Tuesday, August 30, 2005
Monday, August 29, 2005
Portugal em 11 linhas
Governos sucessivos têm vindo a fazer tudo aquilo que o povo portugues não quer...as pessoas vão sustentando esta vidinha de sujeição a meia duzia de tachos politicos sem quaisquer excrupulos até cerca de 2013 , enquanto ainda houver subsidios de desemprego e afins. Apartir daí temos golpes de estado e guerras civis! Isto é uma tecnocracia em decadencia e está atornar-se altamente insustentavel! o verdadeiro barril de polvora é esta globalização absurda sustentada pelo capitalismo selvagem e desenfreado! Mais uma vez seremos nós, o povo, a arcar com as consequencias e nunca os "grandes"... Já cá faltava outro Marquês de Pombal, disposto a enforcar todos os "Távoras" que por aí andam!
os "Merdia" e a Pseudo-Democracia
No outro dia passei os olhos pela caixinha preta que dá imagens de lixo e sons irritantes e que permanece vestigialmente no meu quarto quando, qual é o meu espanto que, “descubro” que meia dúzia de das personagens de Hollywood, políticos de centro esquerda e direita não só norte americanos como inclusive o boliviano são todos descendentes de D. Afonso Henriques, mas vá lá, não dizerem que também Ghandi e Martin Luther King descendiam igualmente do nosso primeiro rei já foi um alivio... Este foi o culminar da estupidez dos “merdia”! A seguir à reportagem da "caldeirada" que foi à uns anos transmitida pela TVI, só nos faltava mais esta... ao fim ao cabo só serve para comprovar a minha ideia de que nesta terra mudam as moscas mas a merda é a mesma. Tenho visitado uns monumentos religiosos pelo nosso país e, não só me tenho dado conta de que a sua localização é sempre privilegiada como o fausto e o luxo são impares, mostrando que a nobreza que outrora não se poupava a mimos para com os clérigos. Afinal de contas o clero era a mão direita da governação monárquica. Eram estes quem domesticava o povinho, e por isso, a nobreza sem o clero era nada! Hoje, mudaram os tempos mas a lógica mantém-se. Passados anos, o povo vive ainda a ilusão das liberdades de Abril, muito bem instrumentalizada pelos intelectuais, mas cegamente adoptada pelo ignorante e pouco letrado cidadão português e que o impede de fazer a transição lógica para esta mesma forma de governação manipuladora. Tal como outrora a aristocracia se fazia auxiliar do clero para dominar o povo, hoje a democracia (sistema em decadência) apoia-se nos “merdia” para fazer valer as suas ideias sujas e corruptas branqueando umas imagens e sujando outras com boatos e meias verdades para além de encher a cabeça do trabalhador com doses industriais de novelas cor-de-rosa e jogos de futebol que lembram por vezes os gladiadores da antiga Roma! Muito do povinho julga-se livre e ateu porque simplesmente não está apto a perceber que a missa deixou de ser ás 10 da manha, e que os crentes já não se encontram no adro ás badaladas do campanário. Hoje a missa é ás 8 da noite quando o povinho ignorante se prospega em frente ao televisor a ouvir a ladainha do costume e a converter-se ao politicamente correcto e ás ideiazecas de conversão que a democracia oligárquica lhes imprime através dos “merdia”! Depois da ladainha já não vem a hóstia, mas sim uma bela dose de publicidade que é para a próxima vez quando saírem de casa para os novos lugares de culto, não terem problemas em pensar, sim porque que eu saiba num fórum pensa-se, no entanto hoje temos o país cheio de Fórums e a única coisa que lá se faz é consumir. São os fóruns de consumo onde cada um dos cordeirinhos processa muito eruditamente a importantíssima decisão que é escolher onde gastar o subsídio de desemprego!
A democracia está claramente em decadência, basta olharmos para todo o percurso de crescente descrédito na monarquia de outros tempos, começando por ser desacreditada, mais tarde gozada e finalmente escorraçada não só de Portugal como da maioria dos países. Em sua vez instalou-se um novo regime que se pretendia menos corrupto, mais transparente e legal, no entanto, vemos que, ao fim de alguns anos foi a democracia sujar-se na mesma lama que engoliu a monarquia. Hoje não há mais onde esconder tantos desfalques falcatruas, clientelismos, regalias “jobs for the boys “e “sacos azuis”. Os “merdia” vão falhar em seu tempo caindo juntamente com a farsa que é o actual sistema parasitário ao qual chamamos democracia representativa e republica! Apenas precisamos de alguém que dê um primeiro passo em direcção a uma nova ideologia governativa para que esta se propague por todo o mundo à velocidade de uma praga, tal como aconteceu no passado com os ideais de mudança proclamados pela a revolução francesa libertando-nos finalmente desta, pelo menos desta forma de exploração escravatura, selvajaria capitalista, atentado identitário, educação precária e obscura, violência e pensamento único!
A democracia está claramente em decadência, basta olharmos para todo o percurso de crescente descrédito na monarquia de outros tempos, começando por ser desacreditada, mais tarde gozada e finalmente escorraçada não só de Portugal como da maioria dos países. Em sua vez instalou-se um novo regime que se pretendia menos corrupto, mais transparente e legal, no entanto, vemos que, ao fim de alguns anos foi a democracia sujar-se na mesma lama que engoliu a monarquia. Hoje não há mais onde esconder tantos desfalques falcatruas, clientelismos, regalias “jobs for the boys “e “sacos azuis”. Os “merdia” vão falhar em seu tempo caindo juntamente com a farsa que é o actual sistema parasitário ao qual chamamos democracia representativa e republica! Apenas precisamos de alguém que dê um primeiro passo em direcção a uma nova ideologia governativa para que esta se propague por todo o mundo à velocidade de uma praga, tal como aconteceu no passado com os ideais de mudança proclamados pela a revolução francesa libertando-nos finalmente desta, pelo menos desta forma de exploração escravatura, selvajaria capitalista, atentado identitário, educação precária e obscura, violência e pensamento único!
