O comunismo foi, inegavelmente, um dos fenômenos mais importante do Século XX. Antecedeu o fascismo e o nazismo, sobreviveu a ambos e atingiu todos os continentes.
Seus crimes, em todo o mundo, não foram ainda submetidos a uma avaliação legítima, tanto do ponto de vista histórico como do ponto de vista moral. E, talvez, nunca sejam. Alguns poderão refutar, alegando que a maioria dos crimes respondia a uma “legalidade”, ela própria sustentada por instituições pertencentes aos regimes vigentes. Mas não ocorreu o mesmo com o nazismo, que foi julgado em Nurenberga?
Os testemunhos abundantes, confirmados pela abertura dos arquivos do partido e da KGB após o fim da União Soviética, demonstram que o terror foi uma das dimensões fundamentais do comunismo. Em seu nome foram cometidos inúmeros crimes contra o espírito, contra a cultura universal, contra as culturas nacionais e sobretudo contra a vida.
Stalin ordenou a demolição de centenas de igrejas na Rússia; Nicolau Ceaucescu destruiu o coração histórico de Bucareste para construir edifícios e traçar perspectivas megalomaníacas; Pol Pot desmontou, pedra por pedra, a Catedral de Phnom Penh e abandonou à selva os templos de Angkor e, durante a chamada revolução cultural maoísta, tesouros inestimáveis foram destruídos pelos Guardas Vermelhos.
Em um primeiro balanço foram estabelecidos os seguintes números:
URSS, 20 milhões de mortos;
China, 65 milhões;
Vietname, 1 milhão;
Coréia do Norte, 2 milhões;
Cambodja, 2 milhões;
Leste-Europeu, 1 milhão;
América Latina, 250 mil;
África, 1,7 milhão;
Afeganistão, 1,5 milhão.
O total aproxima-se dos 100 milhões de mortos, contra 25 milhões de mortos pelo nazismo. Ou seja, os regimes comunistas foram os mais criminosos do Século.
Stalin ordenou ou autorizou inúmeros crimes, sendo o mais espetacular a execução da quase totalidade dos oficiais poloneses aprisionados em 1939, durante a II Guerra Mundial, dos quais os 4.500 oficiais mortos na Floresta de Katyn foi apenas um episódio. Entretanto, outros crimes passaram desapercebidos pela opinião pública mundial, como o assassinato, nos Gulags, de centenas de milhares de cidadãos russos, bem como de alemães aprisionados entre 1943 e 1945.
Essa foi uma decisão dos bolcheviques, tão logo tomaram o Poder, em outubro de 1917: a eliminação legal de toda e qualquer oposição e resistência ao novo regime.
Logo após a Revolução Bolchevique, centenas de milhares de pessoas engajaram-se, em todo mundo, nas fileiras da Internacional Comunista, definida por Stalin como “o estado-maior político e ideológico do movimento revolucionário do proletariado, destinado a preservar o marxismo revolucionário das deformações oportunistas de direita e de esquerda”. Nos anos 50/70, outras centenas de milhares de homens e mulheres veneraram o kamarada Mao, o Grande Timoneiro da revolução chinesa, e cantaram em prosa e verso os grandes méritos do Grande Salto Adiante e da Revolução Cultural que mandou milhões de chineses para os cemitérios.
No mundo ocidental, muitas pessoas alegaram que não sabiam. Todavia, com freqüência, essa ignorância era, tão somente, resultado de uma cegueira provocada pela crença militante. Desde os anos 40, muitos fatos eram conhecidos e incontestáveis. Ora, se a maioria dessas pessoas abandonou, hoje, seus ídolos de ontem, a grande maioria foi com silêncio e discrição. Mas não deixa de ser um profundo amoralismo abandonar um engajamento político público no maior dos segredos, sem dele tirar nenhum a lição.
A ideologia comunista propõe a imagem de uma sociedade melhor e nos incita a desejá-la e lutar por ela. Além do mais, ela priva os indivíduos de suas responsabilidades, pois são sempre eles, os Secretários-Gerais quem decidem por nós. A atração desse sistema totalitário, experimentada inconscientemente por muitos, provém de um certo medo da liberdade e da responsabilidade, o que pode explicar a relativa popularidade dos regimes autoritários em todos os tempos.
Recorde-se que o sistema político arcaico dos Czares que a Revolução Bolchevique varreu do mapa, no período de 1825 a 1917 condenou à morte por suas opiniões políticas, 3.932 pessoas, número ultrapassado pelos bolcheviques já em março de 1919, com menos de dois anos de exercício do Poder total.
