Tuesday, December 06, 2005

higiene alimentar, higiene social

Penso que todos nos lembramos do que aconteceu em Portugal há uns anos com um de leite da marca Parmalat que causou intoxicações e obrigou á retirada de circulação do referido lote, também há uns dias atrás um problema com a Tetrapack obrigou à retirada de produtos do mercado que fossem comercializadas neste tipo embalagem.

“Em nome do princípio da precaução, e sempre que exista contaminação de produtos alimentares por substâncias cujo risco para a saúde não se encontre ainda avaliado, os mesmos devem ser retirados do mercado por iniciativa das marcas. Trata-se de um exemplo de situações em que a Inspecção-Geral das Actividades Económicas deveria poder ordenar a retirada dos produtos, independentemente dos resultados da avaliação do risco.” Assim versa no site da DECO (http://www.deco.proteste.pt/map/src/406601.htm)

Ora, qual é então a lógica da segurança alimentar? É que em nome do princípio da precaução sempre que um produto que se encontre para venda ao público apresente irregularidades ao ponto de constituir um risco para a saúde, existem leis que obrigam á retirada de todo o lote do mercado embora nem todos os produtos se encontrem provadamente contaminados.
Se esta lógica existe é para que nós, cidadãos portugueses europeus não corramos riscos de vida ou intoxicação, bem como para as empresas não sujarem o nome que tantos anos lhes levou a construir…


Parece que a segurança alimentar é, aos olhos do nosso estado uma prioridade, mas, o mesmo não se poderá dizer da segurança pública. A segurança dos cidadãos portugueses está claramente secundarizada por este estado socialista daí o florescer da imigração ilegal e as regularizações extraordinárias que permitem a permanência indefinida de alienígenas no nosso país e que é facilitada pela procriação e nacionalização dos filhos bem como pelas leis de reagruamento familiar desses imigrantes. Aqui faço um breve histórico destes tristes e destrutivos eventos:

A primeira legalização extraórdinaria foi em Outubro de 1992 e previsivelmente terminaria em Fevereiro de 1993 terminando um mês mais tarde por pressões exercidas pelo Presidente da República, Mário Soares, pelas associações de imigrantes e pela Igreja.

Foram legalizadas 70 mil pessoas.

Os sociais-democratas gizavam uma nova lei que apertasse o regime de entradas e facilitasse a expulsão mas, Com a vitória nas eleições de 1995, o PS preparou nova regularização para 1996.


Com a imigração de leste não tardou a que o Governo promovesse uma nova regularização extraordinária para 2001. A operação revelou-se gigantesca. O SEF apontava para que residissem no país 20 mil ilegais, mas rapidamente esse número foi superado:
Passados apenas oito meses, foram legalizados cerca de 100 mil estrangeiros. Um terço dos eram de países do Leste, com os ucranianos (mais de 40 mil) a ser a terceira maior comunidade imigrante, logo a seguir aos cabo-verdianos e aos brasileiros. Em apenas um ano, registou-se um aumento da população imigrante legalizada de mais de 30 por cento, um salto brusco que estabilizou perto dos 320 mil legalizados. A porta voltou a fechar em Dezembro de 2001.

As novas regras, que estabelecem um sistema por quotas, deverão assim regular o fluxo de imigração, alicerçado agora em acordos entre o Governo e os postos diplomáticos no estrangeiro. A grande dúvida é saber como irá o Governo obstar à entrada ilegal.

http://dossiers.publico.pt/shownews.asp?id=70564&idCanal=317

A imigração é um recurso, e como tal deve de ser racionado, Quotizado, e punido caso hajam irregularidades. Todas estas regularizações extraordinárias provam a existência de irregularidades, irregularidades estas que não foram punidas de forma alguma, muito pelo contrário. Toda a pessoa que entra num país ilegalmente não pode ser considerado imigrante, mas sim invasor, um usurpador ilegal dos recursos de um estado nação territorializado sem o consentimento dos órgãos de soberania e controlo do mesmo.

Não compreendo porque é que, sabendo que a esmagadora maioria da criminalidade é cometida por imigrantes e seus descendentes não se procede à simples repatriação à semelhança do que o que se faz relativamente à segurança alimentar, onde por causa de algumas unidades potencialmente perigosas se retiram de circulação todas as unidades (afinal de contas é da mesma segurança publica que estamos a falar)... A segurança pública, quer alimentar quer de integridade física ou patrimonial não deve de ser menosprezada… em relação à ingestão somos salvaguardados, em relação ás agressões, roubos, violações e insegurança geral parece agradar ao estado que isso fique por nossa conta e risco. A segurança é a prioridade número um de qualquer estado. O estado existe, desde o tempo das grandes cidades amuralhadas para garantir a segurança de quem dentro delas vive e quem dentro delas contribui para a sua manutenção.
Parece que este conceito há muito que se desvaneceu sob este mar de consumo, de amoralidade e de manifesta falta de educação que são os estados modernos. Hoje em dia as fronteiras são abertas, escancaradas aos inimigos, àqueles que nos querem roubar, sejam eles os grandes grupos internacionais seja a imigração invasão de indivíduos de culturas alienígenas, muitas delas selváticas. Experimentem ir a uma Medina islâmica e verão como o conceito de protecção absolutamente o inverso. Por cá, no mundo ocidental que se diz civilizado os grandes grupos económicos alienam todo o comércio tradicional e a televisão embrutece-nos enquanto a imigração invasão nos aniquila o pouco que resta de unificador.
Hoje temos um Portugal podre, alienado, multliculturalizado, descaracterizado e cada vez mais pobre e violento e com mais desemprego…a culpa?
A culpa é dos sucessivos governos desta pseudo-democracia ditatorial nacional e “bruxelence” que nos condena à tirana lei central engendrada por quem não percebe patavina da vivência nacional!

4 comments:

PlanetaTerra said...

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--- Proclamar “ Alto à Imigração “ não leva a lado nenhum!...; de facto:
--- Na Europa existem Vários Povos(...) que possuem uma Taxa de Natalidade superior à Taxa de Natalidade dos Nativos Europeus...
--- Portanto ( ‘ é só somar 1+1=2... ‘ ): -> basta a evolução demográfica dos Não Nativos Europeus - que possuem nacionalidades europeias - para que a longo prazo os Nativos Europeus fiquem reduzidos a uma MINORIA RESIDUAL!!!...

CONCLUSÃO ÓBVIA: Se pensamos que no futuro os Nativos Europeus devem possuir o SEU espaço no Planeta... então, como é óbvio,... só existe um caminho a seguir: o SEPARATISMO!!!

[ http://divisao--50--50.blogspot.com/ ]

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Anonymous said...

nussssssssss maneiro ese troço ai
vlwwww
me ajudo na minha lição vlwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwww bj

Anonymous said...

naum encontrei nada o ke eu procurava......rsrsrs.......

Anonymous said...

Com você é:"cada macaco no seu galho ,né?" Gostei, mas quero conhecer seu País...e voltar,claro, pro meu!