Monday, August 08, 2005
A educação estatal e a tolerancia!
Face a esta vaga, que já não é nada nova, de crimes cometidos por indivíduos de raça negra e de etnia cigana, acabei por encontrar dados sobre aquilo que há muito suspeitava para justificar toda esta indulgência do povo português e talvez de todo o povo europeu completamente estigmatizado, favorecendo as minorias em vez de se defender a si e à sua honra e integridade. A origem deste estigma e desta desculpabilização está claramente na educação que recebemos na escola e que entra na cabeça dos cordeirinhos com a maior das facilidades… a história parece repetir-se dia após dia!
…pois...são escurinhos, são minoria coitadinhos, temos é que ter pena, tal como nos ensinaram na escola...
Imaginem que, estava eu a dar uma vista de olhos pelo manual escolar de português do sexto ano do meu irmão, quando para meu espanto, me deparo com um capítulo do livro chamado "todos diferentes todos iguais". Nesse capítulo os autores apresentam textos sobre pretos e ciganos, nomeadamente sobre uma criança africana que se infiltrou num avião à socapa com destino a Lisboa sendo um clandestino e dando a ideia de que nós, portugueses, temos obrigatoriamente que dar asilo a toda a pessoa vinda de africa, e também um texto sobre um grupo de ciganos que foram convidados a entrar na casa de uma rapariga e lá ficaram a comer sopas de pão com bacalhau e alho, fornecidos pela rapariga é claro, e a dançar danças ciganas no meio da cozinha da mesma...enfim! Anedótico. Para além de favorecerem a desculpabilização e a aceitação de comportamentos menos próprios a um individuo europeu, ainda sugerem exercícios onde os alunos são convidados a dizer bonitas frases sobre estes povos sob pena de terem más notas ou serem julgados pelos professores.
Textos que apresentam situações menos felizes de outros povos sem explicar muitas vezes as origens das mesmas são seguidos de frases como:
Que pensas disto?
Não haverá situações parecidas com esta na tua escola?
Ou
Que podes fazer para que a solidariedade não seja só uma palavra?
A questão mais grave é precisamente a idade em que estes ideais são transmitidos ás nossas crianças que, quando frequentam o sexto ano de escolaridade têm aproximadamente 11 ou 12 anos e como tal possuem uma certa escassez de opinião critica sendo elementos eminentemente assimiladores daquilo que lhes é ensinado! Mais grave ainda é que, nas páginas após os textos principais aparecem outros textos pequenos com analogias anti-discriminatórias que parecem autênticos discursos do bloco de esquerda! Sempre aludindo a palavras fúteis como “solidariedade”, “amizade” ou “fraternidade” como se na verdade fossemos todos iguais e tivéssemos todos os mesmos ideais…tretas, palavras vazias e politicamente correctas, tal como podemos ver no excerto que se segue e que parecem ser a origem dos bem convertidos animais da canhota!
"Imagina que um ratinho resolve definir um gato.
Provavelmente dirá: um gato é um animal enorme, com garras e dentes afiados.
É um depravado, meio-louco e a sua ocupação principal é assassinar e comer os ratos.
Vive escondido nas casas dos homens.
O ratinho não deu uma definição geral de gato.
Deveria dizer, muito simplesmente que os gatos são carnívoros.
(é mais geral do que dizer: ele come ratos.)
E também não foi objectivo. Acusou o gato de"se esconder" nas casas, chamou-lhe assassino e disse que era louco."
Este pequeno exemplo chega para perceber a lavagem cerebral que a educação estatal fornece ás nossas crianças. O estado esquerdista já cheira mal há muitos anos. O PS arruína-nos em todas as vertentes…económica e agora identitária! Já diria Nietzsche “nos estados grandes a educação pública será sempre medíocre pelo mesmo motivo que nas grandes cozinhas a comida é por norma má”. Tudo isto prova que a educação que recebemos na escola é uma treta de primeira, ensina-nos a desculpabilizar em vez de nos ensinar a relativizar culturas e a pensar cada uma no seu espaço e contexto! No entanto serve também para nos mostrar que esta nova ala politica: o bloco de esquerda, é um verdadeiro sucedâneo ideológico gerado pelo encontro desta má educação com os maiores cordeirinhos da sociedade, precisamente os mais inocentes e dotados de uma falta de capacidade critica impar!
…pois...são escurinhos, são minoria coitadinhos, temos é que ter pena, tal como nos ensinaram na escola...
Imaginem que, estava eu a dar uma vista de olhos pelo manual escolar de português do sexto ano do meu irmão, quando para meu espanto, me deparo com um capítulo do livro chamado "todos diferentes todos iguais". Nesse capítulo os autores apresentam textos sobre pretos e ciganos, nomeadamente sobre uma criança africana que se infiltrou num avião à socapa com destino a Lisboa sendo um clandestino e dando a ideia de que nós, portugueses, temos obrigatoriamente que dar asilo a toda a pessoa vinda de africa, e também um texto sobre um grupo de ciganos que foram convidados a entrar na casa de uma rapariga e lá ficaram a comer sopas de pão com bacalhau e alho, fornecidos pela rapariga é claro, e a dançar danças ciganas no meio da cozinha da mesma...enfim! Anedótico. Para além de favorecerem a desculpabilização e a aceitação de comportamentos menos próprios a um individuo europeu, ainda sugerem exercícios onde os alunos são convidados a dizer bonitas frases sobre estes povos sob pena de terem más notas ou serem julgados pelos professores.