Diante disso, pergunta-se: por que os crimes comunistas têm uma tão pequena repercussão na opinião pública? E, sobretudo, por que um silêncio acadêmico sobre a catástrofe comunista – e até mesmo sua negação – que atingiu, por cerca de 80 anos, um terço da humanidade, nos quatro continentes? Por que a incapacidade dos políticos e historiadores de situar no centro da análise da doutrina comunista um fator tão essencial quanto o crime, o crime em massa, o crime sistemático, o crime contra a humanidade ou, simplesmente, os crimes comunistas? Não seria essa uma recusa deliberada de saber, de um medo de compreender?
Cupidez, apatia, vaidade, fascinação pela força e pela violência, paixão revolucionária? Qualquer que seja a motivação, os líderes das ditaduras comunistas sempre encontram os bajuladores de que tanto necessitam. E continuam a encontrar. Fidel Castro, por exemplo, não é aplaudido quando diz que está “construindo o socialismo” e quando vocifera, ao final de seus discursos “socialismo ou morte”? Bem como quando é fotografado em eventos internacionais ao lado de outros governantes?
O kamarada Hugo Chávez não é aplaudido quando se refere à tal revolução bolivariana e a um socialismo à la Simón Bolívar?
Finalmente, cabe lamentar que a ignorância – desejada ou não – da dimensão criminosa do comunismo tenha se juntado, quase sempre, à indiferença da maioria de nossos contemporâneos para com seus irmãos humanos.
Thursday, December 29, 2005
Comunismo = 100 milhões de cadáveres e a crescer...
Diário de Noticias
Líder do CDS chama assassino a Che Guevara Ribeiro e Castro, considerou ontem "preocupante" que haja jovens que têm como ícone Che Guevara, "um dos grandes assassinos do final do século XX". O líder do CDS defendeu que "é importante que a esquerda se saiba libertar dessas suas referências tremendas de violência, crueldade e intolerância". Palavras que surgem na sequência de duras críticas feitas, quarta-feira, por José Sócrates, que então qualificou como "irresponsáveis" declarações do presidente do CDS, em que este defendia que a origem do terrorismo está na esquerda. Uma ideia que este ontem reiterou "A esquerda tem responsabilidades em grandes males do mundo. Isso é indiscutível". "Olha-se para o cortejo de miséria na África contemporânea e sabe-se que isso é devido a regimes de esquerda que têm governado o continente", apontando também os regimes de Cuba e Coreia do Norte. " O terrorismo contemporâneo tem origem numa deriva totalitária do pensamento marxista-leninista" e isso "tem que estar presente no consenso do combate ao terrorismo", defendeu o líder do CDS, qualificando as críticas de Sócrates como "disparatadas, deslocadas e excessivas". S.F.
Sunday, December 25, 2005
O GRUPO BILDERBERG - Os senhores do mundo.
What are Bilderberg Conferences all about?
- The Bilderberg Secretariat proclaims the conferences to be '...private in order to encourage frank and open discussion'. Frank and open discussion is a good thing in any forum but when those doing the discussing are some of the very most powerful financiers and media tycoons in the world it begs the question: If what they discuss is for the good of ordinary people why not publicise it! Isn't it a perverted use of the word 'open' when no-one can find out what they're saying?
When such rich and powerful people meet up in secret, with military intelligence managing their security, with hardly a whisper escaping of what goes on inside, people are right to be suspicious. But the true power of Bilderberg comes from the fact that participants are in a bubble, sealed off from reality and the devastating implications on the ground of the black-science economic solutions on the table.
Bilderberg is an extremely influential lobbying group. That's not to say though that the organisers don't have a hidden agenda, they do, namely accumulation of wealth and power into their own hands whilst explaining to the participants that globalisation is for the good of all. It is also a very good forum for 'interviewing' potential future political figures such as Clinton (1991) and Blair (1993). [see above for more on this]
The ideology put forward at the Bilderberg conferences is that what's good for banking and big business is good for the mere mortals of the world. Silently banished are the critical voices, those that might point out that debt is spiralling out of control, that wealth is being sucked away from ordinary people and into the hands of the faceless corporate institutions, that millions are dying as a direct result of the global heavyweight
The Bilderberg organisers are accepted by those 'in the know' as the prophets of Capitalism. Will Hutton, deputy Editor of The Observer newspaper in London and left-leaning Economist, described private clubs of the elite as masterminded by 'The High Priests of Globalisation'. The ecclesiastical allusion is not accidental. The Bilderberg high-priests are a force against good, out to wipe morality from the earth. For the organisers Bilderberg Conferences are an annual ideological assault by the world's most power-hungry people. Not content with owning unimaginable amounts of money and property they want to use that wealth to acquire even more power for themselves. Power is the most dangerous and addictive drugs known to man.
