizem racionais adoptam a politica da chapa ganha chapa gasta. Esse comportamento é sinónimo de falta de inteligência, e quanto a esses preferia que nem fossem meus concidadãos.
Quanto aos restantes, pessoas que se viram armadilhadas numa doença grave, sem recuperação , pessoas com problemas comportamentais, psicológicos que eventualmente tenham sido excluídos pelas respectivas famílias, ou ainda vitimas de maus tratos esses sim merecem a nossa pena , apoio e condescendência. Mas claro esses são uma minoria e nesse sentido os números não me assustam.
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