Textos que apresentam situações menos felizes de outros povos sem explicar muitas vezes as origens das mesmas são seguidos de frases como:
Que pensas disto?
Não haverá situações parecidas com esta na tua escola?
Ou
Que podes fazer para que a solidariedade não seja só uma palavra?
A questão mais grave é precisamente a idade em que estes ideais são transmitidos ás nossas crianças que, quando frequentam o sexto ano de escolaridade têm aproximadamente 11 ou 12 anos e como tal possuem uma certa escassez de opinião critica sendo elementos eminentemente assimiladores daquilo que lhes é ensinado! Mais grave ainda é que, nas páginas após os textos principais aparecem outros textos pequenos com analogias anti-discriminatórias que parecem autênticos discursos do bloco de esquerda! Sempre aludindo a palavras fúteis como “solidariedade”, “amizade” ou “fraternidade” como se na verdade fossemos todos iguais e tivéssemos todos os mesmos ideais…tretas, palavras vazias e politicamente correctas, tal como podemos ver no excerto que se segue e que parecem ser a origem dos bem convertidos animais da canhota!
"Imagina que um ratinho resolve definir um gato.
Provavelmente dirá: um gato é um animal enorme, com garras e dentes afiados.
É um depravado, meio-louco e a sua ocupação principal é assassinar e comer os ratos.
Vive escondido nas casas dos homens.
O ratinho não deu uma definição geral de gato.
Deveria dizer, muito simplesmente que os gatos são carnívoros.
(é mais geral do que dizer: ele come ratos.)
E também não foi objectivo. Acusou o gato de"se esconder" nas casas, chamou-lhe assassino e disse que era louco."
Este pequeno exemplo chega para perceber a lavagem cerebral que a educação estatal fornece ás nossas crianças. O estado esquerdista já cheira mal há muitos anos. O PS arruína-nos em todas as vertentes…económica e agora identitária! Já diria Nietzsche “nos estados grandes a educação pública será sempre medíocre pelo mesmo motivo que nas grandes cozinhas a comida é por norma má”. Tudo isto prova que a educação que recebemos na escola é uma treta de primeira, ensina-nos a desculpabilizar em vez de nos ensinar a relativizar culturas e a pensar cada uma no seu espaço e contexto! No entanto serve também para nos mostrar que esta nova ala politica: o bloco de esquerda, é um verdadeiro sucedâneo ideológico gerado pelo encontro desta má educação com os maiores cordeirinhos da sociedade, precisamente os mais inocentes e dotados de uma falta de capacidade critica impar!
Thursday, August 04, 2005
[Editorial] Este blog não é racista ou xenófobo!
Tenho lido várias críticas a este blog na imprensa internacional,
dizendo que o blog tem carácter racista e xenófobo.
Começam logo por criticar o nome: "shortdickman", ou em português
d'Alfama: "o homem da pila curta"; sugerindo que só os brancos têm a pila
curta e os pretos tem-na comprida.
A esta gentalha enteada da Ana Drago e da Helena Roseta, só lhes digo isto:
têm toda a razão; isto partiu de uma analogia com as estátuas gregas em que
se retratam os grandes heróis da Grécia antiga completamente despidos - os
pretos esses n podiam aparecer porque simplesmente as suas pilas não se
enquadravam nos standards de beleza da altura (ao que parece agora são bem
mais apreciadas pelo mundo lascivo feminino - afoito ao consumismo desenfreado!).
De facto este é um blog para todos os que têm a pila curta seja a própria, ou a do
companheiro sexual; para aqui despejarem as suas frustações e anseios.
Como devem calcular, quando alguém tem a pila pequena torna-se uma pessoa pouco
engraçada, porque aparentemente a sorte não lhe sorriu em termos de tamanho -
as implicações deste facto são enormes. Só um exemplo: as pessoas de pila pequena
abominam o samba porque simplesmente têm lá muita coisa para abanar.
OK, agora que vos esclareci, espero não ser incomodado por gente do El País ou
do Le Monde, nem mesmo esses palhaços da Time, porque simplemente não tenho tempo
para vos aturar!
dizendo que o blog tem carácter racista e xenófobo.
Começam logo por criticar o nome: "shortdickman", ou em português
d'Alfama: "o homem da pila curta"; sugerindo que só os brancos têm a pila
curta e os pretos tem-na comprida.
A esta gentalha enteada da Ana Drago e da Helena Roseta, só lhes digo isto:
têm toda a razão; isto partiu de uma analogia com as estátuas gregas em que
se retratam os grandes heróis da Grécia antiga completamente despidos - os
pretos esses n podiam aparecer porque simplesmente as suas pilas não se
enquadravam nos standards de beleza da altura (ao que parece agora são bem
mais apreciadas pelo mundo lascivo feminino - afoito ao consumismo desenfreado!).
De facto este é um blog para todos os que têm a pila curta seja a própria, ou a do
companheiro sexual; para aqui despejarem as suas frustações e anseios.
Como devem calcular, quando alguém tem a pila pequena torna-se uma pessoa pouco
engraçada, porque aparentemente a sorte não lhe sorriu em termos de tamanho -
as implicações deste facto são enormes. Só um exemplo: as pessoas de pila pequena
abominam o samba porque simplesmente têm lá muita coisa para abanar.
OK, agora que vos esclareci, espero não ser incomodado por gente do El País ou
do Le Monde, nem mesmo esses palhaços da Time, porque simplemente não tenho tempo
para vos aturar!
Monday, August 01, 2005
O retorno a Nietzsche.
A sociedade ocidental, a perda da identidade e o encontro com o nihilismo!