And just like the Nazi party in the 1930's the global Capitalist Elite are rising in power by peaceful means. There are some very uncomfortable and unexplained connections between Bilderberg and the Nazis through the Conference's founder Prince Bernhard.
These crown princes of capital use violence at the sharp end - the destruction of dissent - the repossession of homes men and women have worked a lifetime for - needless deaths from starvation and geopolitical machinations - this violence is notable by its absence from the annual meetings.
One can't help but wonder, when the Bilderberg organisers, Rothschild, Rockefeller, Kissinger and the rest have completed their project of enclosing all global goods and services into their own hands, enclosing too the media to stop people freely discussing what they are up to. What then?? What happens when the men who would be gods turn out to be the global devils?
Participants 2004
The 52nd Bilderberg Meeting will be held in Stresa, Italy, 3-6 June 2004. The Conference will deal mainly with European American relations and in this context US Politics, Iraq, The Middle East., European Geopolitics, NATO, China, Economoic Problems and Energy......
CURRENT LIST OF PARTICIPANTS
S T R I C T L Y C O N F I D E N T I A L
Honorary Chairman - Davignon, Etienne - Vice-Chairman, Suez-Tractebel
Honorary Secretary General - Taylor, Martin - International Adviser, Goldman Sachs International
Nationalities of participants followed by names and partial portfolios
N - Auser, Svein - CEO, DnB NOR ASA
D - Ackermann, Josef - Chairman, Group Executive Committee, Deutsche Bank AG; Member of supervisory boards Siemens AG. & Bayer AG; Director, World Trade Center Memorial Foundation - [actually Ackermann is Swiss so why is he listed here as German?]
I - Ambrosetti, Alfredo - Chairman, Abbrosetti Group
TR - Babacan, Ali - Minister of Economic Affairs
P - Balsemao, Francisco Pinto - Chairman and CEO, IMPRESA, SGPS, Former Prime Minister
ISR - Barnavie, Elie - Department of General History, Tel-Aviv University
I - Benedetti, Rodolfo De - CEO, CIR
I - Bernabe, Franco - Vice Chairman, Rothschild Europe
F - Beytout, Nicolas - Editor In Chief, Les Echos
INT - Bolkestein, Frits - Commissioner for the Internal Market, European Commission, former leader of Dutch right wing Liberal Party VVD.
USA - Boot, Max - Neoconservative, Council on foreign Relations, Features Editor, Wall Street Journal
CH - Borel, Daniel - Chairman, Logitech International S.A.
I - Bortoli, Ferrucio de - CEO, RCS Libri
S - Brock, Gunnar - CEO, Atlas Copco AB
GB - Browne, John - Group Chief Executive, BP plc
NL - Burgmans, Antony - Chairman, Unilever NV
F - Camus, Phillipe - CEO, European Aeronautic Defence and Space NV
I - Caracciolo, Lucio - Director, Limes Geopolitical Review
F - Castries, Henri de - Chairman, AXA Insurance
E - Cebrian, Juan Luis - CEO, PRISA (Spanish language media company), former Chairman, International Press Institute
TR - Cemal, Hasan - Senior Columnist, Milliyet Newspaper
GB - Clarke, Kenneth - Member of Parliament (Con.), Deputy Chairman, British American Tobacco
USA - Collins, Timothy C - MD and CEO, Ripplewood Holdings LLC, Yale School of Management, Trilateral Commission
USA - Corzine, Jon S. - Senator (D, New Jersey), Chairman and CEO, Goldman Sachs
CH - Couchepin, Pascal - Former Swiss President, Head of Home affairs Dept.
GR - David, George A. - Chairman, Coca-Cola Hellenic Bottling Company SA
B - Dehaene, Jean-Luc - Former Prime Minister, Mayor of Vilvoorde
TR - Dervis, Kemal - Member of Parliament, former senior World bank official
GR - Diamantopoulou, Anna - Member of Parliament, former European Commissioner for Social Affairs
USA - Donilon, Thomas L - Vice-President, Fannie Mae, Council on Foreign Relations
I - Draghi, Mario - Vice Chairman and Managing Director, Goldman Sachs
USA - Edwards, John - Senator (D. North Carolina), Democratic Presidential Candidate
DK - Eldrup, Anders - Chairman, DONG gas company (becoming privatised) A/S
DK - Federspiel, Ulrik - Ambassador to the USA
USA - Feith, Douglas J. - Undersecretary for Policy, Department of Defense
I - Galateri, Gabriele - Chairman, Mediobanca
USA - Gates, Melinda F. - Co-Founder, Gates Foundation, wife of Bill Gates
USA - Geithner, Timothy F. - President, Federal Reserve Bank of New York
I - Giavazzi, Francesco - Professor of Economics, Bocconi University; adviser, world bank and European Central bank
IRL - Gleeson, Dermot - Chairman Allied Irish Bank Group (currently being investigated for personal and corporate tax evasion)
USA - Graham, Donald E. - Chairman and CEO, Washington Post Company
USA - Haas, Richard N. - President, Council on Foreign Relations, former Director of Policy and Planning staff, State Department
NL - Halberstadt, Victor - Professor of Economics, Leiden University
B - Hansen, Jean-Pierre - Chairman, Suez Tractabel SA
S - Heikensten, Lars - Governor, Swedish Central Bank
USA - Holbrooke, Richard C - Vice Chairman, Perseus, former Director, Council on Foreign Relations, former Assistant Secretary of State
USA - Hubbard, Allen B - President E&A Industries
USA - Issacson, Walter - President and CEO, Aspen Institute
USA - Janow, Merit L. - Professor, International Economic Law and International Affairs, Columbia University, member of apellate body, WTO
USA - Jordan, Vernon E. Senior Managing Director, Lazard Freres & Co LLC
USA - Kagan, Robert - Senior Associate, Carnegie Endowment for International Peace
GB - Kerr, John - Director, Shell, Rio Tinto and Scottish American Investment Trust, former secretary of European Constitution Commission
USA - Kissinger Henry A. - Chairman, Kissinger Associates Inc.
TR - Koc, Mustafa V. - Chairman, Koc Holdings AS
NL - Koenders, Bert (AG) - Member of Parliament, president, Parliamentary Network of the World Bank
USA - Kovner, Bruce - Chairman Caxton Associates LLC, Chairman, American Enterprise Institute
USA - Kravis, Henry R. - Founding Partner, Kohlberg Kravis Roberts & Co., acquisitions financier
USA - Kravis, Marie Josee - Senoir Fellow, Hudson Institute Inc.
FIN - Lehtomaki, Paula - Minister of Foreigh Trade and Development
FIN - Lipponen, Paavo - Speaker of Parliament; former Prime Minister
CHN - Long, Yongtu - Secretary General, Boao forum for Asia - [actually his name shouiuld read "Tu, Yonglong" the Bilderberg secretariat mistyped it]
P - Lopes, Pedro M. Santana - Mayor of Lisbon
USA - Luti, William J. - Deputy Under Secretary of Defense for Near Eastern and South Asian Affairs
CDN - Lynch, Kevin G. - Deputy Minister, Department of Finance
USA - Mathews, Jessica T. - President, Carnegie Endowment for International War Peace
USA - McDonough, William J. - Cahirman and CEO, Public Company Accounting Oversight Board, former president, Federal Reserve Bank of New York
CDN - McKenna, Frank - Counsel, McInnes Cooper, former premier of New Brunswick
I - Merlini, Cesare - Executive Vice Chairman, Council for the United States and Italy, Council on Foreign Relations, former director, Italian Institute for International Affairs
F - Montbrial, Thierry de - President, French Institute of International Relations
INT - Monti, Mario - Competition/Antitrust Commissioner, European Commission
USA - Mundie, Craig J. - Chief Technical Officer, Advanced Strategies and Policies, Microsoft Corporation
N - Myklebust, Egil - Chairman, Scandinavian Airline System (SAS)
D - Naas, Matthias - Deputy Editor, Die Zeit
NL - Netherlands, Beatrix HM Queen of The - Lady Shell, nuff said
GB - Neville-Jones, Pauline - Chairman, QuinetiQ (UK privatised military research/services company), governor of the BBC, Chairman Information Assurance Advisory Council, formar Chairman Joint Intelligence Committee, former Managing Director NatWest Markets
USA - Nooyi, Indra K. - President and CEO, PepsiCo Inc.
PL - Olechowski, Andrzej - Leader, Civic Platform
FIN - Ollila, Jorma - Chairman, Nokia Corporation
INT - Padoa-Schioppa, Tommaso - Director, European Central Bank
CY - Pantelides, Leonidas - Ambassoador to Greece
I - Passera, Corrado - CEO, Banca Intesa SpA
USA - Perle, Richard N. - Resident Fellow, American Enterprise Institute for Public Policy Research, former Likud policy adviser, former chair Defence Policy Board, former co-chairman, Hollinger Digital
B - Phillipe, HRH Prince
USA - Reed, Ralph E. - President, Century Strategies
CDN - Reisman, Heather - President and CEO, Indigo Books and Music Inc.