"O intelectual formula os problemas mas sem os resolver. Escreve mas não realiza. O intelectualismo puro é uma cobardia permanente perante o homem e a vida. "
Drieu La Rochelle
Após uma reflexão sobre a situação sócio-economica dos estados europeus conclui que estamos a repetir a história do pré-holocausto mas desta vez a uma escala mais globalizante e mais controlada federalmente! Bruxelas, os direitos humanos, a discriminação positiva, a colonização inversa minam os estados europeus que empobrecem económica e identitáriamente. Preconizo por isso o retorno ao grande filósofo alemão Friedrich Nietzsche (1844-1900) e a um repensar crítico e actualizado dos seus pressupostos aplicado à catastrófica situação do mundo presente. O problema dos homens é que parecem cair sucessivamente no mesmo buraco, iludidos pela sua forma diferente, no entanto, a essência mantêm-se e é a verdadeira causa dos mesmos males!
Nietzsche descobriu que segundo as ideias morais os homens poderiam ser divididos em dois grupos os senhores e os escravos. Todo o humano é um senhor ou então um escravo em todas sociedades. Esta regra verifica-se também entre as várias raças do mundo onde umas são dominadoras e outras são dominadas. os senhores são fortes e capazes de se satisfazer , os escravos são fracos e obtêm o que precisam adulando, enganando , ou intimidando colectivamente os seus senhores.
Cinquenta anos antes de Hitler chegar ao poder, Nietzsche encontrava-se já preocupado e desgostoso com a situação social alemã, de tal forma que renunciou mesmo à cidadania alemã para se nacionalizar suíço. Nietzsche viu claramente, o desastre destrutivo do estado alemão. Proclamou a morte de Deus como forma de ultrapassar a decadência proveniente da herança judaico-cristã das sociedades ocidentais e sobretudo da Alemanha. Para ele Deus e o estado eram a origem de toda a decadência humana, o estado so proclamava mentiras e influenciava o pensamento individual acerca do bem e do mal. Parece haver uma clara analogia entre o estado e Deus. o homem criou deus como criou o estado, criou ambos porque acreditou na sua superioridade e eficiência. o estado e Deus são formas de expansão extra corporal do poder humano e tudo o que o homem ambiciona é poder.
“As regards the celebrated struggle for life, it seems to me for the present to have been rather asserted than proved. It does occur, but as the exception; the general aspect of life is not hunger and distress, but rather wealth, luxury, even absurd prodigality -- where there is a struggle it is a struggle for power”.
Friedrich Nietzsche
A fé no cristianismo começava na altura a projector as suas primeiras sombras sobre a Europa. A crença em Deus tira, segundo o autor, a força aos homens, gera ilusões e instala sintomas de fraqueza e ameaça à força humana.
"with God they declare the war to life, nature, the will of power”. Friedrich Nietzsche
Desembocamos então naquilo que Nietzsche chamou de niilismo, ou seja, a cultura do nada e da mortificação do corpo sustentada por ilusões de uma vida supraterrena.
A situação europeia dos inícios do século XXI parece estar a desembocar em praticas que assemelham em tudo ao niilismo descrito por Friedrich Nietzsche. Este nihilismo já não é linear como o dos inícios do cristianismo e da mortificação corporal que preconizava o abdicar do material mas desta vez através uma mortificação do corpo e “espírito” muito particular. Esta mortificação do corpo é feita em função do consumo exacerbado, como forma de suplantar todo o tipo de pulsões naturais do comportamento e a mortificação do “espírito”, através do assassinato da identidade, da honra e da moral por praticas multiculturais e globalizantes. Estas necessidades psicológicas de identidade honra e moral fizeram desde sempre parte da espécie humana e, como tal, podem e devem ser consideradas necessidades fundamentais do homem.
em resumo , O velho Deus e o novo “Estado” parecem querer impingir ao homem ideias e necessidades falsas e mesmo contrarias ás pulsões naturais do ser, à sua força e à sua vontade de Poder estas sim agora castradas mas que quando livres conduzem à verdadeira grandiosidade e celebração da plenitude.
"Everything the state says is a lie". Friedrich Nietzsche
O multiculturalismo bonito e colorido como o pintam é falso! Os humanos não necessitam de ser invadidos pela diferença, a diferença cria angustia, a diferença causa entropia e enfraquece os povos! Tal como o velho “Deus” impingia aos homens a compaixão pelo inferior que desordenava e tornava as sociedades deficientes como os próprios membros que compunham:
também os nossos estados assim os nossos estados e políticos demagogos e sonhadores procuram impingir-nos para seu próprio proveito económico o ideal da multiculturalidade como se este fosse uma virtude e não um mal!
”Reckoned physiologically, everything ugly weakens and afflicts man. It recalls decay, danger, impotence; he actually suffers a loss of energy in its presence. The effect of the ugly can be measured with a dynamometer. Whenever man feels in any way depressed, he senses the proximity of something ugly. His feeling of power, his will to power, his courage, his pride -- they decline with the ugly, they increase with the beautiful.” Friedrich Nietzsche
“In the beautiful, man sets himself up as the standard of perfection; in select cases he worships himself in it. Man believes that the world itself is filled with beauty --he forgets that it is he who has created it. He alone has bestowed beauty upon the world --alas! only a very human, an all too human, beauty”.
Friedrich Nietzsche
Prepararam-nos para isto durante anos, agora é uma realidade, mas, a natureza é mais forte, e encarregar-se-á de nos mostrar mais uma vez que este ideal de juntar o diferente não funciona porque nunca na vida nem há história da humanidade alguma vez funcionou. O humano precisa de uma plataforma social coerente e homogénea para se desenvolver saudavelmente, actualmente a entropia é tanta que perdemos a nossa definição, não sabemos quem somos, deixámos de nos ajudar para competirmos cada vez mais crua e cegamente.