I - Riotta, Gianni - Editorialist, Corriere della Serra
USA - Rockefeller, David - Member JP Morgan International Council, Chairman, Council of the Americas
E - Riodriguez Inearte, Matias - Vice Chairman, Grupo Santander
USA - Ross, Dennis B - Director, The Washington Institute for Near East Policy
D - Sandschneider, Eberhard - Director, Research Institute, German Society for Foreign Policy
I - Scaroni, Paolo - CEO, Enel SpA
D - Schilly, Otto - Minister of the Interior
USA - Schnabel, Rockwell A. - Ambassador to the EU
A - Scholten, Rudolf - Director, Oesterreichische Kontrollbank AG
D - Schrempp, Jurgen E. - Chairman, DaimlerChrysler AG
E - Serra Rexach, Eduardo - Head, Real Institute Elcano
RUS - Shevtsova, Lilia - Senior Associate. Carnegie Endowment for International Peace
PL - Sikora, Slawomir - President and CEO, Citibank Handlowy
I - Siniscalo, Domenico - Director General Ministry of the Economy
P - Socrates, Jose - Member of Parliament
USA - Strmecki, Marin J. - Smith Richardson Foundation
B - Struye de Swielande, Dominique - Permanant repressentative of Belguim, NATO
IRL - Sutherland, Peter D. - Chairman, Goldman Sachs International, Chairman, BP plc
USA - Thornton, John L. - Chairman, Brookings Institution, Professor, Tsinghua University
I - Tremonti, Giulio - Minister of Economy and Finance
INT - Trichet, Jean-Claude - President, European Central Bank
I - Tronchetti Provera, Marco - Chairman and CEO, Pirelli SpA
N - Underdal, Arild - Rector, University of Oslo
CH - Vasella, Daniel L. - Chairman and CEO, Novartis AG
NL - Veer, Jeroen van der - Chairman, Committee of Managing Directors, Royal Dutch/Shell
GB - Verwaayen, Ben J. M. - CEO, British Telecom; former director, Lucent Technologies
I - Visco, Ignazio - Foriegn Affairs Manager, Banca D'Italia
INT - Vitorino, Antonio M. - Justice and Home Affairs Commissioner, European Union
INT - Vries, Gijs M. de - EU Counter Terrorism Co-ordinator
S - Wallenberg, Jacob - Chairman, SEB investments (including biotech); Chairman, W Capital Management AB
D - Weber, Jurgen - Chairman of the Supervisory Board, Deutche Lufthansa AG
GB/USA - Weinberg, Peter - CEO, Goldman Sachs International
NL - Wijers, Hans - Chairman, AkzoNobel NV
D - Wissmann, Matthias - Member of Parliament
GB - Wolf, Martin H. - Associate Editor/Economic Commentator, The Financial Times
INT/USA - Wolfenson, James D. - President, The World Bank
RUS - Yavlinsky, Grigory A. - Member of Parliament
USA - Yergin, Daniel - Chairman, Cambridge Energy Research Associates
D - Zumwinkel, Klaus - Chairman, Deutche Post Worldnet AG; Chairman, Deutche Telekom
Rapporteurs
GB - Rachman, Gideon - Brussels Correspondent, The Economist
GB - Wooldridge, Adrian D. - Foreign Correspondant, The Economist
Summary by nation
Austria 1
Belgium 4
Canada 3
Switzerland 3
China 1
Cyprus 1
Germany 8
Denmark 2
Spain 3
France 4
Finland 3
Great Britain 9
Greece 2
Italy 16
International 7
Ireland 2
Israel 1
Norway 3
Netherlands 6
Portugal 3
Poland 2
Russia 2
Sweden 3
Turkey 4
USA 33
Total 126
**************************
Bilderberg conference 2003: Versailles, Paris, France - Thursday 15th to Sunday 18th May
portuguese participants
P - Balsemão, Francisco Pinto - Professor of Communication Science, New University, Lisbon; Chairman and CEO, IMPRESA, S.G.P.S.; Former Prime Minister
P - Barroso, José M. Durão - Prime Minister
P - Rodrigues, Eduardo Ferro - Leader of the Socialist Party; Member of Parliament
**************************
Bilderberg Conference 2002 Chantilly, Virginia, U.S.A., 30 May-2 June
P Balsemão, Francisco Pinto - Professor of Communication Science, New University, Lisbon; Chairman of IMPRESA, S.G.P.S.
P Borges, António - Vice Chairman and Managing Director, Goldman Sachs
P Ferreira, Elisa Guimarães - Member of Parliament, Former Minister of Planning
**************************
Bilderberg 2001 - May 24-27 nr Gothenburg Sweden
portuguese participants
P. Balsemão, Francisco Pinto - Professor of Communication Science, New University of Lisbon; Chairman, Impresa SGPS; Former Prime Minister.
P. Martins, Guilherme. d'Oliveira. - Minister of Presidency
P. Moura, Vasco Graça - Member, European Parliament; 1st Vice President, Committee on Culture, Youth, Education, the Media and Sport
**************************
2000 Bilderberg Conference, June 1-3, Brussels, Belgium
Chateau Du Lac Hotel, Genval, Brussels
portuguese participants
P, Balsemão, Francisco Pinto; Professor of Communication Science, New University, Lisbon; Chairman, IMPRESA, S.G.P.S.
P, Gouveia, Teresa Patrício; Member of Parliament (PSD)
**************************
June 1999
BILDERBERG MEETINGS
Hotel Caesar Park Penha Longa, Sintra, PortugalJune 3-6, 1999
portuguese participants
P - Amaral, Joaquim Freitas do Amaral - Member of Parliament.
P - Balsemão, Francisco Pinto - Professor os Communication Science, New University; Chairman, Impresa, S.G.P.S.
P - Cravinho, João Cardona G. - Minister for Infrastructure, Planning and Territorial Administration.
P - Grilo, Eduardo C. Marçal - Miniter of Education
P - Mello, Vasco de - Vice Chairman and CEO, Grupo José de Mello.
P - Nabo, Francisco Murteira - President and CEO, Portugal Telecom.
P - Salgado, Ricardo E.S. - President and CEO, Grupo Espírito Santo.
P - Sampaio, Jorge - President of Portugal.
P - Santos, Nicolau - Editor-in-Chief, Expresso.
P - Silva, Artur Santos - President and CEO, BPI Group.
«Jovens» celebram Natal nos arredores de Lisboa
«Pelo menos vinte carros foram vandalizados durante a madrugada de ontem, entre as 04h00 e as 04h30, no concelho de Loures (... zona civilizada de massamá). E nem algumas viaturas da câmara municipal escaparam. O número de viaturas atingidas pode, no entanto, chegar às 50, conforme noticiou ontem à noite a SIC.»
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=185722&idselect=21&idCanal=21&p=94
Agradecemos-te a ti governo de trampa democrática por este natal seguro e digno de muita paz e fraternidade. Agradecemos também, em tom de adiantamento, pelos ainda mais lindos e cada vez menos brancos natais estão para vir...
Sunday, December 18, 2005
Tuesday, December 06, 2005
higiene alimentar, higiene social
Penso que todos nos lembramos do que aconteceu em Portugal há uns anos com um de leite da marca Parmalat que causou intoxicações e obrigou á retirada de circulação do referido lote, também há uns dias atrás um problema com a Tetrapack obrigou à retirada de produtos do mercado que fossem comercializadas neste tipo embalagem.
“Em nome do princípio da precaução, e sempre que exista contaminação de produtos alimentares por substâncias cujo risco para a saúde não se encontre ainda avaliado, os mesmos devem ser retirados do mercado por iniciativa das marcas. Trata-se de um exemplo de situações em que a Inspecção-Geral das Actividades Económicas deveria poder ordenar a retirada dos produtos, independentemente dos resultados da avaliação do risco.” Assim versa no site da DECO (http://www.deco.proteste.pt/map/src/406601.htm)
Ora, qual é então a lógica da segurança alimentar? É que em nome do princípio da precaução sempre que um produto que se encontre para venda ao público apresente irregularidades ao ponto de constituir um risco para a saúde, existem leis que obrigam á retirada de todo o lote do mercado embora nem todos os produtos se encontrem provadamente contaminados.
Se esta lógica existe é para que nós, cidadãos portugueses europeus não corramos riscos de vida ou intoxicação, bem como para as empresas não sujarem o nome que tantos anos lhes levou a construir…
Parece que a segurança alimentar é, aos olhos do nosso estado uma prioridade, mas, o mesmo não se poderá dizer da segurança pública. A segurança dos cidadãos portugueses está claramente secundarizada por este estado socialista daí o florescer da imigração ilegal e as regularizações extraordinárias que permitem a permanência indefinida de alienígenas no nosso país e que é facilitada pela procriação e nacionalização dos filhos bem como pelas leis de reagruamento familiar desses imigrantes. Aqui faço um breve histórico destes tristes e destrutivos eventos:
A primeira legalização extraórdinaria foi em Outubro de 1992 e previsivelmente terminaria em Fevereiro de 1993 terminando um mês mais tarde por pressões exercidas pelo Presidente da República, Mário Soares, pelas associações de imigrantes e pela Igreja.