“In large states public education will always be mediocre, for the same reason that in large kitchens the cooking is usually bad”. Friedrich Nietzsche
Por todo o background intelectual e sobretudo situacional de Nietzche o autor fez nascer o super-homem, o verdadeiro homem de poder e de força, sem compaixão pelo fraco e com ânsias de guerra e de fazer vencer o mais forte tal como manda a própria natureza!
“He who lives by fighting with an enemy has an interest in the preservation of the enemy's life”
Friedrich Nietzsche
o super homem libertou-se dos constrangimentos do cristianismo ou do estado e passou a ouvir-se a si mesmo e aos seus impulsos. Ele libertou-se fundamentalmente da moralidade que lhe é imposta e que não é a sua adquirindo a partir daqui o controlo do seu destino.
Nietzsche fala-nos não só das mentiras De Deus, do estado e do governo mas sobrtudo das mentiras mais terrificas de todas , aquelas que verdadeiramente impedem o aparecimento do super-homem e que são a mentira ao ego. ou seja, enganarmo-nos a nos próprios.
hoje em dia temos toda uma nova geração de europeus mentindo-se a si próprios estando no entanto iludidos mas convictos das “suas” certezas . o que acontece é que essa mentira é tão bem socialmente aceite que lhe é difícil resistir, todos querem partilhar da sua virtude, mais uma vez a virtude de ser bondoso e ter compaixão! Embebidos nesta euforia de pseudo-virtuosidades quase esquecem os seus verdadeiros sentimentos e razões.
Os indivíduos enganam-se constantemente pela fantasia da democracia. Na democracia todos assinam os ideais de meia dúzia de presidentes, secretários, juízes e generais e anulam-se como indivíduos com vontade própria passando a subscrever os ideais do estado!
Everything the state says is a lie. Of course, it's really individuals who lie when they call themselves "the state" or "the government." Friedrich Nietzsche
Por toda esta moral fundada por meia dúzia de intelectuais esquerdistas e ideólogos sem sentido pratico, encontramos nos países europeus milhares de indivíduos europeus dispostos a aceitar toda e qualquer manifestação de orgulho minoritário, orgulho negro, orgulho gay , etc estando moralmente compelidos pelo sistema a ocultar a sua necessidade de identidade orgulho, no fundo impedidos de se orgulharem da história do seu povo e das suas nações bem como de mostrarem o seu orgulho em ser brancos!
o sistema fundou mesmo palavras para denegrir quem mostre tais sentimentos são elas entre outras “Racismo” e “Xenofobia” que, embora cientificamente sejam se considerem existir em indivíduos de todas as raças apenas parecem aplicar-se na pratica a indivíduos europeus ou norte americanos.
“Madness is something rare in individuals -- but in groups, parties, peoples, ages it is the rule”.
Friedrich Nietzsche
O que encontramos é de novo pessoas com a mesma moral dos velhos cristãos puritanos dispostos a abdicar da sua força e avidez em função dos pobres e miseráveis de corpo e espírito, e mais uma vez tal como os velhos cristãos, dispostos a entregar a sua glória aos fracos e inferiores.
“Christianity makes suffering contagious”. Friedrich Nietzsche
Desta vez não encontramos já este mesmo fenómeno ilustrado pela a personagem do velho cristão dando a esmola ao leproso, abdicando da sua sopa para que o inválido a consumisse mas sim um cenário do século XXI que deixa transparecer a hipocrisia e o politicamente correcto onde o europeu, herdeiro dos fundadores da civilização, do progresso, das descobertas, da indústria etc. a abdicar do seu bem-estar para que um indivíduo proveniente de um continente selvagem lhes retire o lugar. Hoje em dia o indivíduo europeu cede o lugar ao indivíduo do continente selvagem, cede-lhes o espaço para que possam procriar na abundância europeia, construída com o esforço de homens e mulheres europeus. Hoje todo o europeu abdica para que os indivíduos de outros continentes reproduzam não só genes como culturas que no passado se revelaram quase estéreis. E tudo isto é feito ás custas dos genes e memes da cultura europia que deixam de ser possíveis de reproduzir por se pautarem por níveis de qualidade e não de quantidade. Indivíduos de outros continentes consomem a abundância europeia e fazem decrescer no velho continente a qualidade de vida dos seus cidadãos nativos.
Este tipo de mentalidade indulgente parece derivar em grande parte desta herança cristã mas sobretudo da difusão de ideais marxistas, que preconizam a igualdade entre os homens, algo completamente utópico e comprovável enquanto utopia em todas as dimensões humanas, físicas, psicológicas, culturais, etc.
“The worst readers are those who behave like plundering troops: they take away a few things they can use, dirty and confound the remainder, and revile the whole.” Friedrich Nietzsche
A Revolução
o desejo de poder deve de ser libertado do enclausuramento moral para findar com este nihilismo e anulação à qual os europeus estão actualmente sujeitos! Nietzsche ilustrou este tipo de atitude com o espírito Dionisíaco das tragédias de Homero. Este espírito dionisíaco é caracterizado pela sua força e pela sua vontade, equilíbrio e autonomia, ele não depende de ninguém nem da moral de outrem, ele age porque ele tem a força e o poder, ao contrário dos que temem e que por isso criam regras castrantes.
Nos, povo europeu devemos adoptar esta força em nome da nossa identidade e dos antepassados da nossa civilização sob pena de incorrermos no etnocidio dos nossos valores seculares.
Dionísio é aquele que afirma a sua existência entusiasticamente, sem complexos de culpa independentemente da circunstância. O dionisíaco, super-homem dos nossos tempos, não deve temer mostrar o seu orgulho face aos orgulhos das minorias nem deve temer a sua raiva. Ela é natural!