Foram legalizadas 70 mil pessoas.
Os sociais-democratas gizavam uma nova lei que apertasse o regime de entradas e facilitasse a expulsão mas, Com a vitória nas eleições de 1995, o PS preparou nova regularização para 1996.
Com a imigração de leste não tardou a que o Governo promovesse uma nova regularização extraordinária para 2001. A operação revelou-se gigantesca. O SEF apontava para que residissem no país 20 mil ilegais, mas rapidamente esse número foi superado:
Passados apenas oito meses, foram legalizados cerca de 100 mil estrangeiros. Um terço dos eram de países do Leste, com os ucranianos (mais de 40 mil) a ser a terceira maior comunidade imigrante, logo a seguir aos cabo-verdianos e aos brasileiros. Em apenas um ano, registou-se um aumento da população imigrante legalizada de mais de 30 por cento, um salto brusco que estabilizou perto dos 320 mil legalizados. A porta voltou a fechar em Dezembro de 2001.
As novas regras, que estabelecem um sistema por quotas, deverão assim regular o fluxo de imigração, alicerçado agora em acordos entre o Governo e os postos diplomáticos no estrangeiro. A grande dúvida é saber como irá o Governo obstar à entrada ilegal.
http://dossiers.publico.pt/shownews.asp?id=70564&idCanal=317
A imigração é um recurso, e como tal deve de ser racionado, Quotizado, e punido caso hajam irregularidades. Todas estas regularizações extraordinárias provam a existência de irregularidades, irregularidades estas que não foram punidas de forma alguma, muito pelo contrário. Toda a pessoa que entra num país ilegalmente não pode ser considerado imigrante, mas sim invasor, um usurpador ilegal dos recursos de um estado nação territorializado sem o consentimento dos órgãos de soberania e controlo do mesmo.
Não compreendo porque é que, sabendo que a esmagadora maioria da criminalidade é cometida por imigrantes e seus descendentes não se procede à simples repatriação à semelhança do que o que se faz relativamente à segurança alimentar, onde por causa de algumas unidades potencialmente perigosas se retiram de circulação todas as unidades (afinal de contas é da mesma segurança publica que estamos a falar)... A segurança pública, quer alimentar quer de integridade física ou patrimonial não deve de ser menosprezada… em relação à ingestão somos salvaguardados, em relação ás agressões, roubos, violações e insegurança geral parece agradar ao estado que isso fique por nossa conta e risco. A segurança é a prioridade número um de qualquer estado. O estado existe, desde o tempo das grandes cidades amuralhadas para garantir a segurança de quem dentro delas vive e quem dentro delas contribui para a sua manutenção.
Parece que este conceito há muito que se desvaneceu sob este mar de consumo, de amoralidade e de manifesta falta de educação que são os estados modernos. Hoje em dia as fronteiras são abertas, escancaradas aos inimigos, àqueles que nos querem roubar, sejam eles os grandes grupos internacionais seja a imigração invasão de indivíduos de culturas alienígenas, muitas delas selváticas. Experimentem ir a uma Medina islâmica e verão como o conceito de protecção absolutamente o inverso. Por cá, no mundo ocidental que se diz civilizado os grandes grupos económicos alienam todo o comércio tradicional e a televisão embrutece-nos enquanto a imigração invasão nos aniquila o pouco que resta de unificador.
Hoje temos um Portugal podre, alienado, multliculturalizado, descaracterizado e cada vez mais pobre e violento e com mais desemprego…a culpa?
A culpa é dos sucessivos governos desta pseudo-democracia ditatorial nacional e “bruxelence” que nos condena à tirana lei central engendrada por quem não percebe patavina da vivência nacional!
“Em nome do princípio da precaução, e sempre que exista contaminação de produtos alimentares por substâncias cujo risco para a saúde não se encontre ainda avaliado, os mesmos devem ser retirados do mercado por iniciativa das marcas. Trata-se de um exemplo de situações em que a Inspecção-Geral das Actividades Económicas deveria poder ordenar a retirada dos produtos, independentemente dos resultados da avaliação do risco.” Assim versa no site da DECO (http://www.deco.proteste.pt/map/src/406601.htm)
Ora, qual é então a lógica da segurança alimentar? É que em nome do princípio da precaução sempre que um produto que se encontre para venda ao público apresente irregularidades ao ponto de constituir um risco para a saúde, existem leis que obrigam á retirada de todo o lote do mercado embora nem todos os produtos se encontrem provadamente contaminados.
Se esta lógica existe é para que nós, cidadãos portugueses europeus não corramos riscos de vida ou intoxicação, bem como para as empresas não sujarem o nome que tantos anos lhes levou a construir…
Parece que a segurança alimentar é, aos olhos do nosso estado uma prioridade, mas, o mesmo não se poderá dizer da segurança pública. A segurança dos cidadãos portugueses está claramente secundarizada por este estado socialista daí o florescer da imigração ilegal e as regularizações extraordinárias que permitem a permanência indefinida de alienígenas no nosso país e que é facilitada pela procriação e nacionalização dos filhos bem como pelas leis de reagruamento familiar desses imigrantes. Aqui faço um breve histórico destes tristes e destrutivos eventos:
A primeira legalização extraórdinaria foi em Outubro de 1992 e previsivelmente terminaria em Fevereiro de 1993 terminando um mês mais tarde por pressões exercidas pelo Presidente da República, Mário Soares, pelas associações de imigrantes e pela Igreja.
Foram legalizadas 70 mil pessoas.
Os sociais-democratas gizavam uma nova lei que apertasse o regime de entradas e facilitasse a expulsão mas, Com a vitória nas eleições de 1995, o PS preparou nova regularização para 1996.
Com a imigração de leste não tardou a que o Governo promovesse uma nova regularização extraordinária para 2001. A operação revelou-se gigantesca. O SEF apontava para que residissem no país 20 mil ilegais, mas rapidamente esse número foi superado:
Passados apenas oito meses, foram legalizados cerca de 100 mil estrangeiros. Um terço dos eram de países do Leste, com os ucranianos (mais de 40 mil) a ser a terceira maior comunidade imigrante, logo a seguir aos cabo-verdianos e aos brasileiros. Em apenas um ano, registou-se um aumento da população imigrante legalizada de mais de 30 por cento, um salto brusco que estabilizou perto dos 320 mil legalizados. A porta voltou a fechar em Dezembro de 2001.
As novas regras, que estabelecem um sistema por quotas, deverão assim regular o fluxo de imigração, alicerçado agora em acordos entre o Governo e os postos diplomáticos no estrangeiro. A grande dúvida é saber como irá o Governo obstar à entrada ilegal.
http://dossiers.publico.pt/shownews.asp?id=70564&idCanal=317
A imigração é um recurso, e como tal deve de ser racionado, Quotizado, e punido caso hajam irregularidades. Todas estas regularizações extraordinárias provam a existência de irregularidades, irregularidades estas que não foram punidas de forma alguma, muito pelo contrário. Toda a pessoa que entra num país ilegalmente não pode ser considerado imigrante, mas sim invasor, um usurpador ilegal dos recursos de um estado nação territorializado sem o consentimento dos órgãos de soberania e controlo do mesmo.
Não compreendo porque é que, sabendo que a esmagadora maioria da criminalidade é cometida por imigrantes e seus descendentes não se procede à simples repatriação à semelhança do que o que se faz relativamente à segurança alimentar, onde por causa de algumas unidades potencialmente perigosas se retiram de circulação todas as unidades (afinal de contas é da mesma segurança publica que estamos a falar)... A segurança pública, quer alimentar quer de integridade física ou patrimonial não deve de ser menosprezada… em relação à ingestão somos salvaguardados, em relação ás agressões, roubos, violações e insegurança geral parece agradar ao estado que isso fique por nossa conta e risco. A segurança é a prioridade número um de qualquer estado. O estado existe, desde o tempo das grandes cidades amuralhadas para garantir a segurança de quem dentro delas vive e quem dentro delas contribui para a sua manutenção.
Parece que este conceito há muito que se desvaneceu sob este mar de consumo, de amoralidade e de manifesta falta de educação que são os estados modernos. Hoje em dia as fronteiras são abertas, escancaradas aos inimigos, àqueles que nos querem roubar, sejam eles os grandes grupos internacionais seja a imigração invasão de indivíduos de culturas alienígenas, muitas delas selváticas. Experimentem ir a uma Medina islâmica e verão como o conceito de protecção absolutamente o inverso. Por cá, no mundo ocidental que se diz civilizado os grandes grupos económicos alienam todo o comércio tradicional e a televisão embrutece-nos enquanto a imigração invasão nos aniquila o pouco que resta de unificador.
Hoje temos um Portugal podre, alienado, multliculturalizado, descaracterizado e cada vez mais pobre e violento e com mais desemprego…a culpa?
A culpa é dos sucessivos governos desta pseudo-democracia ditatorial nacional e “bruxelence” que nos condena à tirana lei central engendrada por quem não percebe patavina da vivência nacional!
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