“There is more wisdom in your body than in your deepest philosophy”. Friedrich Nietzsche
“We must be physicists in order to be creative since so far codes of values and ideals have been constructed in ignorance of physics or even in contradiction to physics”. Friedrich Nietzsche
Nietzsche opôs ao super-homem todo o demagogo, ou seja, aquele que usa a filosofia e o intelectualismo (actualmente indivíduos de esquerda) para sofisticamente enganarem as populações.
Estes demagogos contaminam as mentes vulneráveis com discursos que integram talvez o imaginário das histórias infantis mas que não passam de isso e como vemos são acima de tudo impraticáveis!
O que no fundo Nietzsche parece defender é a passagem da não existência à existência.
Penso que nos últimos anos, após a segunda guerra mundial os europeus, estigmatizados, inferiorizados por complexos de culpa, e por isso bastante vulneráveis a discursos igualitários e multi-culturais, anularam inconscientemente a sua existência. Há que acordar para a triste realidade da invasão. Os europeus devem acordar para a invasão de que vêm sendo alvo, os europeus devem acordar para o embuste da democracia e para o seu verdadeiro significado e de começar a reconhecer o seu verdadeiro poder. Devem sobretudo agir com consciência da realidade em vez de adoptarem cegamente discursos populistas, e politicamente correctos, como quem concorda para ficar do lado do vencedor e participar da sua vitória, apenas para isso...
Este autor apresentou-nos também a possibilidade de mudança desde a mortificação para a acção gloriosa e satisfatória; a verdadeira vida! esta faz-se a partir da vontade de poder. A vontade de poder é algo tão forte que não só nos impele para a dominância dos outros como também para a dominância e controlo de nos próprios. É portanto a partir desta consciência da possibilidade e legitimidade de mudar que todo o homem se torna super-homem. O super-homem orgulha-se de si mesmo e não se ajoelha perante o outro tal como vemos milhares de jovens europeus praticantes de doutrina liberalista neo-marxista globalizadora fazerem ante o próprio inimigo (ladrão, homicida, bombista). O super-homem mata, expulsa, honra-se e glorifica-se perante a sua justiça!
“One must learn to love oneself with a wholesome and healthy love, so that one can bear to be with oneself and need not roam”. Friedrich Nietzsche
“Aquilo que não nos mata nos torna mais fortes”.
A única forma de superarmos esta ameaça é não nos deixarmos morrer enquanto cultura e enquanto povo apesar das invasões de que temos vindo a ser alvo, apesar de todas estas politicas e globalizações acredito que se formos a tempo ficaremos mais e mais fortes, caso contrario, a natureza seguirá o seu rumo marcando na história a caducidade do povo da Europa e transformando-o e a toda a sua bravura num simples mito do passado.
Por tudo isto a nossa luta é legítima!
“A matter that becomes clear ceases to concern us”. Friedrich Nietzsche
"O intelectual formula os problemas mas sem os resolver. Escreve mas não realiza. O intelectualismo puro é uma cobardia permanente perante o homem e a vida. "
Drieu La Rochelle
Após uma reflexão sobre a situação sócio-economica dos estados europeus conclui que estamos a repetir a história do pré-holocausto mas desta vez a uma escala mais globalizante e mais controlada federalmente! Bruxelas, os direitos humanos, a discriminação positiva, a colonização inversa minam os estados europeus que empobrecem económica e identitáriamente. Preconizo por isso o retorno ao grande filósofo alemão Friedrich Nietzsche (1844-1900) e a um repensar crítico e actualizado dos seus pressupostos aplicado à catastrófica situação do mundo presente. O problema dos homens é que parecem cair sucessivamente no mesmo buraco, iludidos pela sua forma diferente, no entanto, a essência mantêm-se e é a verdadeira causa dos mesmos males!
Nietzsche descobriu que segundo as ideias morais os homens poderiam ser divididos em dois grupos os senhores e os escravos. Todo o humano é um senhor ou então um escravo em todas sociedades. Esta regra verifica-se também entre as várias raças do mundo onde umas são dominadoras e outras são dominadas. os senhores são fortes e capazes de se satisfazer , os escravos são fracos e obtêm o que precisam adulando, enganando , ou intimidando colectivamente os seus senhores.
Cinquenta anos antes de Hitler chegar ao poder, Nietzsche encontrava-se já preocupado e desgostoso com a situação social alemã, de tal forma que renunciou mesmo à cidadania alemã para se nacionalizar suíço. Nietzsche viu claramente, o desastre destrutivo do estado alemão. Proclamou a morte de Deus como forma de ultrapassar a decadência proveniente da herança judaico-cristã das sociedades ocidentais e sobretudo da Alemanha. Para ele Deus e o estado eram a origem de toda a decadência humana, o estado so proclamava mentiras e influenciava o pensamento individual acerca do bem e do mal. Parece haver uma clara analogia entre o estado e Deus. o homem criou deus como criou o estado, criou ambos porque acreditou na sua superioridade e eficiência. o estado e Deus são formas de expansão extra corporal do poder humano e tudo o que o homem ambiciona é poder.
“As regards the celebrated struggle for life, it seems to me for the present to have been rather asserted than proved. It does occur, but as the exception; the general aspect of life is not hunger and distress, but rather wealth, luxury, even absurd prodigality -- where there is a struggle it is a struggle for power”.
Friedrich Nietzsche
A fé no cristianismo começava na altura a projector as suas primeiras sombras sobre a Europa. A crença em Deus tira, segundo o autor, a força aos homens, gera ilusões e instala sintomas de fraqueza e ameaça à força humana.
"with God they declare the war to life, nature, the will of power”. Friedrich Nietzsche
Desembocamos então naquilo que Nietzsche chamou de niilismo, ou seja, a cultura do nada e da mortificação do corpo sustentada por ilusões de uma vida supraterrena.
A situação europeia dos inícios do século XXI parece estar a desembocar em praticas que assemelham em tudo ao niilismo descrito por Friedrich Nietzsche. Este nihilismo já não é linear como o dos inícios do cristianismo e da mortificação corporal que preconizava o abdicar do material mas desta vez através uma mortificação do corpo e “espírito” muito particular. Esta mortificação do corpo é feita em função do consumo exacerbado, como forma de suplantar todo o tipo de pulsões naturais do comportamento e a mortificação do “espírito”, através do assassinato da identidade, da honra e da moral por praticas multiculturais e globalizantes. Estas necessidades psicológicas de identidade honra e moral fizeram desde sempre parte da espécie humana e, como tal, podem e devem ser consideradas necessidades fundamentais do homem.
em resumo , O velho Deus e o novo “Estado” parecem querer impingir ao homem ideias e necessidades falsas e mesmo contrarias ás pulsões naturais do ser, à sua força e à sua vontade de Poder estas sim agora castradas mas que quando livres conduzem à verdadeira grandiosidade e celebração da plenitude.
"Everything the state says is a lie". Friedrich Nietzsche
O multiculturalismo bonito e colorido como o pintam é falso! Os humanos não necessitam de ser invadidos pela diferença, a diferença cria angustia, a diferença causa entropia e enfraquece os povos! Tal como o velho “Deus” impingia aos homens a compaixão pelo inferior que desordenava e tornava as sociedades deficientes como os próprios membros que compunham:
também os nossos estados assim os nossos estados e políticos demagogos e sonhadores procuram impingir-nos para seu próprio proveito económico o ideal da multiculturalidade como se este fosse uma virtude e não um mal!
”Reckoned physiologically, everything ugly weakens and afflicts man. It recalls decay, danger, impotence; he actually suffers a loss of energy in its presence. The effect of the ugly can be measured with a dynamometer. Whenever man feels in any way depressed, he senses the proximity of something ugly. His feeling of power, his will to power, his courage, his pride -- they decline with the ugly, they increase with the beautiful.” Friedrich Nietzsche
“In the beautiful, man sets himself up as the standard of perfection; in select cases he worships himself in it. Man believes that the world itself is filled with beauty --he forgets that it is he who has created it. He alone has bestowed beauty upon the world --alas! only a very human, an all too human, beauty”.
Friedrich Nietzsche
Prepararam-nos para isto durante anos, agora é uma realidade, mas, a natureza é mais forte, e encarregar-se-á de nos mostrar mais uma vez que este ideal de juntar o diferente não funciona porque nunca na vida nem há história da humanidade alguma vez funcionou. O humano precisa de uma plataforma social coerente e homogénea para se desenvolver saudavelmente, actualmente a entropia é tanta que perdemos a nossa definição, não sabemos quem somos, deixámos de nos ajudar para competirmos cada vez mais crua e cegamente.
“In large states public education will always be mediocre, for the same reason that in large kitchens the cooking is usually bad”. Friedrich Nietzsche
Por todo o background intelectual e sobretudo situacional de Nietzche o autor fez nascer o super-homem, o verdadeiro homem de poder e de força, sem compaixão pelo fraco e com ânsias de guerra e de fazer vencer o mais forte tal como manda a própria natureza!
“He who lives by fighting with an enemy has an interest in the preservation of the enemy's life”
Friedrich Nietzsche
o super homem libertou-se dos constrangimentos do cristianismo ou do estado e passou a ouvir-se a si mesmo e aos seus impulsos. Ele libertou-se fundamentalmente da moralidade que lhe é imposta e que não é a sua adquirindo a partir daqui o controlo do seu destino.
Nietzsche fala-nos não só das mentiras De Deus, do estado e do governo mas sobrtudo das mentiras mais terrificas de todas , aquelas que verdadeiramente impedem o aparecimento do super-homem e que são a mentira ao ego. ou seja, enganarmo-nos a nos próprios.
hoje em dia temos toda uma nova geração de europeus mentindo-se a si próprios estando no entanto iludidos mas convictos das “suas” certezas . o que acontece é que essa mentira é tão bem socialmente aceite que lhe é difícil resistir, todos querem partilhar da sua virtude, mais uma vez a virtude de ser bondoso e ter compaixão! Embebidos nesta euforia de pseudo-virtuosidades quase esquecem os seus verdadeiros sentimentos e razões.
Os indivíduos enganam-se constantemente pela fantasia da democracia. Na democracia todos assinam os ideais de meia dúzia de presidentes, secretários, juízes e generais e anulam-se como indivíduos com vontade própria passando a subscrever os ideais do estado!
Everything the state says is a lie. Of course, it's really individuals who lie when they call themselves "the state" or "the government." Friedrich Nietzsche
Por toda esta moral fundada por meia dúzia de intelectuais esquerdistas e ideólogos sem sentido pratico, encontramos nos países europeus milhares de indivíduos europeus dispostos a aceitar toda e qualquer manifestação de orgulho minoritário, orgulho negro, orgulho gay , etc estando moralmente compelidos pelo sistema a ocultar a sua necessidade de identidade orgulho, no fundo impedidos de se orgulharem da história do seu povo e das suas nações bem como de mostrarem o seu orgulho em ser brancos!
o sistema fundou mesmo palavras para denegrir quem mostre tais sentimentos são elas entre outras “Racismo” e “Xenofobia” que, embora cientificamente sejam se considerem existir em indivíduos de todas as raças apenas parecem aplicar-se na pratica a indivíduos europeus ou norte americanos.
“Madness is something rare in individuals -- but in groups, parties, peoples, ages it is the rule”.
Friedrich Nietzsche
O que encontramos é de novo pessoas com a mesma moral dos velhos cristãos puritanos dispostos a abdicar da sua força e avidez em função dos pobres e miseráveis de corpo e espírito, e mais uma vez tal como os velhos cristãos, dispostos a entregar a sua glória aos fracos e inferiores.
“Christianity makes suffering contagious”. Friedrich Nietzsche
Desta vez não encontramos já este mesmo fenómeno ilustrado pela a personagem do velho cristão dando a esmola ao leproso, abdicando da sua sopa para que o inválido a consumisse mas sim um cenário do século XXI que deixa transparecer a hipocrisia e o politicamente correcto onde o europeu, herdeiro dos fundadores da civilização, do progresso, das descobertas, da indústria etc. a abdicar do seu bem-estar para que um indivíduo proveniente de um continente selvagem lhes retire o lugar. Hoje em dia o indivíduo europeu cede o lugar ao indivíduo do continente selvagem, cede-lhes o espaço para que possam procriar na abundância europeia, construída com o esforço de homens e mulheres europeus. Hoje todo o europeu abdica para que os indivíduos de outros continentes reproduzam não só genes como culturas que no passado se revelaram quase estéreis. E tudo isto é feito ás custas dos genes e memes da cultura europia que deixam de ser possíveis de reproduzir por se pautarem por níveis de qualidade e não de quantidade. Indivíduos de outros continentes consomem a abundância europeia e fazem decrescer no velho continente a qualidade de vida dos seus cidadãos nativos.
Este tipo de mentalidade indulgente parece derivar em grande parte desta herança cristã mas sobretudo da difusão de ideais marxistas, que preconizam a igualdade entre os homens, algo completamente utópico e comprovável enquanto utopia em todas as dimensões humanas, físicas, psicológicas, culturais, etc.
“The worst readers are those who behave like plundering troops: they take away a few things they can use, dirty and confound the remainder, and revile the whole.” Friedrich Nietzsche
A Revolução
o desejo de poder deve de ser libertado do enclausuramento moral para findar com este nihilismo e anulação à qual os europeus estão actualmente sujeitos! Nietzsche ilustrou este tipo de atitude com o espírito Dionisíaco das tragédias de Homero. Este espírito dionisíaco é caracterizado pela sua força e pela sua vontade, equilíbrio e autonomia, ele não depende de ninguém nem da moral de outrem, ele age porque ele tem a força e o poder, ao contrário dos que temem e que por isso criam regras castrantes.
Nos, povo europeu devemos adoptar esta força em nome da nossa identidade e dos antepassados da nossa civilização sob pena de incorrermos no etnocidio dos nossos valores seculares.
Dionísio é aquele que afirma a sua existência entusiasticamente, sem complexos de culpa independentemente da circunstância. O dionisíaco, super-homem dos nossos tempos, não deve temer mostrar o seu orgulho face aos orgulhos das minorias nem deve temer a sua raiva. Ela é natural!
“There is more wisdom in your body than in your deepest philosophy”. Friedrich Nietzsche
“We must be physicists in order to be creative since so far codes of values and ideals have been constructed in ignorance of physics or even in contradiction to physics”. Friedrich Nietzsche
Nietzsche opôs ao super-homem todo o demagogo, ou seja, aquele que usa a filosofia e o intelectualismo (actualmente indivíduos de esquerda) para sofisticamente enganarem as populações.
Estes demagogos contaminam as mentes vulneráveis com discursos que integram talvez o imaginário das histórias infantis mas que não passam de isso e como vemos são acima de tudo impraticáveis!
O que no fundo Nietzsche parece defender é a passagem da não existência à existência.
Penso que nos últimos anos, após a segunda guerra mundial os europeus, estigmatizados, inferiorizados por complexos de culpa, e por isso bastante vulneráveis a discursos igualitários e multi-culturais, anularam inconscientemente a sua existência. Há que acordar para a triste realidade da invasão. Os europeus devem acordar para a invasão de que vêm sendo alvo, os europeus devem acordar para o embuste da democracia e para o seu verdadeiro significado e de começar a reconhecer o seu verdadeiro poder. Devem sobretudo agir com consciência da realidade em vez de adoptarem cegamente discursos populistas, e politicamente correctos, como quem concorda para ficar do lado do vencedor e participar da sua vitória, apenas para isso...
Este autor apresentou-nos também a possibilidade de mudança desde a mortificação para a acção gloriosa e satisfatória; a verdadeira vida! esta faz-se a partir da vontade de poder. A vontade de poder é algo tão forte que não só nos impele para a dominância dos outros como também para a dominância e controlo de nos próprios. É portanto a partir desta consciência da possibilidade e legitimidade de mudar que todo o homem se torna super-homem. O super-homem orgulha-se de si mesmo e não se ajoelha perante o outro tal como vemos milhares de jovens europeus praticantes de doutrina liberalista neo-marxista globalizadora fazerem ante o próprio inimigo (ladrão, homicida, bombista). O super-homem mata, expulsa, honra-se e glorifica-se perante a sua justiça!
“One must learn to love oneself with a wholesome and healthy love, so that one can bear to be with oneself and need not roam”. Friedrich Nietzsche
“Aquilo que não nos mata nos torna mais fortes”.
A única forma de superarmos esta ameaça é não nos deixarmos morrer enquanto cultura e enquanto povo apesar das invasões de que temos vindo a ser alvo, apesar de todas estas politicas e globalizações acredito que se formos a tempo ficaremos mais e mais fortes, caso contrario, a natureza seguirá o seu rumo marcando na história a caducidade do povo da Europa e transformando-o e a toda a sua bravura num simples mito do passado.
Por tudo isto a nossa luta é legítima!
“A matter that becomes clear ceases to concern us”. Friedrich Nietzsche
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